LE FEMME COMME CHAMP DE BATAILLE ET LE DRAME DANS LES CORPS PRÉCAIRES

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.20873/uft2179-3948.2022v13n2p128-149

Mots-clés :

Matei Visniec, corps, précarité, égalité

Résumé

Cet article vise à discuter et analyser le texte dramaturgique de Matei Visniec, La femme comme champ de bataille (1997), basé sur les relations esthético-politiques que la pièce implique avec la tradition rationaliste de la philosophie mécaniste et l'avancée historique du capitalisme, au détriment d'autres possibilités théoriques de penser le corps, l'égalité, l'affection, la sensibilisation littéraire et la justice commune à travers, entre autres auteurs, la pensée de la différence de Gilles Deleuze, le marxisme-féminisme de Silvia Federici et, enfin, la proposition de Judith Butler pour une nouvelle ontologie des corps précaires.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Références

AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer. O poder Soberano e vida nua I. Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

BUTLER, Judith. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? Tradução de Sérgio Tadeu e Arnaldo Marques. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.

BUTLER, Judith. Atos performáticos e a formação dos gêneros: um ensaio sobre fenomenologia e teoria feminista. In: HOLLANDA, de. Heloísa Buarque (org.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Tradução de Pê Moreira. Rio de janeiro: Bazar do tempo, 2019.

CAVALLETTI, Andrea. La città biopolitica. Mitologie della sicurezza. Milano: Mondadori Bruno, 2005.

DELEUZE, Gilles. Spinoza et le problème de l’expression. Paris: Les Éditions de Minuit, 2018.

DELEUZE, Gilles. A dobra: Leibniz e o barroco. Tradução de Luiz B. L Orlandi. Campinas: Papirus, 2000.

DELEUZE, Gilles. Francis Bacon: lógica da sensação. Tradução de José Miranda Justo. Lisboa: Orfeu Negro, 2011.

DELEUZE, Gilles. A literatura e a vida. In: Crítica e clínica. Tradução de Peter Pál Pelbart. São Paulo: Editora 34, 2011a.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. L’anti-Oepide – capitalisme et schizophrénie 1. Paris: Les Éditions de Minuit, 2018.

DUNKER, Christian. Mal-estar, sofrimento e sintoma: Uma psicopatologia do Brasil entre muros. São Paulo: Boitempo, 2015.

FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa. Mulheres, corpo e acumulação primitiva. Tradução de Coletivo Sycorax. São Paulo: Editora Elefante, 2017.

FOUCAULT, Michel. Os corpos dóceis. In: Vigiar e punir: nascimento da prisão. Tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis: Vozes, 2004.

GUATTARI, Félix. Caosmose: um novo paradigma estético. Tradução de Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão. São Paulo: Editora 34, 1992.

LAPOUJADE, David. Las existencias menores. Traducción de Pablo Ires. Buenos Aires: Ed. Cactus, 2018.

MBEMBE, Achille. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção e política da morte. São Paulo: n-1 edições, 2018.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L&PM, 2008.

SCHILLER, Friedrich. Do sublime ao trágico. Tradução de Pedro Süssekind e Vladmir Vieira. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

VISNIEC, Matei. A mulher como campo de batalha. Tradução de Luiza Jatobá. São Paulo: É Realizações, 2012.

VISNIEC, Matei. Migraaaantes. Tradução de Luciano Loprete. São Paulo: Martins Fontes, 2018.

Téléchargements

Publié-e

2022-11-17

Comment citer

Lock Farina, D. (2022). LE FEMME COMME CHAMP DE BATAILLE ET LE DRAME DANS LES CORPS PRÉCAIRES. EntreLetras, 13(2), 128–149. https://doi.org/10.20873/uft2179-3948.2022v13n2p128-149