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2023
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Revista Brasileira de Educação do Campo
Brazilian Journal of Rural Education
ARTIGO/ARTICLE/ARTÍCULO
DOI: http://dx.doi.org/10.20873/uft.rbec.e15151
Política do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT:
desafios para a gestão da formação dos alunos ingressantes
em tempo ideal
Roberto Francisco de Carvalho1, Doracy Dias Aguiar de Carvalho2, Mariana Aparecida Aranha3
1 Universidade Federal do Tocantins - UFT. Curso de Licenciatura em Filosofia/ Programa de Pós-graduação Profissional em
Educação (PPPGE). Campus de Palmas. Quadra 109 Norte. Avenida NS 15, ALCNO-14. Plano Diretor Norte. Palmas - TO.
Brasil. 2 Universidade Federal do Tocantins - UFT. 3 Universidade Federal do Tocantins - UFT.
Autor para correspondência/Author for correspondence: carvalho1917@gmail.com
RESUMO. Este artigo teve por objetivo diagnosticar o
quantitativo dos alunos ingressantes que concluem, no período
ideal, o Curso de Licenciatura em Filosofia Campus de Palmas /
UFT, por meio do estudo dos relatórios de rendimentos
extraídos do SIE/UFT. Trata-se de um estudo bibliográfico e
documental que nos permitiu observar que os cursos de
formação de professores das universidades públicas brasileiras
vêm, em grande medida, respondendo à lógica econômico-
mercantilista, que impacta, também, no processo formativo
docente no âmbito da UFT. No caso do Curso estudado, os
dados demonstram que a maioria dos alunos não realiza a
formatura em tempo ideal e nem no tempo máximo permitido,
além do fato de que grande parte dos estudantes ingressantes
evade do curso antes de sua conclusão.
Palavras-chave: política/gestão formação de professores,
licenciatura em filosofia do campus de palmas/UFT, resultados
teórico-práticos da formação.
Carvalho, R. F., Carvalho, D. D. A., & Aranha, M. A. (2023). Política do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT: desafios para a gestão da formação dos alunos
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Policy of the Degree Course in Philosophy of UFT:
challenges for the management of the training of entering
students in ideal time
ABSTRACT. This article aimed to diagnose the number of
entering students who complete, in the ideal period, the Degree
Course in Philosophy Campus of Palmas / UFT through the
study of performance reports extracted from SIE/UFT. This is a
bibliographic and documentary study that allowed us to observe
that the teacher training courses of Brazilian public universities
have, to a large extent, responded to the economic-mercantilist
logic, which also impacts the teaching training process within
the scope of UFT. In the case of the Course studied, the data
show that most students do not graduate in the ideal time or in
the maximum time allowed, in addition to the fact that most of
the entering students drop out of the course before its
completion.
Keywords: politics/management, teacher training, degree in
philosophy from the campus of palmas/UFT, theoretical and
practical results of the training.
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Política Del curso de Licenciatura en Filosofía en La UFT:
desafíos para gestionar La educación de Estudiantes
ingresantes en el tiempo ideal
RESUMEN. Este artículo tuvo como objetivo diagnosticar el
número de estudiantes ingresantes que completan, en el período
ideal, la Licenciatura en Filosofía Campus de Palmas/UFT, a
través del estudio de los informes de rendimiento extraídos del
SIE/UFT. Se trata de un estudio bibliográfico y documental que
nos permitió observar que los cursos de formación docente en
las universidades públicas brasileñas vienen respondiendo, en
gran medida, a la lógica económico-mercantilista, que también
impacta el proceso de formación docente en la UFT. En el caso
del curso estudiado, los datos muestran que la mayoría de los
estudiantes no realiza su graduación en el tiempo ideal ni en el
tiempo máximo permitido, además de que gran parte de los
estudiantes ingresantes abandonan el curso antes de su
conclusión.
Palabras clave: política/gestión, formación docente,
licenciatura en filosofía del campus de palmas/UFT, resultados
teórico-prácticos de la formación.
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Introdução
Este estudo apresenta os resultados do Plano de Trabalho de Pesquisa (PTP) intitulado:
“Diagnóstico dos alunos ingressantes e concluintes no período ideal no curso de Licenciatura
em Filosofia” e vincula-se ao Subprojeto de Pesquisa de Iniciação científica denominado
“Projeto interdisciplinar de IC/Política e gestão das licenciaturas na UFT: resultados teórico-
práticos no âmbito dos cursos de Filosofia, Teatro e Pedagogia” (Carvalho, Souza, Martins &
Birck, 2020).
O estudo apresenta o diagnóstico realizado entre agosto de 2020 e julho de 2021
relativo ao quantitativo de alunos ingressantes e concluintes no período ideal no curso de
Licenciatura em Filosofia do Campus de Palmas/UFT. O texto está estruturado em introdução
– que contempla objetivos, material e método; resultado e discussão – que abrange as revisões
de literatura e documental; e, por fim, as conclusões, seguidas das referências bibliográficas.
Em uma perspectiva crítico-dialética buscamos identificar, por meio do estudo dos
relatórios de rendimentos extraídos do Sistema de Informações do Ensino (SIE) da UFT, o
quantitativo de alunos ingressantes que concluem, no período ideal, o Curso de Licenciatura
em Filosofia do Campus de Palmas. O estudo objetivou, ainda, apreender as dimensões ético-
política e técnico-instrumental formativas do Curso de Licenciatura em Filosofia do Campus
de Palmas, objeto do presente estudo.
A partir do desenvolvimento do plano de trabalho apresentamos, de forma coletiva e
interdisciplinar – agregando os dados coletados por outros planos de trabalhos que integram o
supracitado projeto de pesquisa –, as dimensões ético-política e técnico-instrumental
formativas buscando identificar o quantitativo dos alunos ingressantes que concluem, no
período ideal, o Curso de Licenciatura em Filosofia do Campus de Palmas. Ressaltamos que,
em uma perspectiva crítico-dialética, na qual o movimento do pensamento apreende a
materialidade empírica e histórica da formação de professores (Marx, 1982 & Bardin, 1977),
a pesquisa que resultou neste resumo abrangeu, de modo articulado, o estudo bibliográfico –
relacionado às publicações que abordam a temática em pauta – e documental, envolvendo
documentos institucionais e relatórios do SIE/UFT.
