FACTORES CONDUCTUALES ASOCIADOS A LA PRÁCTICA DE ACTIVIDAD FÍSICA/EJERCICIO EN ANCIANOS HIPERTENSOS
DOI:
https://doi.org/10.20873/abef.2595-0096v5n18493Palabras clave:
Comportamiento sedentario, Ejercicio físico, Hipertensión, AncianoResumen
INTRODUCCIÓN: El tratamiento no farmacológico de la hipertensión arterial implica la modificación del estilo de vida. La actividad física (AF) regular y ejercicio físico (EF) pueden controlar la hipertensión arterial, reduciendo el riesgo cardiovascular global. Sin embargo, la asistencia de ancianos hipertensos a los programas de EF y AF todavía parece reducida. Las variables que pueden explicar este problema aún no se conocen. OBJETIVO: Verificar si el ejercicio físico adecuado y la actividad física están asociados con el estado nutricional, las conductas de riesgo para la salud y los hábitos alimentarios en ancianos hipertensos. MÉTODOS: ancianos hipertensos (n=10.789) con edad media de 70,9±7,4 años de la base de datos del estudio de vigilancia de factores de riesgo y protección para enfermedades crónicas por encuesta telefónica-VIGITEL fueron clasificados como practicantes (1) o no practicantes (0) de EF (0) y si eran suficientemente activos (1) o insuficientemente activos (0). La regresión logística binaria probó el odds ratio (OR) de las variables dependientes (práctica de EF y clasificación de AF) para asociarlas con las variables independientes (estado nutricional con índice de masa corporal [IMC], comportamientos de riesgo con tiempo de pantalla ≥3 horas/día, consumo de alcohol y tabaco; ambos respondieron dicotómicamente [sí/no] y hábitos alimentarios [puntuación de consumo de alimentos mínimamente procesados y ultraprocesados]). RESULTADOS: la probabilidad de practicar EF y alcanzar niveles suficientes de AF aumenta por cada puntuación derivada del consumo de alimentos mínimamente procesados (OREF=16,8%; ORAF=13,2%, respectivamente; p<0,05). Las mismas probabilidades se reducen con mayor estado nutricional (mayor IMC) (OREF=-2,1%; ORAF=-2,7%), tiempo de pantalla (ORAF=-10,2%), consumo de alcohol (OREF=-29,4%; ORAF= -31,1 %) y tabaco (OREF=-53,2 %; ORAF=-38,4 %) se confirman y por cada puntaje consumen más alimentos ultraprocesados (OREF=-11,2 %; ORAF=-10,1 %).CONCLUSIÓN: La práctica de EF y ser suficientemente activo en ancianos hipertensos parece estar relacionada con adecuado estado nutricional, menor frecuencia de conductas de riesgo para la salud y los hábitos alimentarios inadecuados. Se pueden adoptar estrategias objetivas en el intento de modificar los factores de riesgo conductuales que interfieren en el control de la hipertensión arterial en los ancianos para mejorar la asiduidad de los ancianos hipertensos en los movimientos corporales.
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