23
Mato Grosso. (2018). Documento de
Referência Curricular para Mato Grosso.
DRC-MT. Recuperado de:
https://sites.google.com/view/bnccmt/educ
a%C3%A7%C3%A3o-infantil-e-ensino-
fundamental/documento-de-
refer%C3%AAncia-curricular-para-mato-
grosso.
Molina, M. C. (Org.). (2006). Educação do
campo e pesquisa: questões para reflexão.
Brasil. Ministério do Desenvolvimento
Agrário. Brasília: Ministério do
Desenvolvimento Agrário.
Nascimento, F., Fernandes, H. L., &
Mendonça, V. M. (2010). O ensino de
ciências no Brasil: história, formação de
professores e desafios atuais. Revista
Histedbr on-line, 10(39), 225-249.
https://doi.org/10.20396/rho.v10i39.86397
28
Oca, I. C. M. (1995). Que contribuições as
pesquisas mais recentes sobre
aprendizagem oferecem para apoiar novas
estratégias de ensino? Revista de
Educação, 19(1), 7-16.
Parâmetros Curriculares Nacionais -
Ciências Naturais. (1998). Ministério da
Educação. Secretária de Educação
Fundamental. Brasília: MEC/SEF.
Pedaste, M., Mäeots, M., Siiman, L. A.,
Jong, T., Van Risien, S. A. N., Kamp, E.
T., & … Tsourlidaki, E. (2015). Phases of
inquiry based learning: definitions and the
inquiry cycle. Educational Research
Review, 14, 47-
61.
https://doi.org/10.1016/j.edurev.2015.02.0
03
Pedrancini, V. D., Corazza-Nunes, M. J.,
Galuch, M. T. B., Moreira, A. L. O. R., &
Ribeiro, A. C. (2007). Ensino e
aprendizagem de Biologia no ensino médio
e a apropriação do saber científico e
biotecnológico. Revista Electrónica de
Enseñanza de las Ciencias, 6(2), 299-309.
Porto, I. (2016). Concepções e percepções
de educação do campo na Escola
Municipal Boa Esperança Sorriso–MT
(Dissertação de Mestrado). Universidade
Federal de Mato Grosso, Cuiabá.
Santos, M. (2018). Educação do Campo no
Plano Nacional de Educação: tensões entre
a garantia e a negação do direito à
educação. Ensaio: Avaliação e Políticas
Públicas em Educação, 26(98), 185-212.
https://doi.org/10.1590/s0104-
40362018002600965
Sasseron, L. H. (2013). Interações
discursivas e investigação em sala de aula:
o papel do professor. In Carvalho, A. M. P.
Ensino de ciências por investigação:
condições para implementação em sala de
aula (pp. 41-62). São Paulo: Cengage
Learning.
Sasseron, L. H. (2015). Alfabetização
científica. Ensino por investigação e
argumentação: relações entre ciências da
natureza e escola. Revista Ensaio, 17, 49-
67. https://doi.org/10.1590/1983-
2117201517s04
Sasseron, L. H. (2018). Ensino de ciências
por investigação e o desenvolvimento de
práticas: uma mirada para a base nacional
comum curricular. Revista Brasileira de
Pesquisa em Educação em Ciências, 18(3),
1061-1085. https://doi.org/10.28976/1984-
2686rbpec20181831061
Scarpa, D. L., & Campos, N. F. (2018).
Potencialidades do ensino de biologia por
investigação. Estudos Avançados, 32(94),
25-41. https://doi.org/10.1590/s0103-
40142018.3294.0003
Scheid, N. M. J., & Ferrari, N. (2006). A
história da ciência como aliada no ensino
de genética. Genética na Escola, 1(1), 17-
18.