Análise geral da formação de professores no Brasil
Os estudos até então realizados pelo grupo Práxis, os quais adotam o método marxiano,
evidenciam que para compreender, de fato, algum aspecto ou fenômeno da sociedade é
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preciso, primeiro, analisar a sociedade como um todo, para depois entender suas respectivas
divisões, como defende Marx.
Ocorre na lógica pensada e praticada por Marx (1982) o movimento do sensorial concreto ...
movimento do pensamento em busca do conhecimento do real, [que] vai, primeiramente, do
específico ao geral e depois faz o movimento inverso, indo do geral ao específico, alterando
significativamente o conhecimento antecedente (Carvalho, Carvalho & Lagares, 2019, p.
03).
Nessa perspectiva, para compreender a formação de professores do curso de
Licenciatura em Filosofia da UFT realizamos uma breve análise da formação de professores
no Brasil (Gatti, 1997; 2012; Mendes, 2002; Saviani, 2008; 2009; Silva Jr, 2003), mais
especificamente em relação aos cursos superiores, em que prevalece a perspectiva dominante
econômico-corporativa, cuja principal meta é a certificação rápida e lucrativa justificada pela
ideia de um ensino eficiente e eficaz. Como apontam Carvalho; Carvalho e Lagares (2019, p.
13), “... são muitas as evidências de que a formação/participação de professores no Brasil
ocorre em uma perspectiva instrumental em que a dimensão formativa econômico-corporativa
se sobressai embasada [mais] pelos critérios de eficiência e eficácia do que pelos critérios de
efetividade e relevância cultural.”
E isso é preocupante justamente porque cabe ao professor, como intelectual formativo,
contribuir para que seus alunos desenvolvam uma visão crítica da educação e compreendam
sua natureza contraditória que serve à manutenção da “ordem” social capitalista, mas pode ser
utilizada, também, como ferramenta de revolução social e de construção de uma nova
sociabilidade menos desigual e mais justa. Sobre essa ótica é importante questionar: como
poderá ser um organizador cultural aquele professor que se formou apenas para ter um
certificado? Como poderá educar para a liberdade intelectual aquele professor que sequer
aprendeu a questionar o sistema em que vive e suas contradições? Seguindo as trilhas deste
raciocínio chegamos à conclusão de que a formação de professores sob a perspectiva da
efetividade político-cultural é, atualmente, mais do que uma possibilidade, uma necessidade.
Como afirmam Carvalho, Carvalho e Lagares (2019), a educação escolar, assim como
as demais formas de relações sociais, se apresenta como um espaço de luta, emancipação e
humanização da classe trabalhadora. E é para este cenário educacional de disputas
pedagógicas que o professor deve e precisa ser direcionado durante sua formação, pois,
somente assim estará apto a preparar seus futuros alunos como cidadãos ativos, social e
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politicamente, e não apenas como meros trabalhadores, executores de tarefas. Este
pensamento melhor se evidencia na seguinte fala dos autores:
... o professor precisa tomar consciência do lugar que ocupa no mundo enquanto grupo social
e do papel que assume enquanto intelectual no processo formativo das escolas públicas,
tendo o aluno como relativa autonomia acerca de sua formação e não como pura passividade
... Esta é a tarefa fundamental que os professores da classe trabalhadora devem enfrentar, que
não se trata apenas de qualificar o educando para uma função técnica para o trabalho, mas
formá-lo como cidadão, com as possibilidades de ser governante, assumindo o processo
formativo, uma função política preponderante (Carvalho, Carvalho & Lagares, 2019, p. 10).
Nesse sentido, os mesmos autores afirmam que a formação de professores como
intelectuais orgânicos na tarefa formativa da hegemonia nacional-popular precisa ser realizada
na perspectiva da classe trabalhadora. Assim, formar professores nessa lógica é prepará-los
para a disputa de concepções e práticas pedagógicas.
Compreendemos que essa perspectiva de formação com enfoque ético-político pode
contribuir para o Brasil avançar, significativamente, no âmbito educacional. É a
preponderância da instrumentalidade formativa sobre a efetividade político-cultural que
caracteriza o atual contexto brasileiro de formação de professores, dificultando as
possibilidades de aprofundamento da formação pedagógica. Essa perspectiva de formação,
embora eficiente e eficaz, limita o professor a reproduzir as técnicas aprendidas, eximindo-o
da formação político-cultural que, se lhe fosse assegurada, além de muito acrescentar à sua
formação, também lhe possibilitaria contribuir para o avanço educacional contínuo na
condição de agente de uma prática educativa libertadora (Freire, 1993) que não apenas
reproduz os métodos de ensino, mas também os desenvolve. Destacamos, nesse sentido –
situando a discussão no contexto mundial – que a formação instrumentalizadora esteve
historicamente relacionada à forma de produção e reprodução da sociedade capitalista (Silva
Jr, 2003).
Modo de produção atual e a instrumentalização da formação de professores brasileiros
Faz-se necessário destacar, no amplo contexto histórico-político da educação brasileira,
a influência da revolução industrial no âmbito da formação de professores tendo como uma de
suas consequências o aumento da procura por trabalhadores versáteis, capazes de executar,
em uma mesma empresa, várias funções (Antunes, 1999). Para o professor, isso não deixa de
ser válido pois, “passa a haver a exigência de um novo trabalhador, como é o caso do
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trabalhador professor que, fundamentado na lógica do neoliberalismo de mercado, passou a
ser formado na perspectiva da flexibilidade, multifuncionalidade e polivalência." (Carvalho,
Carvalho & Lagares, 2019, p. 13).
Como o objetivo do sistema capitalista é o acúmulo de capital, com o surgimento dos
novos modelos de produção intensifica-se “a produção de mercadorias como valor de troca
em detrimento da produção, cada vez menos, da mercadoria com valor de uso” (Carvalho,
Lagares & Fernandes, 2017a, p. 24). Essa lógica também se aplica à educação, um direito
humano fundamental, que adquire caráter de mercadoria e passa a ser livremente
comercializada no mercado.
