16
Recuperado de:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/
handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_201
6.pdf
Correia, J. A., Fidango, F., & Fidalgo, N.
R. (2011). A avaliação como trabalho e o
trabalho da avaliação. Educação,
Sociedade & Culturas, 33, 37-50.
Recuperado de:
https://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC
33/ESC33_Artigos_Correia.pdf
Dias Sobrinho, J. (2003). Avaliação:
políticas educacionais e reforma da
educação superior. São Paulo, SP: Cortez.
Dias Sobrinho, J. (2008). Avaliação
educativa: produção de sentidos com valor
de formação. Avaliação, 13(1), 193-207.
https://doi.org/10.1590/S1414-
40772008000100011
Dourado, L. F. (2007). Políticas e Gestão
da Educação Básica no Brasil: Limites e
Perspectivas. Educ. Soc., 28(100), 921-
946. https://doi.org/10.1590/S0101-
73302007000300014
Emenda Constitucional nº 59. (2009, 11 de
novembro). Acrescenta § 3º ao art. 76 do
Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias para reduzir, anualmente, a
partir do exercício de 2009, o percentual da
Desvinculação das Receitas da União
incidente sobre os recursos destinados à
manutenção e desenvolvimento do ensino
de que trata o art. 212 da Constituição
Federal, dá nova redação aos incisos I e
VII do art. 208, de forma a prever a
obrigatoriedade do ensino de quatro a
dezessete anos e ampliar a abrangência dos
programas suplementares para todas as
etapas da educação básica, e dá nova
redação ao § 4º do art. 211 e ao § 3º do art.
212 e ao caput do art. 214, com a inserção
neste dispositivo de inciso VI. Recuperado
de:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/const
ituicao/emendas/emc/emc59.htm
Freitas, D. N. T. (2007). A Avaliação da
educação básica no Brasil: dimensão
normativa, pedagógica e educativa.
Campinas, SP: Autores Associados.
Frigotto, G. (2017). A gênese das teses do
Escola sem Partido: esfinge e ovo da
serpente que ameaçam a sociedade e a
educação. In Frigotto, G. (Org.). Escola
“sem” partido: esfinge que ameaça a
educação e a sociedade brasileira (s./p.).
Rio de Janeiro, RJ: UERJ, LPP.
Gadotti, M. (1993). Sistema Municipal de
Educação: Estratégias para a sua
implantação. Instituto Paulo Freire.
Gadotti, M. (1999). Avaliação educacional
e Projeto Político-Pedagógico. CEPERS
Sindicato - Alegrete e Uruguaiana.
Gadotti, M. (2010). Avaliação
institucional: necessidade e condições
para a sua realização. Instituto Paulo
Freire.
Gandin, D. (2007). A prática do
planejamento participativo. Petrópolis, RJ:
Vozes.
Gimeno Sacristán, J. (1996). La evaluación
en la enseñanza. In Gimeno Sacristán, J., &
Pérez Gómez, A. (Eds.). Comprender y
transformar la enseñanza (pp. 334-397).
Madrid: Morata.
Lagares, R. (2008). Organização da
educação municipal no Tocantins: entre a
conservação de redes e o processo de
institucionalização efetiva de sistemas
(Tese de Doutorado). Universidade
Federal de Goiás, Goiânia.
Lagares, R. (2015). Institucionalização de
Sistemas Municipais de Educação:
concepções e complexidade. Roteiro,
40(1), 149-168.
https://doi.org/10.18593/r.v40i1.4268