PARQUES URBANOS
Forma, Função, Estrutura e Processo e suas potencialidades para o Ensino de Geografia
DOI:
https://doi.org/10.20873/rtg.v13i29.17084Palavras-chave:
Parques Urbanos, Categorias de análise, Componentes físico-naturais e sociais, Ensino de GeografiaResumo
O presente artigo surge do anseio de um estudo que tange às questões do Ensino de Geografia na Educação Básica levando em consideração as potencialidades geográficas de um parque urbano, com análise desses espaços através de sua forma, função, estrutura e seu processo, que, considerados em conjunto, constroem uma base teórica e metodológica a partir da qual é possível discutir os fenômenos espaciais em sua totalidade, como afirma Santos (1985). O artigo tem como objetivo apresentar reflexões sobre os parques urbanos enquanto um recorte territorial, além de argumentar sobre possibilidades de ensino de Geografia em parques urbanos, tendo esses locais grandes potencialidades geográficas para o processo de ensino e aprendizagem através da relação entre os componentes físico-naturais e sociais partindo da vivência dos educandos, podendo ser explorados (esses parques) a partir de linguagens, estratégias e técnicas (fotografias, vídeos, questionários iconográficos) que podem ser trabalhadas durante todo o processo educativo da proposta teórico-metodológica trabalho de campo, por exemplo. Consideram-se componentes físico-naturais todos os elementos compostos no espaço geográfico que em sua origem e seu desenvolvimento se formaram na natureza sem depender das relações sociais. Já os componentes sociais são concebidos como aqueles oriundos das relações sociais dos seres humanos que produzem e atuam cultural, econômica e politicamente.
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