Na atual fase do capitalismo – marcada por crises e superação de crises – o trabalho e a
classe trabalhadora vêm sendo precarizados, complexificados, sofrendo uma fragmentação e
heterogeneização crescentes (Antunes, 1999). Compreender essa realidade é fundamental para
o entendimento do trabalho nas empresas e nas instituições sociais, como as universidades,
pois essas são características visíveis, também, na educação brasileira (Carvalho, Lagares &
Fernandes, 2017a, p. 24).
As mudanças processadas no mundo da produção e do trabalho têm impactado
significativamente a educação brasileira cuja política de formação ancora-se na ideia do
deslocamento da formação estruturada, até então, no conhecimento científico e na
profissionalização – pautada em valores mercantis e no modelo de produção
taylorista/fordista – para o modelo toyotista/flexível, pautado em uma necessidade de
formação com base na flexibilidade, multifuncionalidade, polivalência e trabalho em equipe.
(Carvalho, Carvalho & Lagares, 2020).
Assim, a revolução industrial não apenas modificou as relações sociais como, também,
ressignificou a existência humana, industrializando sua força vital de trabalho em troca de um
salário para condições básicas de vida (Antunes, 2001a). “Essa forma de acumulação
produtiva – desregulamentada, flexibilizada e terceirizada – coaduna com a lógica do capital
em que a força humana só tem valor como reprodução desse mesmo capital” (Carvalho,
Lagares & Fernandes, 2017a, p. 20).
Nesse sentido, a comercialização das forças vitais de produção incentiva a dimensão
formativa econômico-corporativa, visando o rápido retorno financeiro, em detrimento da
qualidade do produto. Como o “produto” em questão é a educação, acaba sendo priorizada
uma certificação básica e prática em prejuízo de uma formação ampla embasada em
princípios éticos-culturais, de modo que “... a dimensão técnica é priorizada na formação dos
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professores brasileiros, ressaltando-se os resultados formativos, e não o processo da
formação” (Carvalho, Carvalho & Lagares, 2020, p. 10).
Diante disso é importante ressaltar a importância da esfera político-cultural na
formação, uma vez que, para agir como formador intelectual, o professor precisa,
primeiramente, ter consciência do lugar que ocupa no mundo e do papel que terá chance de
desenvolve. Portanto, a inserção no ambiente pedagógico vai muito além das normas técnicas.
No entanto, a dimensão formativa atualmente favorecida não oferece ao professor uma visão
ampla necessária à sua participação ativa e transformadora no meio educacional e social pois
“... a formação da classe trabalhadora, incluindo os professores, centrou-se numa perspectiva
instrumental, pouco ligada à inserção sociocultural e a uma participação efetiva" (Carvalho,
Carvalho & Lagares, 2020 p. 6).
Convém ressaltar que apesar de o ensino metódico/técnico ser de grande importância, os
aspectos éticos, políticos e culturais são essenciais para uma boa formação e não podem ser
deixados de lado. Diante disso, a despeito das incontestáveis mudanças resultantes do sistema
capitalista e da revolução industrial, a educação para a liberdade ainda é uma possibilidade
que deve ser buscada por meio da filosofia da Práxis e do equilíbrio entre a dimensão política
e a técnica no que se refere à formação de professores. Assim, a formação do aluno da classe
trabalhadora em uma direção transformadora, que articula as dimensões técnica e política, não
é uma opção, mas um dever e uma necessidade teórico-prática contínua e urgente (Carvalho,
Carvalho & Lagares, 2019, p. 09).
Influência da lógica instrumental na formação dos Cursos de Licenciaturas da UFT: o
caso do Campus de Palmas
Conforme já mencionado, a formação de professores, para ser efetiva, deve possibilitar
a familiarização do professor com os aspectos socioculturais que influenciam a aprendizagem.
Sem essa perspectiva o ensino limita-se à memorização de técnicas e torna-se superficial.
Esse modelo formativo é consonante com o modelo produtivo que pressupõe uma formação
meramente técnica para a classe trabalhadora. Em decorrência disso, “entre 1930 e 1970 a
formação do professor com foco em uma abordagem estritamente técnica tem sido apontada
como responsável por uma visão ingênua e tecnicista da educação, isolada de seu contexto
histórico-social ...” (Tanuri, 2000, p. 72, apud Carvalho, Carvalho & Lagares, 2020, p. 9).
As demandas do mercado pautadas em interesses meramente econômicos acentuam as
exigências por profissionais da educação cada vez mais especializados tecnicamente,
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aumentando a busca por uma formação prática e por instituições que garantam um certificado
no currículo. Dessa forma, torna-se notável o fato de que o desenvolvimento do capitalismo
vem requerendo e incentivando, historicamente, a adoção da dimensão formativa instrumental
por parte das instituições superiores de ensino, como afirmam Carvalho, Carvalho e Lagares
(2020, p. 9):
No capitalismo cognitivo, o conhecimento é entendido como a principal forma de
valorização do capital, o que exige uma perspectiva formativa pautada por uma
intelectualidade difusa que assegura a expansão da economia do conhecimento para a
produção e reprodução do capital em geral, assegurando ao indivíduo a garantia de
empregabilidade, desde que este se valorize continuamente como capital humano. Como
resposta a essa noção de capitalismo cognitivista a política/gestão de formação de
professores precisa atender à lógica posta pelo mercado, buscando a instrumentalização
técnica do trabalho docente.
É compreendendo como essas mudanças ocorreram na sociedade capitalista e como
repercutem no âmbito das políticas sociais, especialmente na educação, que buscamos
compreender como elas afetaram as licenciaturas na UFT, especialmente o curso de Filosofia.
