DINÂMICA SOCIOESPACIAL E PROBLEMAS URBANOS NA MICROBACIA DO IGARAPÉ DO QUARENTA, MANAUS-AMAZONAS

Gabriela Mendonça Silva; André Campos  Alves; Mayara Queiroz dos  Santos

doi:10.20873/rtg.v9n19p101-114

Autores

Gabriela Mendonça Silva UFAM
André Campos Alves Universidade Federal do Amazonas
Mayara Queiroz dos Santos Universidade Federal do Amazonas

DOI:

https://doi.org/10.20873/rtg.v9n19p101-114

Palavras-chave:

Sistema Hidrográfico, Expansão Urbana, Uso do Solo

Resumo

Este artigo tem como objetivo apresentar as mudanças ocorridas no intervalo de 38 anos (1980 e 2018) no trecho da microbacia do Igarapé do Quarenta, compreendendo os bairros do Japiim, Crespo, Raiz e Betânia. Para os procedimentos metodológicos, utilizou-se fotografias aéreas de 1980 e imagens do Google Earth Pro de 2019. Os resultados demonstraram que na área de estudo, o processo de urbanização ocorrida da criação da Zona Franca de Manaus, impulsionou a ocupação de forma irregular do espaço, isto é, nas margens de cursos hidrográficos. Portanto, a pesquisa apresentou as mudanças (em 38 anos) socioambientais ocorridas da área ao entorno do Igarapé do Quarenta. Cabe destacar que essa mudança é reflexo da expansão socioeconômica da cidade de Manaus ao longo dos anos, em que, impulsionou parte da população de baixa renda a ocuparem setores da cidade irregulares, ou seja, espaços em que não apresentavam infraestrutura minima para ocupação humana.

o dos canais.

Biografia do Autor

Gabriela Mendonça Silva, UFAM

Possui graduação em Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Amazonas (2018). Atua nas áreas de Geoprocessamento e Geografia física com ênfase em geomorfologia e solo. Atualmente é aluna de mestrado em Geografia e licenciatura em Geografia pela Univerisade Federal do Amazonas

André Campos Alves, Universidade Federal do Amazonas

Mestre em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Licenciado em Geografia pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Técnico em Geoprocessamento pelo Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (CETAM). Atua no âmbito da Geografia Física, com ênfase em Sensoriamento Remoto, Sistemas de Informações Geográficas, Geoprocessamento e Geomorfologia Fluvial

Mayara Queiroz dos Santos , Universidade Federal do Amazonas

Possui graduação em Licenciatura em Matemática pela Universidade Federal do Amazonas (2005), graduação em Licenciatura em Geografia pela Universidade Federal do Amazonas (2017), Especialista em Ensino pela Universidade Federal do Amazonas (2006) e mestrado em Geografia pela Universidade Federal do Amazonas (2018). Atualmente é professora - Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino do Amazonas e Instituto Federal do Amazonas. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Física, atuando principalmente nos seguintes temas: geomorfologia fluvial, morfodinâmica fluvial, análise de material cartográfico fluvial amazônico.

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