Revista Brasileira de Educação do Campo
The Brazilian Scientific Journal of Rural Education
RESENHA / REVIEW
DOI: http://dx.doi.org/10.20873/uft.rbec.e8520
Tocantinópolis/Brasil
v. 5
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2020
ISSN: 2525-4863
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Resenha: Souza, M. A. (2016). Educação e Movimentos
Sociais do Campo: a produção do conhecimento no período
de 1987 a 2015. 2 ed. Curitiba: Ed.: UFPR.
Isabela da Silva Nascimento
1
, Fátima Moraes Garcia
2
1, 2
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB. Programa de Pós-Graduação em Ensino. Estrada do Bem Querer,
Km 04. Vitória da Conquista - BA. Brasil.
Autor para correspondência/Author for correspondence: bela.sn@hotmail.com
RESUMO. Este livro “Educação e Movimentos sociais do
Campo: a produção do conhecimento no período de 1987 a
2015” visa contribuir com a discussão sobre a produção do
conhecimento no Brasil relacionado à Educação do Campo,
apresentando um panorama geral de temas e problemáticas
(questões) pesquisadas, analisando conteúdos de teses e
dissertações de alguns programas de Pós-Graduação em
Educação.
Palavras-chave: Educação do Campo, Movimentos Sociais,
Produção de Conhecimento, Estudos Epistemológicos.
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Review: Souza, M. A. (2016). Educação e Movimentos
Sociais do Campo: a produção do conhecimento no período
de 1987 a 2015. 2 ed. Curitiba: Ed.: UFPR.
ABSTRACT. This book “Education and social movements in
the countryside: the production of knowledge in the period from
1987 to 2015” aims to contribute to the discussion on the
production of knowledge in Brazil related to Rural Education,
presenting an overview of topics and issues (issues) surveyed,
analyzing contents of theses and dissertations of some Graduate
Programs in Education.
Keywords: Rural Education, Social Movements, Knowledge
Production, Epistemological Study.
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Revisión: Souza, M. A. (2016). Educação e Movimentos
Sociais do Campo: a produção do conhecimento no período
de 1987 a 2015. 2 ed. Curitiba: Ed.: UFPR.
RESUMEN. Este libro "Educación y movimientos sociales en
el campo: la producción de conocimiento en el período de 1987
a 2015" pretende contribuir a la discusión sobre la producción
de conocimiento en Brasil relacionado con la educación rural,
presentando una visión general de los temas y asuntos
(problemas) encuestados, Análisis de contenidos de tesis y
disertaciones de algunos programas de posgrado en educación.
Palabras clave: Educación Rural, Movimientos Sociales,
Producción de Conocimiento, Estudio Epistemológico.
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Resenha
O livro “Educação e Movimentos
sociais do Campo: a produção do
conhecimento no período de 1987 a 2015”
visa contribuir com a discussão sobre a
produção do conhecimento no Brasil
relacionado à Educação do Campo,
apresentando um panorama geral de temas
e problemáticas (questões) pesquisadas,
analisando conteúdos de teses e
dissertações de alguns programas de Pós-
Graduação em Educação do País.
Souza organiza nesse livro a
produção do conhecimento em forma de
pesquisa bibliográfica, tendo como tema
central da pesquisa “Educação e/ no
Movimento dos Trabalhadores Rurais sem
Terra (MST)” e como questão de pesquisa:
Quais conhecimentos educacionais são
construídos nas pesquisas sobre educação e
movimentos sociais do campo?
O livro está estruturado em duas
partes: a primeira discute a educação e
movimentos sociais e a segunda apresenta
uma síntese em forma de capítulos-eixos/
temáticas/objetos de estudo, das 101
pesquisas cujos conteúdos foram
analisados.
Nesse texto, a autora ressalta que
com a criação do Programa Nacional de
Educação na Reforma Agrária (Pronera) e
do Programa de Apoio á Formação
Superior em Licenciatura em Educação do
Campo (Procampo), os cursos de
licenciatura em Educação do Campo
começaram a surgir, sendo que a partir de
2008 constata-se um significativo número
de pesquisas que se dedicaram a estudar a
Educação do Campo.
Souza (2016, p. 29), ressalta que “No
período de 1980 a 1990, Damasceno e
Beserra(2004), identificaram 103 trabalhos
sobre educação rural e, para o período de
1987 a 2007 localizamos 196 pesquisas,
somadas ás teses e dissertações, que se
interessaram pelo tema da Educação e
MST”.