Como já apontado, os interesses mercantis têm afetado fortemente as políticas educacionais
brasileiras, as quais, segundo Carvalho e Birck (2017, p. 78), vêm sendo “direcionadas no
sentido de atender a interesses privados, de modo que a educação passa a ser tratada como
mercadoria e a universidade como uma empresa.” Dessa forma, vem ocorrendo a
instrumentalização do ensino nos cursos brasileiros de licenciatura, incluindo os da UFT, uma
vez que a universidade, nos termos de Carvalho & Birck (2017, p. 78), “passou a ser tratada
como organização social, adotando como base o modelo de funcionamento das empresas.”
Por estar incluída nesse contexto histórico-social é evidente que a UFT não está isenta
das influências do sistema capitalista, nesse sentido, tem realizado a formação de professores,
por meio de várias atividades, programas e projetos a exemplo do “Programa de Consolidação
das Licenciaturas – Prodocência – uma ação proposta pela Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoal de Nível Superior (Capes) com a finalidade de fomentar a inovação e a elevação da
qualidade dos cursos de formação para o magistério da educação Básica, na perspectiva de
valorização da carreira docente” (Carvalho & Birck, 2017, p. 86). As autoras também
destacam a realização institucional de eventos como estratégia de conscientização social, a
exemplo do II Fórum de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura da UFT (FEPEC) que ocorreu
entre novembro de 2008 e agosto de 2009. O mencionado evento teve por objetivo “refletir,
de forma conjunta, sobre as propostas, estratégias e ações para o fortalecimento da educação
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básica”, tendo como tema “as contribuições da UFT para o fortalecimento da educação
básica: propostas estratégias e ações" (Carvalho & Birck, 2017, p. 82).
O preocupante cenário da privatização do ensino e da comercialização da educação,
levou a UFT a "formular suas propostas, estratégias e ações e implantar o Fórum Permanente
das Licenciaturas, a fim de que este, continuamente ... provoque o debate, a formulação de
projetos pedagógicos realmente focados na formação do docente para a educação básica [e] a
proposição de novas linhas de pesquisa voltadas para a problemática educacional” (UFT,
2010, p. 10, apud Carvalho & Melo, 2017, p. 84).
Como apontam os autores aqui referenciados, a influência do universo econômico sobre
a educação expande-se cada vez mais e traz consequências preocupantes para essa política, o
que coloca a dimensão formativa político-cultural como possibilidade estratégica para manter
pública e efetiva a educação nacional (Carvalho & Mancebo, 2019). Diante disso, impõe-se a
“necessidade de defesa e luta por uma educação nacional-popular pública efetivada por meio
da escola unitária na perspectiva da Filosofia da práxis.” (Carvalho, Carvalho & Lagares,
2019, p. 14).
A partir da reflexão realizada anteriormente é que inserimos a discussão do Programa de
Reestruturação das Instituições Federais de Educação Superior-REUNI (Brasil, 2007). A UFT
foi uma das primeiras universidades federais que aderiu ao mencionado Programa, cujo
objetivo, de maneira geral, é buscar a ampliação do acesso e permanência na educação
superior e um melhor aproveitamento da estrutura física e também dos recursos humanos,
... buscando ofertar um ensino superior para, pelo menos, 30% dos jovens na faixa de 18 a 24
anos. Logo, conforme o artigo sexto buscava criar condições para ampliação do acesso e
permanência na educação superior, no nível de graduação, pelo melhor aproveitamento da
estrutura física e de recursos humanos existentes nas universidades federais (Carvalho,
Lagares & Fernandes, 2017b, p. 51).
Objetivando alcançar tal objetivo uma das metas do REUNI é “a elevação gradual da
taxa de conclusão média dos cursos de graduação presencial para 90% e da relação dos alunos
de graduação em cursos presenciais, por professor, para 18,1 ao final de cinco anos a contar
do início de cada plano" (Carvalho, Lagares & Fernandes, 2017b, p. 52).
Embora, aparentemente, o REUNI se proponha a contribuir com a ampliação da
formação, existem muitas críticas acerca do mencionado Programa. Em conformidade com
Carvalho, Lagares e Fernandes (2017b, p. 52), “o polêmico REUNI tem recebido muitas
críticas por tender a realizar a expansão dos cursos universitários na perspectiva neoliberal”.
Os mesmos autores argumentam que sua contribuição com o projeto neoliberal ocorre
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“aumentando a carga horária dos professores de pesquisa e extensão, secundarizando o rigor
acadêmico por meio do pragmatismo, em prejuízo de uma formação crítica, entre outros
pontos” (Carvalho, Lagares & Fernandes, 2017b, p. 52).
Formação discente em tempo ideal no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre
2010-2019
Uma vez realizado o levantamento de dados, torna-se nítido o contraste entre teoria e
prática, ou seja, entre o tempo ideal de formação dos estudantes do curso de Filosofia do
Campus de Palmas e o tempo real em que estes estão se formando.
Os dados fornecidos pela Pró/Reitoria de Avaliação e Planejamento (Proap)
apresentados no quadro 1 explicitam o fato de que a porcentagem de evasão no período de
2010 a 2019 é extremamente maior do que a porcentagem de formaturas nesse mesmo
período, sendo a média de evasão 72% e a de formaturas, seis vezes menor, ou seja, 12%
(QUADRO 1), seguinte.
Quadro 1 – Percentual sintetizado de formação discente em tempo ideal no Curso de Licenciatura em Filosofia
do Campus de Palmas entre 2010-2019.
CAMPUS DE PALMAS
LICENCIATURA EM FILOSOFIA
SITUAÇÃO
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
SOMA/
MÉDIA
Ingressantes
73
84
80
73
59
61
96
75
83
71
755/76
Evasão
05
16
12
12
79
74
15
105
133
61
512/51
7%
20%
15%
20%
133%
121%
16%
144%
160%
86%
72%
Formatura
0
0
0
11
03
14
09
22
14
15
88/09
0%
0%
0%
14%
5%
23%
9%
30%
17%
22%
12%
TOTAL
05
16
12
23
82
88
24
127
147
76
600/60
7%
20%
15%
34%
138%
144%
25%
174%
177%
108%
84%
Fonte: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir dos dados da Pró/Reitoria de Avaliação e Planejamento
[PROAP, 2019].
