LANCELOT E SHYLOCK

CONSCIÊNCIA E ANSIEDADE EM RELAÇÃO À FIGURA PATERNA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft2179-3948.2022v13n3p84-99

Palavras-chave:

interioridade, consciência, ansiedade, O mercador de Veneza

Resumo

Este artigo analisa a deliberação cômica de Lancelot sobre deixar seu mestre Shylock, na peça The Merchant of Venice, de Shakespeare. O relacionamento de Lancelot com seu pai Gobbo e Shylock é ambíguo, uma vez que ele sente ansiedade em deixar a casa de Shylock, mas não sente ansiedade ao enganar seu pai. A análise sugere que ele inverte o papel da figura paterna, tomando Shylock em vez de Gobbo como a representação da figura paterna. Da mesma forma, há outros personagens na peça que projetam em Shylock a representação da figura paterna, espelhando raiva, ressentimento, medo e ansiedade.

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Biografia do Autor

Carlos Roberto Ludwig, Universidade Federal do Tocantins

Graduado em Letras pela UFSM. Mestre e Doutor em Letras pela UFRGS. Docente do Curso de Letras: Libras e do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFT. E-mail: carlosletras@uft.edu.br

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Publicado

2023-02-01

Como Citar

Ludwig, C. R. (2023). LANCELOT E SHYLOCK: CONSCIÊNCIA E ANSIEDADE EM RELAÇÃO À FIGURA PATERNA. EntreLetras, 13(3), 84–99. https://doi.org/10.20873/uft2179-3948.2022v13n3p84-99

Edição

Seção

Artigos