No ano de 2015, ao refazer a
pesquisa, a autora identificou 796
trabalhos, incluídos os 196 encontrados no
período de 1987 a 2007. Das 796
pesquisas, 594 são dissertações de
mestrado e 202 são teses de doutorado.
Percebendo com isso, que após o período
do ano 2008 houve um aumento na
quantidade de produções (teses e
dissertações) sobre educação e
movimentos sociais do campo e, em
particular, sobre as pesquisas em Educação
do Campo.
Outra questão que nos chama
atenção nas pesquisas elencadas é o fato
das temáticas fazerem articulação da
Educação do Campo com a formação de
professores, políticas educacionais, escolas
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públicas, organização curricular, práticas
pedagógicas, emancipação humana,
Educação básica, entre outros. Pesquisas
essas que “dão visibilidade ás experiências
construídas com os sujeitos do campo e no
processo de luta pela reforma agrária e por
projeto popular de sociedade”. (Souza,
2016, p. 29).
A autora além de abordar nesse livro,
a produção de conhecimento em Educação
do Campo, enfatiza também as
características e a diferenciação da
Educação do Campo e da Educação rural,
Escola do campo e Escola rural. O debate
sobreposto é que a Educação do Campo
está relacionada com os movimentos
sociais de trabalhadores do campo, as lutas
sociais do campo e com a reivindicação de
uma educação que valorize os povos do
campo, sua cultura, trabalho e identidade.
Além de ressaltar uma escola que priorize
a gestão democrática com intensa
participação da comunidade e que
contribua para a formação humana. Já a
educação rural/escola rural deixa explícito
uma educação pensada e articulada para os
interesses do capital, do agronegócio, da
formação de mão de obra e com o
currículo distante da realidade do campo,
visando o distanciamento entre os
conteúdos escolares e a prática social do
campo, valorizando o espaço urbano em
detrimento ao rural.
A autora nos traz uma reflexão sobre
educação do campo ao enfatizar que “seria
pertinente pensar qual é o lugar do campo
na educação e qual é o lugar da educação
dos povos do campo nas políticas
públicas”. (Souza, 2016, p. 67). Ela ainda
ressalta que precisamos reconhecer que o
Brasil é rural e urbano e que as relações
sociais de trabalho e de classe social são as
mesmas tanto no rural quanto no urbano.
Nesse livro, fica explícito também
cinco fatores que nos últimos 18 anos, a
Educação do Campo vem conquistando
espaço na academia: Primeiro, a
participação do MST na sociedade
brasileira e suas demandas educacionais,
compreendidas como lutas por direitos
sociais e humanos fundamentais. Segundo,
a possibilidade de diálogo entre
movimento social e sociedade política,
desencadeando processos de formação
inicial e continuada de profissionais da
educação voltados á educação do campo.
Terceiro, a ampliação dos grupos de
pesquisa - registrados no CNPq - que têm
se dedicado aos estudos da realidade
educacional do campo no Brasil. Quarto,
os fatores que interferem na ampliação das
pesquisas em Educação do Campo, como
os programas governamentais, Pronera e o
Procampo. E por fim, o quinto fator que é
o conjunto de diretrizes, resoluções e
decreto presidencial que positivam a
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Educação do campo como política pública
contribuindo para ampliação do olhar para
o campo, para a escola rural e para a busca
da identidade da escola do campo. Esses
fatores de acordo com a autora foram
primordiais para a ampliação de estudos
com diversas temáticas relacionadas á
Educação do Campo e a relevância de
debates e pesquisas nesse campo do
conhecimento.
A constatação de que os “Programas
de Pós-Graduação Stricto Sensu,
particularmente em Educação, têm
recebido uma diversidade de Projetos de
Pesquisa sobre a Educação do Campo,
cada vez em número crescente, é outro
fator que indica a relevância do referido
debate”. (Souza, 2016, p. 37).
Por isso, dentre os motivos elencados
supracitados, este livro vem de uma forma
muito bem discutida e explicita a questão
da produção do conhecimento em
Educação do Campo e movimentos sociais,
expressando duas questões centrais a
“educação do campo e a produção do
conhecimento”. Souza (2016, p. 38),
explicita que “este livro de caráter
marcadamente descritivo, com alguns
ensaios analíticos, foi inspirado no estudo
de Kaucharkje (1997) que, por meio de
mapeamento de teses e dissertações,
analisou os movimentos sociais na
academia”.