O tempo ideal de formação para os alunos do curso de Filosofia do Campus de Palmas
da UFT é de oito (8) semestres e o tempo máximo permitido 12 semestres
(UFT/PPC/FILOSOFIA, 2009). No entanto, essa realidade está longe de ser alcançada, uma
vez que a maioria dos alunos não realiza a formatura em tempo ideal, nem mesmo no tempo
máximo permitido, conforme demonstram os dados da pesquisa [ANEXO I/ Quadros 1 a 21]
(Aranha, 2021).
Carvalho, R. F., Carvalho, D. D. A., & Aranha, M. A. (2023). Política do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT: desafios para a gestão da formação dos alunos
ingressantes em tempo ideal...
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Ao contrário do planejado, a maior parte dos estudantes acaba evadindo do curso como
ocorreu em 2015, conforme o SIE/ UFT, em que o número total de formaturas foi de apenas
14, em contraste com o número de evasões que alcançou 85, sendo que a maioria delas
ocorreu por desvinculação e desistência (QUADRO 2).
A permanência dos alunos no curso de Filosofia da UFT / Campus de Palmas tem sido
baixa como evidenciam os dados oficiais, que apontam uma enorme disparidade entre o
número de formaturas e o número de evasões. Tal desproporção nos leva a questionar os
motivos de tantas desistências, a exemplo do ano de 2018 em que houve 139 evasões e apenas
14 formaturas (QUADRO 2). Também chama bastante atenção o ano de 2014, em que houve
81 evasões (número equivalente a aproximadamente duas turmas completas) e apenas três
formaturas [ANEXO 1/Quadros 9 e 10] (Aranha, 2021). Conforme os dados levantados, em
2011, ingressaram 84 novos estudantes no curso de Licenciatura em Filosofia, cujo tempo
ideal de formação encerrar-se-ia no final de 2014 (QUADRO 2), no entanto, como citado
anteriormente, em 2014 apenas três estudantes concluíram sua formação. Ainda que se
considerasse que tal situação poderia tratar-se apenas de um atraso ocasional de formatura,
como acontece normalmente em cursos de graduação – visto que período máximo para
formatura são 12 semestres – nos três anos seguintes – 2015, 2016 e 2017 – o número de
formaturas foi respectivamente 14, 09 e 22 (QUADRO 2).
Quadro 2 – Dados sintetizados, por semestre, referentes à evasão e formação discente em tempo ideal no
Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019.
CAMPUS DE PALMAS
LICENCIATURA EM FILOSOFIA
SITUAÇÃO
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
SOMA/
MÉDIA
Ingressantes
84
80
73
59
61
96
75
83
71
682/76
Evasão por
desvinculação
02
02
01
69
71
02
104
109
55
415/46
Evasão por reopção
de curso
01
01
02
01
0
0
0
0
0
05/0
Evasão por
desistência
0
02
07
10
14
14
14
19
06
86/10
Evasão por
transferência interna
0
0
02
01
0
04
0
05
06
18/2
Evasão por
transferência externa
0
0
0
0
0
0
01
0
0
01/0
Evasão – Jubilamento
0
0
0
0
0
0
0
06
01
07/1
Evasão por formatura
0
0
11
03
14
09
22
14
15
88/10
TOTAL
03
05
23
84
99
29
141
153
83
620/69
Fonte: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
Carvalho, R. F., Carvalho, D. D. A., & Aranha, M. A. (2023). Política do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT: desafios para a gestão da formação dos alunos
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O quadro anterior evidencia que, mesmo somando a quantidade de formaturas desses 4
anos (2014 a 2017) ainda não resultaria na quantidade de ingressantes, posto que a somatória
de formaturas totaliza apenas 48 alunos, e o número de ingressantes, somente em 2011, foi de
84 estudantes (QUADRO 2), o que demonstra que a maioria dos alunos não se forma e a
minoria que realiza formatura, na maior parte, a faz com atraso.
Após o levantamento dos dados aqui apresentados e sua devida sistematização faz-se
necessário entender as causas desses imensos contrastes entre o período ideal de formação e o
período real no qual os estudantes estão se formando, uma vez que a maioria sequer chega à
formatura, pois acaba evadindo. Contudo, as causas mencionadas, embora possam ser
deduzidas do contexto geral e dos estudos já realizados (Silva, 2013; Vargas & Paula, 2013;
Pavão, 2014; Carvalho & Aguiar de Carvalho, 2019), não fizeram parte das preocupações da
presente pesquisa, mas fará parte de estudos futuros a serem realizados pelo grupo de
pesquisa Práxis.
Conforme a discussão teórica realizada nos itens 1 e 2 deste texto, a problemática da
formação de professores no Brasil, em geral, e da formação no âmbito do Curso de
Licenciatura em Filosofia na UFT é inerente à própria lógica da formação que ocorre na
sociedade capitalista (Ghiraldelli Jr, 1997; Carvalho, Lagares & Fernandes, 2017a; 2017b).
Para a lógica do capital exige-se, tanto para os professores quanto para o quadro geral da
educação, uma formação de caráter multifuncional, flexível e prática, executada de maneira
aligeirada e justificada pela busca da eficiência e da praticidade pedagógica (Antunes, 1999;
2001a; Carvalho, Carvalho & Lagares, 2019).
Formar professores e, mais especificamente professores de Filosofia, não coaduna com
a perspectiva de formação que a produção e reprodução da sociedade capitalista requer, pois,
formar professores é prepará-los para este amplo e complexo cenário de disputas pedagógicas
da área da educação (Carvalho, Lagares & Aguiar de Carvalho, 2022). Isto significa não
apenas fazê-los compreender o papel que desenvolvem na sociedade, mas, também, torná-los
aptos a ensinar aos seus alunos a compreenderem, também, seus papéis mostrando-lhes a
diferença que ele, como articulador pedagógico, pode fazer na sociedade. Trata-se muito mais
que uma simples certificação prática, por isso, é necessário um tempo formativo maior e de
condições necessárias ao processo formativo visto que a maior parte dos estudantes é,
também, trabalhadora e, em grande medida, desprovida de capital financeiro necessários à sua
permanência no curso (Carvalho, Carvalho & Lagares, 2020).
