Efeito agudo da fadiga mental no desempenho de corredores amadores

Authors

DOI:

https://doi.org/10.20873/abef.2595-0096v5n22737

Keywords:

Mental Fatigue, Psychology, Sports, Exercise, Running

Abstract

Mental fatigue is characterized by subjective feelings of “tiredness” and “low energy” that can lead to a psychobiological state, reducing physical and cognitive performance, which directly affects sports performance. It is noticed that few studies in the literature investigate the effects of mental fatigue on the performance of street runners. Thus, the objective of the research was to investigate the effect of mental fatigue on the performance of amateur runners submitted to the Cooper test. The research was characterized as a field research, developed with an experimental crossover character. The sample consisted, at first, of 20 people, between men and women, practitioners of street running in the city of João Pessoa, however 05 were disconnected for not meeting the requirements of the research. The runners were divided into two groups of randomized tests: control group (CG) - Cooper test and tested group (TG) - Cooper test associated with mental fatigue. The first data collections were according to randomization, with each sample having one session in the test of the group that was allocated.After the end of the first collections, there was an exchange of groups, the CG sample was transferred to the TG and the TG sample to the GC, making them pass all the tests. This study showed that acute FM does not harm the performance of amateur runners, with P= 0.166 in aerobic performance, in heart rate 2 min. (P=0.737); 4 min. (P= 0.191); 6 min. (P=0.205); 8 min. (P=1,000); 10 min. (P=0.257) and 12 min. (P=0.955) and the Maximum Oxygen VolumeP=0.364. It is concluded that the physical performance of runners is not affected with an acute mental fatigue protocol, showing that the performance of a cognitive task is not directly relatedto physical performance.

References

Audiffren M, André N. O modelo de força de autocontrole revisitado: Ligando os efeitos agudos e crônicos do exercício nas funções executivas. Journal of Sport and Health Science. 2015;4(1):30-46.

Verhoeven K, Christopher E, Dimitri MVR, Valéry L, Geert C. Distração da dor e funcionamento executivo: uma investigação experimental do papel da inibição, troca de tarefase memória de trabalho. European journal of pain. 2011;15(8):866-73.

Brown DM, Graham JD, Innes KI, Harris S, Flemington A, Bray SR. Efeitos do esforço cognitivo anterior sobre o desempenho físico: uma revisão sistemática e meta- análise. Sports Medicine. 2020;50(3):497-529.

Holgado D, Sanabria D, Perales JC, Vadillo MA. Afinal, a fadiga mental pode não ser tão ruim para o desempenho nos exercícios: uma revisão sistemática e meta-análise sensível a preconceitos. Journal of cognition. 2020;3(1).

Pageaux B, Lepers R. Os efeitos da fadiga mental no desempenho relacionado ao esporte. Progress in brain research. 2018;240:291-315.

Van Cutsem J, Marcora S, De Pauw K, Bailey S, Meeusen R, Roelands B. Os efeitos da fadiga mental no desempenho físico: uma revisão sistemática. Sports medicine. 2017;47(8):1569-88.

Marcora SM, Staiano W, Manning V. A fadiga mental prejudica o desempenho físico em humanos. Journal of applied physiology. 2009.

Smith MR, Zeuwts L, Lenoir M, Hens N, Jong LM, Coutts AJ. A fadiga mental prejudica a habilidade de tomada de decisão específica do futebol. Journal of sports sciences. 2016;34(14):1297-304.

Smith MR, Coutts AJ, Merlini M, Deprez D, Lenoir M, Marcora SM. A fadiga mental prejudica o desempenho físico e técnico específico do futebol. Medicine and science in sports and exercise. 2016.

Rivera D, Perrin PB, Stevens LF, Garza MT, Weil C, Saracho CP, et al. Teste de interferência Stroop Cor-Palavra: Dados normativos para a população adulta de língua espanhola da América Latina. NeuroRehabilitation. 2015;37(4):591-624.