A autora enfatiza neste livro, o
levantamento de teses e dissertações
defendidas nos programas de Pós-
graduação em Educação no Brasil, sendo
que as produções foram coletadas por meio
de Consulta ao banco de teses da capes;
consulta direta aos pesquisadores;
levantamento de dados nos currículos dos
pesquisadores e análise das listas de
referências dos livros, teses e dissertações
vinculados ao tema em questão.
No levantamento realizado, o Brasil
no ano de 2010, havia 93 programas de
Pós-Graduação em Educação (PPGED),
sendo 50 deles com mestrado e 43 com
Mestrado e Doutorado, totalizando 136
cursos de Pós-Graduação somados os
mestrados e os doutorados. Quando
observamos as produções por regiões no
Brasil, Souza nos esclarece que em 2010 a
concentração das defesas na Região
Centro-Sul estava em 67,3%. Se formos
observar a região que mais apresentaram
estudos e pesquisas defendidas
relacionadas á Educação do Campo,
percebemos que até o período de 2015, a
região Sul apresentou a maior quantidade
de produções, seguida da região Sudeste e
a região Norte com a menor quantidade de
produções.
A autora salienta que em consulta no
mês de Fevereiro de 2016, o número de
Programas de Pós-Graduação aumentou
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para 128 entre Mestrado e Doutorado e
mais 38 programas profissionais, ou seja,
totalizando 166 Programas de Pós-
Graduação. Sendo distribuídos
regionalmente em: 11 programas na região
Norte, 32 no Nordeste, 16 no Centro-
Oeste, 67 no Sudeste e 40 no Sul.
Se formos fazer uma comparação do
ano 2010 para o ano de 2016 relacionado
ao número de programas de Pós-
Graduação, percebemos que no ano de
2010 possuíam 93 programas de Pós-
Graduação e em 2016 saltou para 166 entre
os programas Stricto Sensu e os
profissionais. Sendo que as regiões que
permanecem com maior quantidade de
Programas de Pós-Graduação são Sul e
Sudeste. Em 2010 a região Sul e 2016
região Sudeste, ou seja, a região Centro-
Sul continua liderando em quantidade de
produções.
Souza (2016, p. 39), ressalta que no
levantamento realizado até o ano de 2015,
“foram identificados 796 pesquisas para o
período de 1987 a 2015, no contexto de 99
instituições de educação”. Ela enfatiza que
todas as produções contribuem para as
reflexões da Educação do Campo e da
função social da pesquisa acadêmica,
compactando com o debate sobre as
experiências educativas e a organização do
trabalho pedagógico, alem de diagnosticar
e explicitar temáticas e problemáticas a
serem investigadas.
Quanto aos enfoques teóricos
metodológicos das pesquisas coletadas e
analisadas, foi enfatizado que a maioria das
pesquisas utilizaram o método do
materialismo histórico dialético e suas
categorias para fundamentar as produções,
muitas pelo viés de Classe do MST. Assim
como também, foram observadas várias
pesquisas com perspectivas teóricas
utilizando a etnografia, a fenomenologia e
antropologia. “E que os estudos sobre
educação e/no MST partem sempre do
pressuposto de que o MST é oriundo da
contradição social maior (a concentração
da renda e da terra) e expressa interesses
de Classes”. (Souza, 2016, p. 52).
Das 796 pesquisas coletadas no
período de 1987 a 2015, a autora dividiu os
capítulos do livro em duas partes, em que
na segunda parte foi realizado um
subdivisão por temáticas das produções
coletadas relacionadas a educação do
campo e movimentos sociais. Os temas
evidenciados nas pesquisas sobre
Educação e/no MST e sobre Educação do
Campo foram agrupados em eixos, para
cada um destes encontra-se um capítulo de
acordo com o objeto de pesquisa. Assim,
temos dez eixos/ capítulos centrais: 1-
Organização do trabalho pedagógico e
Projeto Político- Pedagógico; 2-Formação
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de professores; 3-Prática educativa,
Pronera; 4-MST, Educação e escola no
contexto dos assentamentos de reforma
agrária; 5-Consciência política; Identidade
e diversidade; 6-Trabalho e Educação; 7-
Educação do Campo como política
pública; 8-Universidade -Educação
Superior; 9-Criamos a denominação outros
para aquelas pesquisas que fogem á
especificidade dos temas listados; 10- A
produção coletiva do conhecimento na e da
Educação do Campo.