Carvalho, R. F., Carvalho, D. D. A., & Aranha, M. A. (2023). Política do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT: desafios para a gestão da formação dos alunos
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Nesse sentido, podemos dizer que no caso do curso de Filosofia nem mesmo a formação
do tipo instrumental (Carvalho & Birck, 2017) parece ocorrer, pois as condições externas
(econômicas e socioculturais) e internas à universidade (materiais e político-pedagógicas) não
têm sido criadas para que o estudante possa participar efetivamente do curso e concluí-lo no
tempo mínimo estabelecido. Assim, não basta a formalização de normas e a estipulação de
prazos para a realização da formação, afinal, existem fatores que influenciam
significativamente o processo formativo e que abrangem os aspectos internos e externos à
instituição. Ainda que tais fatores não tenham sido objeto do presente estudo, mais importante
do que o estabelecimento de prazos parece ser a criação das condições materiais,
institucionais, políticas e ideológicas/pedagógicas que viabilizem a realização da formação
pelos estudantes, futuros professores de Filosofia.
Frente ao exposto, depreendemos que, no caso da formação de professores da
UFT/Campus de Palmas, o Programa Reuni, enquanto diretriz, idealizou um determinado tipo
de formação, mas não considerou as condições socioeconômicas dos estudantes, dificultando
a criação de condições materiais, institucionais e político-pedagógicas compatíveis com a
proposta formativa idealizada, sugerindo, assim, a necessidade do desenvolvimento de
políticas institucionais estruturantes que abarque as dimensões econômico-administrativas,
pedagógicas e político-culturais direcionada aos Cursos de Licenciaturas.
Em um esforço de síntese, se entendemos a formação de professores como uma prática
social, o processo formativo no âmbito do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT não está
imune à logica da produção e reprodução da sociedade capitalista contemporânea (Saviani,
2007; Frigotto, 2017). Nessa perspectiva, a precarização do processo de formação em cursos
superiores que, em grande medida, são ocupados pela classe trabalhadora articula-se à
precarização das condições de realização e vivências dos trabalhadores em geral (Antunes,
2001b; 2006).
Na perspectiva da filosofia da práxis e entendendo a educação como espaço
contraditório, a formação dos professores nos cursos de Licenciatura em Filosofia constitui-se
em trincheira importante de luta e disputa contra hegemônica que faz frente à forma
hegemônica de formação de cunho instrumentalizado e com dificuldades de realização efetiva
(Gramsci, 2006). O presente texto, nesse sentido, no prisma da totalidade, parte da realidade
empírica aparente e, por meio da análise crítica chega ao real pensado sobre a formação dos
alunos do Curso particular/singular de Licenciatura em Filosofia da UFT. Tal síntese se
apresenta como contribuição importante para a defesa de políticas que repercutam no
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processo de reorganização e criação de condições necessárias à superação dos condicionantes
e obstáculos mencionados no decorrer da reflexão em pauta.
Apontamentos (in)conclusivos
A discussão aqui apresentada, fundamentada nos estudos realizados no âmbito do
Grupo Práxis, nos permitiu compreender um pouco das implicações do processo econômico
produtivo sobre a política educacional Brasileira e, consequentemente, as mudanças
implementadas referentes à formação de professores. Tais mudanças levam a maioria das
instituições educativas a desenvolverem seus processos formativos pautados na dimensão
econômico-corporativa, em consonância com as políticas econômicas e com o processo de
produção capitalista.
Parte dos estudos aqui mencionados apontam importantes iniciativas da UFT – a
exemplo do FEPEC, do Fórum de Licenciaturas e do Prodocência – relacionadas à formação
de professores, iniciativas essas que merecem ser melhor analisadas no sentido de verificar se,
de fato, vão na contramão do processo de instrumentalização pedagógica ou se cumprem,
também, o papel de implementar a política formativa instrumentalizadora inerente, em geral, à
forma de produção e reprodução capitalista.
O estudo teórico realizado mostra que a educação tem sido cada vez mais submetida aos
interesses do mercado, o que afeta, sobremaneira, o processo formativo, inclusive no âmbito
da instituição e do curso pesquisado, o que demanda a criação de estratégias e medidas
contrárias à lógica formativa atual.
Nesse sentido, o Curso de Filosofia, também, foi criado a partir de um programa que
busca a instrumentalização da formação docente a partir da lógica produtivista, embora com o
discurso da formação pública emancipadora, inclusive com a promessa de atender os alunos
no período noturno, encurtando o tempo de formação e reduzindo a evasão.
Investigar a realização dessa promessa, expressa nos documentos do REUNI, foi um
dos objetivos específicos da pesquisa realizada por meio do levantamento de dados detalhados
com base nos documentos institucionais, incluindo os relatórios do SIE/UFT, dados esses
relacionados aos alunos ingressantes que concluíram, no período ideal, o curso de
Licenciatura em Filosofia do Campus de Palmas. Os dados analisados demonstram que a
maioria dos alunos não realiza a formatura em tempo ideal e nem no tempo máximo
permitido, além disso, grande parte dos estudantes ingressantes evade do curso antes de sua
conclusão.
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Depreendemos da análise documental realizada que parece ser urgente o
desenvolvimento – no âmbito do Curso de Licenciatura em Filosofia da UFT/Campus de
Palmas – de políticas institucionais que contribuam para: a reestruturação da formação de
professores com impactos para se repensar os Projetos Pedagógicos dos Cursos; assegurar as
condições materiais de acesso e permanência dos estudantes; melhorar as condições de
realização do trabalho pedagógico por parte dos professores; e valorizar o trabalho docente no
processo de ensino, pesquisa, extensão e gestão.
