REGIÕES DE ALTOS NÍVEIS DE DESMATAMENTO E A DINÂMICA DO CARBONO: : PROVÍNCIA DE MAPUTO – MOCAMBIQUE

Orlando Inacio Jalane

doi:10.20873/rtg.v8n16p162-176

Autores

Orlando Inacio Jalane Universidade Eduardo Modlane

DOI:

https://doi.org/10.20873/rtg.v8n16p162-176

Palavras-chave:

Desflorestamento. Carbono do Solo. Uso e Cobertura. Mudanças Climáticas.

Resumo

A dinâmica de carbono tornou se um fator importante para avaliar a saúde do planeta Terra a partir da mitigação dos gases de efeito estufa e no combate aos processos de degradação dos solos. O desmatamento é ainda um fenômeno bastante comum em grande maioria dos países do mundo, mais ela tem a sua maior incidência em África. Na África subsaariana ainda existe uma grande demanda por alimentos e combustíveis lenhosos, este fato ainda acarreta uma grande pressão sobre os ecossistemas, principalmente pela expansão das áreas agrícolas, o que pode impactar a qualidade dos solos, desde a perda do carbono, baixa capacidade de retenção de água e na perda de fertilidade, se o uso não for levado em conta. Os ecossistemas florestais da região sul de Moçambique estão sob uma grande pressão ora por conta da extração de combustíveis lenhosos e assim como através da expansão das áreas de cultivo e edificação urbana. Avaliar os impactos dessas mudanças causadas pelo altos níveis de desmatamento na dinâmica dos stocks de carbono no solos. É de interesse de todos com vista a mitigar as mudanças do clima e também os impactos diretos ou indiretos na vida da população, através de uma análise tempo espaço da evolução do desmatamento da vegetação nativa, com uso de imagens de satélites e de análise dos inventários florestais.

Biografia do Autor

Orlando Inacio Jalane, Universidade Eduardo Modlane

Possui graduação em Geografia Desenvolvimento Regional e Ambiente pela Universidade Eduardo Modlane (2008). Atualmente é Funcionario do Instituto de Investigação Agrária de Moçambique no Departamento de Agronomia e Recursos Naturais . Tem experiência na área de Geociências. Estou desde 2010 integrado na equipe de zoneamento agro - ecologico nacional na escala de 1:250000, na variante de estudo de solos

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