Cada eixo, ou seja, cada
capítulo/temática enfatiza a quantidade de
produções coletadas, além de destacar
pontos cruciais das pesquisas, enfatizando
objetivos, questão da pesquisa,
metodologia, teóricos mais citados e a
função social das pesquisas.
Das produções coletadas e
analisadas, foi observado pela autora que a
maioria das pesquisas denuncia a
marginalidade da Educação do Campo nas
políticas públicas, a fragilidade na
formação de professores e a precariedade
de muitas escolas localizadas no campo no
que tange a distância, infraestrutura,
material didático, dentre outros. Porém o
contraponto observado e analisado pela
autora é o retorno da universidade com as
produções de conhecimento relacionados
ao campo, além das potencialidades
reveladas nas pesquisas sobre as
experiências educativas em movimento, a
exemplo dos cursos de Pedagogia do
Campo que somam mais de 20 no País;
os projetos desenvolvidos no contexto do
Pronera e os benefícios que os projetos
trouxeram para os assentamentos de
reforma agrária, alfabetização e
escolarização de jovens e adultos.
Uma das questões destacadas no
livro aponta que as pesquisa analisadas
revelam que os avanços da educação do
campo, se devem em parte, as ões
promovidas pelos movimentos sociais e
que as atitudes por parte do governo tem
acelerado, justamente pela pressão e ação
exercida pela sociedade civil e movimentos
sociais. Ou seja, a maioria das atitudes
governamentais em relação à educação do
campo ocorre mais por pressão do que por
iniciativas do governo em visar melhorias
para esse contexto.
Souza nos deixa mais uma
observação e reflexão ao final do livro
quando destaca que: “Todo o
conhecimento produzido no e a partir dos
movimentos sociais tem sentido quando
fortalece a luta política, quando contribui
com o processo de transformação social”.
(Souza, 2016, p. 344).
As produções de conhecimento em
Educação do Campo além de discutir essa
temática de fundamental importância para
os sujeitos do/no campo, para os
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profissionais que atuam em escolas do
campo, reforçam e fortalecem a luta
política, as ações dos movimentos sociais
em prol da formação dos povos do campo
visando uma transformação social mais
consistente.
Na medida em que a Universidade,
os programas de Pós-Graduação e as
pesquisas utilizam o campo, a prática, as
particularidades para a investigação e
solidifica o conhecimento social, e na
mesma medida que traz de volta para a
Universidade, para os programas de Pós-
Graduação essa prática teoricizada, esse
conhecimento reformulado. Isso se torna
produção do conhecimento, isso é práxis, é
dialética, é transformação.
Informações da resenha / Review Information
Recebido em : 26/02/2020
Aprovado em: 07/04/2020
Publicado em: 02/07/2020
Received on February 26th, 2020
Accepted on April 07th, 2020
Published on July, 02nd, 2020
Contribuições na resenha: As autoras foram as
responsáveis por todas as etapas e resultados da
pesquisa, a saber: elaboração, análise e interpretação dos
dados; escrita e revisão do conteúdo do manuscrito
e; aprovação da versão final publicada.
Author Contributions: The author were responsible for
the designing, delineating, analyzing and interpreting the
data, production of the manuscript, critical revision of the
content and approval of the final version published.
Conflitos de interesse: As autoras declararam não haver
nenhum conflito de interesse referente a esta resenha.
Conflict of Interest: None reported.
Orcid
Isabela da Silva Nascimento
http://orcid.org/0000-0002-7637-694X
Fátima Moraes Garcia
http://orcid.org/0000-0002-0423-6155
Como citar esta resenha/ How to cite this review
APA
Nascimento, I. S., & Garcia, F. M. (2020). Resenha:
Souza, M. A. (2016). Educação e Movimentos Sociais do
Campo: a produção do conhecimento no período de 1987
a 2015. 2 ed. Curitiba: Ed.: UFPR. Rev. Bras. Educ.
Camp., 5, e8520. http://dx.doi.org/10.20873/uft.rbec.e8520
ABNT
NASCIMENTO, I. S.; GARCIA, F. M. Resenha: Souza, M.
A. (2016). Educação e Movimentos Sociais do Campo: a
produção do conhecimento no período de 1987 a 2015. 2
ed. Curitiba: Ed.: UFPR. Rev. Bras. Educ. Camp.,
Tocantinópolis, v. 5, e8520, 2020.
http://dx.doi.org/10.20873/uft.rbec.e8520