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ANEXOS
ANEXO I - dados sobre evasão e formatura no curso de Licenciatura em Filosofia do
Campus de Palmas
Dados sobre evasão e formatura - PROAP
QUADRO 1 – Dados detalhados sobre formação discente em tempo ideal no Curso de
Filosofia do Campus de Palmas entre 2010-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano 2010
Ingressantes
73
100%
Evasões
5
7%
Formaturas
0
0%
Ano 2011
Ingressantes
82
100%
Evasões
16
20%
Formaturas
0
0%
Ano 2012
Ingressantes
80
100%
Evasões
12
15%
Formaturas
0
0%
Ano 2013
Ingressantes
77
100%
Evasões
12
20%
Formaturas
11
14%
Ano 2014
Ingressantes
59
100%
Evasões
79
133%
Formaturas
03
5%
Ano 2015
Ingressantes
61
100%
Evasões
74
121%
Formaturas
14
23%
Ano 2016
Ingressantes
96
100%
Evasões
15
16%
Formaturas
09
9%
Ano 2017
Ingressantes
73
100%
Evasões
105
144%
Formaturas
22
30%
Ano 2018
Ingressantes
83
100%
Evasões
133
160%
Formaturas
14
17%
Ano 2019
Ingressantes
71
100%
Evasões
61
86%
Formaturas
15
21%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir dos dados da Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento
[Proap, 2019].
QUADRO 2 – Percentual sintetizado de formação discente em tempo ideal no Curso de
Licenciatura em Filosofia do Campus de Palmas entre 2010-2019
Carvalho, R. F., Carvalho, D. D. A., & Aranha, M. A. (2023). Política do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT: desafios para a gestão da formação dos alunos
ingressantes em tempo ideal...
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10.20873/uft.rbec.e15151
2023
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CAMPUS DE PALMAS
LICENCIATURA EM FILOSOFIA
SITUAÇÃO
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
SOMA/
MÉDIA
Ingressantes
73
84
80
73
59
61
96
75
83
71
755/76
Evasão
05
16
12
12
79
74
15
105
133
61
512/51
7%
20%
15%
20%
133%
121%
16%
144%
160%
86%
72%
Formatura
0
0
0
11
03
14
09
22
14
15
88/09
0%
0%
0%
14%
5%
23%
9%
30%
17%
22%
12%
TOTAL
05
16
12
23
82
88
24
127
147
76
600/60
7%
20%
15%
34%
138%
144%
25%
174%
177%
108
%
84%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir dos dados da Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento [Proap,
2019]. Dados sobre evasão e formatura – SIE/UFT
QUADRO 3 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo ideal
no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2011/1
Evasão por desvinculação
01
100%
Evasão por reopção de curso
0
0 %
Evasão por desistência
0
0 %
Evasão por transferência interna
0
0 %
Evasão por transferência externa
0
0 %
Evasão por jubilamento
0
0 %
Evasão por formatura
0
0 %
Total
01
100%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 4 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo ideal
no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2011/2
Evasão por desvinculação
01
50 %
Evasão por reopção de curso
01
50%
Evasão por desistência
0
0%
Evasão por transferência interna
0
0%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por jubilamento
0
0%
Evasão por formatura
0
0%
Total
02
100%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 5 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo ideal
no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2012/1
Evasão por desvinculação
0
0%
Evasão por reopção de curso
0
0%
Evasão por desistência
01
100%
Carvalho, R. F., Carvalho, D. D. A., & Aranha, M. A. (2023). Política do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT: desafios para a gestão da formação dos alunos
ingressantes em tempo ideal...
RBEC
Tocantinópolis/Brasil
v. 8
e15151
10.20873/uft.rbec.e15151
2023
ISSN: 2525-4863
21
Evasão por transferência interna
0
0%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por jubilamento
0
0%
Evasão por formatura
0
0%
Total
01
100%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 6 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo ideal
no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2012/2
Evasão por desvinculação
02
50%
Evasão por reopção de curso
01
25%
Evasão por desistência
01
25%
Evasão por transferência interna
0
0%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por jubilamento
0
0%
Evasão por formatura
0
0%
Total
04
100%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 7 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo ideal
no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2013/1
Evasão por desvinculação
01
13%
Evasão por reopção de curso
02
25%
Evasão por desistência
05
62%
Evasão por transferência interna
0
0%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por Jubilamento
0
0%
Evasão por formatura
0
0%
Total
08
100%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 8 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo ideal
no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2013/2
Evasão por desvinculação
0
0%
Evasão por reopção de curso
0
0%
Evasão por desistência
02
13%
Evasão por transferência interna
02
13%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por jubilamento
0
0%
Evasão por formatura
11
74%
Total
15
100%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 9 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo ideal
Carvalho, R. F., Carvalho, D. D. A., & Aranha, M. A. (2023). Política do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT: desafios para a gestão da formação dos alunos
ingressantes em tempo ideal...
RBEC
Tocantinópolis/Brasil
v. 8
e15151
10.20873/uft.rbec.e15151
2023
ISSN: 2525-4863
22
no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2014/1
Evasão por desvinculo
69
90%
Evasão por reopção de curso
0
0%
Evasão por desistência
05
6%
Evasão por transferência interna
01
1%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por jubilamento
0
0%
Evasão por formatura
02
3%
Total
77
100%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 10 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo
ideal no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2014/2
Evasão por desvinculação
0
0%
Evasão por reopção de curso
01
14%
Evasão por desistência
05
72%
Evasão por transferência interna
0
0%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por jubilamento
0
0%
Evasão por formatura
01
14%
Total
07
100%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 11 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo
ideal no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2015/1
Evasão por desvinculação
71
85%
Evasão por reopção de curso
0
0%
Evasão por desistência
07
9%
Evasão por transferência interna
0
0%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por jubilamento
0
0%
Evasão por formatura
05
6%
Total
83
100%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 12 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo
ideal no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2015/2
Evasão por desvinculação
0
0%
Evasão por reopção de curso
0
0%
Evasão por desistência
07
44%
Evasão por transferência interna
0
0%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por jubilamento
0
0%
Carvalho, R. F., Carvalho, D. D. A., & Aranha, M. A. (2023). Política do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT: desafios para a gestão da formação dos alunos
ingressantes em tempo ideal...