Hochman B, Nahas FX, Oliveira Filho RS, Ferreira LM. Desenhos de pesquisa. Acta Cirúrgica Brasileira. 2005;20:2-9.

Nora FS, Grobocopatel D. Métodos de aferição da pressão arterial média. Brazilian Journalof Anesthesiology. 2020;46(4):295-301.

Urbaniak G, Plous S. Research Randomizer [software de computador]. 4.0 ed2021.

Garber CE, Blissmer B, Deschenes MR, Franklin BA, Lamonte MJ, Lee I-M, et al. Suportede posição do American College of Sports Medicine. Quantidade e qualidade de exercícios para desenvolver e manter a aptidão cardiorrespiratória, musculoesquelética e neuromotora em adultos aparentemente saudáveis: orientação para prescrição de exercícios Medicine and science in sports and exercise. 2011;43(7):1334-59.

Nascimento JTS, Vaz CEV. Mudanças na dinâmica do uso dos espaços públicos para prática de atividades físicas com o uso de aplicativos móveis em Florianópolis-SC: A geração de dados que podem ser úteis ao planejamento desses espaços. Anais do III Simpósio Internacional de Geografia do Conhecimento e da Inovação. 2019:142-54.

Bayard S, Erkes J, Moroni C, Roussillon tCdPCseNdL. Teste de Victoria Stroop: dados normativos em uma amostra de grupo de idosos e o estudo de suas aplicações clínicas na avaliação da inibição na doença de Alzheimer. Archives of Clinical Neuropsychology. 2011;26(7):653-61.

Pannuti CM, Rosa EF, Guglielmetti MR, Moreira RTB. Avaliação crítica de ensaios clínicos. Revista Odontológica do Brasil Central. 2011;20(52).

Morris SB, DeShon RP. Combinando estimativas de tamanho de efeito em meta- análise com medidas repetidas e projetos de grupos independentes. Psychological methods. 2002;7(1):105.

Morris SB. Estimando tamanhos de efeito a partir de designs de grupo de pré-teste- pós- teste-controle. Organizational Research Methods. 2008;11(2):364-86.

JASP. E. JASP [software de computador]. 0.15 ed2021.

BRASIL. Resolução nº 466 dddd. Dispõe sobre as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial [da] União República Federativa do Brasil.2013:59-.

Duncan MJ, Fowler N, George O, Joyce S, Hankey J. A fadiga mental influencia negativamente a destreza manual e o tempo de antecipação, mas não o desempenho de exercícios repetidos de alta intensidade em adultos treinados. Research in Sports Medicine. 2015;23(1):1-13.

Holgado D, Troya E, Perales JC, Vadillo MA, Sanabria D. A fadiga mental prejudica o desempenho físico? Um estudo de replicação. European Journal of Sport Science. 2021;21(5):762-70.

Holgado D, Sanabria D, Perales JC, Vadillo MA. Afinal, a fadiga mental pode não ser tão ruim para o desempenho do exercício: uma revisão sistemática e uma meta- análise sensível a tendências. Journal of cognition. 2020;3(1).

Penna EM, Campos BT, Pires DA, Nakamura FY, Mendes TT, Lopes TR, et al. A fadiga mental não afeta a recuperação da frequência cardíaca, mas prejudica o desempenho em jogadores de handebol. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2018;24:347-51.

Penna EM, Wanner SP, Campos BT, Quinan GR, Mendes TT, Smith MR, et al. A fadiga mental prejudica o desempenho físico em jovens nadadores. Pediatric exercise science. 2018;30(2):208-15.

Published

2022-12-24

How to Cite

Leite da Silva Júnior, J., & Stephenson Cardoso Leite, T. (2022). Efeito agudo da fadiga mental no desempenho de corredores amadores. Brazilian Archives of Physical Education, 5(2), 27–37. https://doi.org/10.20873/abef.2595-0096v5n22737

Similar Articles

<< < 1 2 3 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.