UMA CIDADE SEM MUSEU
CAPITAL CULTURAL E DESENVOLVIMENTO SOCIAL EM ARAGUAÍNA/TO
Palavras-chave:
Museu, Araguaína, Capital cultural, Desenvolvimento socialResumo
Este artigo trata da expansão do capital cultural da cidade de Araguaína/TO por meio da criação de uma instituição museológica. Nossa pesquisa para esse trabalho foi bibliográfica (como técnica de pesquisa) e de cunho qualitativo. Utilizamos a articulação entre as teorias sobre capital cultural, desenvolvimento social e as legislações que deliberam em relação à implantação de museus em municípios, na perspectiva de observação da cidade de Araguaína. Vemos que o desenvolvimento cultural pode ser impactado pela ausência de políticas públicas que inserem socialmente, as instituições com finalidade de preservar e manter o patrimônio histórico-cultural da cidade.
Downloads
Referências
BOURDIEU, Pierre. Razões práticas: Sobre a teoria da ação. Campinas: Ed. Papirus, 1996.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 18 nov. 2018.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Museus (Brasil). Guia dos Museus Brasileiros. Brasília: Instituto Brasileiro de Museus, 2011. Acesso em: 20/11/2018. Disponível em: http://www.museus.gov.br/wp-content/uploads/2011/05/gmb_norte.pdf. Acesso em: 18 nov. 2018.
BRASIL. Lei 11.904, de 14 de janeiro de 2009. Estatuto de museus. Disponível no site: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11904.htm. Acesso em: 18 nov. 2018.
BRITO, Joaquim Pais de. O museu entre o que guarda e o que mostra. In: Museus, discursos e representações. Coord. Alice Semedo e J. Teixeira Lopes, 149-161. Porto: Edições Afrontamento, 2006.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. Censo 2022. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/to/araguaina/panorama . Acesso em: 25 abr. 2024.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. Panorama das Cidades Brasileiras: Araguaína – TO. Dados publicados em 2017. Disponível no em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/to/araguaina/panorama. Acesso em: 18 nov. 2018.
KANG, Thomas H. Justiça e desenvolvimento no pensamento de Amartya Sen. Revista de Economia Política, v. 31, nº 3 (123), p. 352-369, julho-set/ 2011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-31572011000300002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rep/a/zGZt8KxdRrY5NkphjHrZckb/abstract/?lang=en#. Acesso em: 15 jun. 2024.
MARTINS, Thiago Lucas Rodrigues. O que motiva os sujeitos se diferentes grupos sociais a visitarem o Museu de Artes e Ofícios de Belo Horizonte - MG. 2015. 117f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Educação, Belo Horizonte, 2015.
MILANI, Cartos. Teorias do capital social e desenvolvimento local: lições a partir da experiência de Pintadas (Bahia, Brasil). Organizações & Sociedade, Salvador, v. 11, n. esp, p. 95-113, 2004. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaoes/article/view/12637/8906. Acesso em: 18 nov. 2018.
OLLAIK, Leila Giandoni. A implementação da política nacional de museus e a democratização de acesso: estudo comparativo de três instrumentos governamentais. 2012. 248 f. Tese (Doutorado em Administração). Universidade de Brasília, Brasília, 2012.
PEREIRA, Aires José. Leituras de paisagens urbanas: Um estudo de Araguaína – TO. 2013. 312f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2013.
RODRIGUES, Walace. Arte ou artesanato? Artes sem preconceitos em um mundo globalizado. Cultura Visual, 1, n. 18, p. 85–95, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/rcvisual/article/view/5977. Acesso em: 25 abr. 2024.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
SEN, Amartya. Social exclusion: concept, application, and scrutiny. Manila, Philippines: Asian Development Bank, 2000.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 EntreLetras
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.