RBEC
Tocantinópolis/Brasil
v. 8
e15151
10.20873/uft.rbec.e15151
2023
ISSN: 2525-4863
23
Evasão por formatura
09
56%
Total
16
100%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 13 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo
ideal no Curso de Filosofias do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2016/1
Evasão por desvinculação
02
20%
Evasão por reopção de curso
0
0%
Evasão por desistência
03
30%
Evasão por transferência interna
01
10%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por jubilamento
0
0%
Evasão por Formatura
04
40%
Total
10
100%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 14 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo
ideal no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2016/2
Evasão por desvinculação
0
0%
Evasão por reopção de curso
0
0%
Evasão por desistência
11
58%
Evasão por transferência interna
03
16%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por jubilamento
0
0%
Evasão por formatura
05
26%
Total
19
100%
FONTE: Quadro elaborado Por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 15 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo
ideal no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2017/1
Evasão por desvinculação
103
86%
Evasão por reopção de curso
0
0%
Evasão por desistência
08
7%
Evasão por transferência interna
0
0%
Evasão por transferência externa
01
1%
Evasão por jubilamento
0
0%
Evasão por formatura
07
6%
Total
119
100%
FONTE: Quadro elaborado Por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 16 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo
ideal no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Carvalho, R. F., Carvalho, D. D. A., & Aranha, M. A. (2023). Política do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT: desafios para a gestão da formação dos alunos
ingressantes em tempo ideal...
RBEC
Tocantinópolis/Brasil
v. 8
e15151
10.20873/uft.rbec.e15151
2023
ISSN: 2525-4863
24
Ano semestre 2017/2
Evasão por desvinculação
01
4%
Evasão por reopção de curso
0
0%
Evasão por desistência
06
28%
Evasão por transferência interna
0
0%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por jubilamento
0
0%
Evasão por formatura
15
68%
Total
22
100%
FONTE: Quadro elaborado Por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 17 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo
ideal no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2018/1
Evasão por desvinculação
62
67%
Evasão por reopção de curso
0
0%
Evasão por desistência
11
12%
Evasão por transferência interna
04
4%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por jubilamento
06
7%
Evasão por formatura
09
10%
Total
92
100%
FONTE: Quadro elaborado Por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 18 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo
ideal no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2018/2
Evasão por desvinculação
47
77%
Evasão por reopção de curso
0
0%
Evasão por desistência
08
13%
Evasão por transferência interna
01
2%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por Jubilamento
0
0%
Evasão por formatura
05
8%
Total
61
100%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 19 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo
ideal no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2019/1
Evasão por desvinculação
04
31%
Evasão por reopção de curso
0
0%
Evasão por desistência
04
31%
Evasão por transferência interna
0
0%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por jubilamento
0
0%
Evasão por formatura
05
38%
Total
13
100%
Carvalho, R. F., Carvalho, D. D. A., & Aranha, M. A. (2023). Política do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT: desafios para a gestão da formação dos alunos
ingressantes em tempo ideal...
RBEC
Tocantinópolis/Brasil
v. 8
e15151
10.20873/uft.rbec.e15151
2023
ISSN: 2525-4863
25
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 20 – Dados detalhados por semestre de evasão e formação discente em tempo
ideal no Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
Categorias
Quantidade
%
Ano semestre 2019/2
Evasão por desvinculação
51
73%
Evasão por reopção de curso
0
0%
Evasão por desistência
02
3%
Evasão por transferência interna
06
9%
Evasão por transferência externa
0
0%
Evasão por jubilamento
01
1%
Evasão por formatura
10
14%
Total
70
100%
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
QUADRO 21 – Dados sintetizados por semestre de evasão e formação discente em tempo ideal no
Curso de Filosofia do Campus de Palmas entre 2011-2019
CAMPUS DE PALMAS
LICENCIATURA EM FILOSOFIA
SITUAÇÃO
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
SOMA/
MÉDIA
Ingressantes
84
80
73
59
61
96
75
83
71
682/76
Evasão por
desvinculação
02
02
01
69
71
02
104
109
55
415/46
Evasão por reopção de
curso
01
01
02
01
0
0
0
0
0
05/0
Evasão por desistência
0
02
07
10
14
14
14
19
06
86/10
Evasão por
transferência interna
0
0
02
01
0
04
0
05
06
18/2
Evasão por
transferência externa
0
0
0
0
0
0
01
0
0
01/0
Evasão por jubilamento
0
0
0
0
0
0
0
06
01
07/1
Evasão por formatura
0
0
11
03
14
09
22
14
15
88/10
TOTAL
03
05
23
84
99
29
141
153
83
620/69
FONTE: Quadro elaborado por Aranha (2021) a partir do Sistema Integrado de Educação da UFT [SIE/UFT, 2020].
Carvalho, R. F., Carvalho, D. D. A., & Aranha, M. A. (2023). Política do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT: desafios para a gestão da formação dos alunos
ingressantes em tempo ideal...
RBEC
Tocantinópolis/Brasil
v. 8
e15151
10.20873/uft.rbec.e15151
2023
ISSN: 2525-4863
26
Informações do Artigo / Article Information
Recebido em: 08/11/2022
Aprovado em: 12/05/2023
Publicado em: 21/10/2023
Received on November 08th, 2022
Accepted on May 12th, 2023
Published on October, 21th, 2023
Contribuições no Artigo: Os(as) autores(as) foram os(as) responsáveis por todas as etapas e resultados da pesquisa, a
saber: elaboração, análise e interpretação dos dados; escrita e revisão do conteúdo do manuscrito e; aprovação da versão
final publicada.
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APA
Carvalho, R. F., Carvalho, D. D. A., & Aranha, M. A. (2023). Política do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT: desafios
para a gestão da formação dos alunos ingressantes em tempo ideal. Rev. Bras. Educ. Camp., 8, e15151.
http://dx.doi.org/10.20873/uft.rbec.e15151
ABNT
CARVALHO, R. F.; CARVALHO, D. D. A.; ARANHA, M. A. Política do curso de Licenciatura em Filosofia da UFT: desafios
para a gestão da formação dos alunos ingressantes em tempo ideal. Rev. Bras. Educ. Camp., Tocantinópolis, v. 8, e15151,
2023. http://dx.doi.org/10.20873/uft.rbec.e15151
