REDE DE PROTEÇÃO ÀS MULHERES CAMPONESAS FLORES DE SUCUPIRA
DA LUTA TERRITORIAL À LUTA POR AUTONOMIA FEMININA
DOI:
https://doi.org/10.20873/vol13n01pp99-120Resumo
O artigo tem o objetivo de apresentar a experiência de apoio a organização das mulheres camponesas realizado pela Comissão Pastoral da Terra Araguaia-Tocantins. O processo resultou na criação da Rede de Proteção às Mulheres Camponesas Flores de Sucupira. Partimos nossa análise de dois pontos considerados os mais importantes no momento: a luta das mulheres em defesa dos seus territórios e a luta por autonomia político-econômica-sexual. Para tanto, lançamos mão dos registros em diários de campo das agentes pastorais, dos relatórios dos encontros de formação com as camponesas, de registros fotográficos e de entrevistas semiestruturadas com as camponesas das comunidades.
Biografia do Autor
Valéria Pereira Santos, Universidade Federal do Norte do Tocantins - UFNT
Mestre em Demandas Populares e Dinâmicas Regionais/UFT. Agente Pastoral – CPT Araguaia-Tocantins, Articuladora das CPT’s do Cerrado.E-mail: valeria_sants@yahoo.com.br
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Antônia Laudeci Oliveira Morais , Universidade Federal do Norte do Tocantins - UFNT
Mestranda em Cultura e Território pela UFT e agente da Comissão Pastora da Terra- regional Araguaia- Tocantins. E-mail: laudinhamoraes@hotmail.com
Lorrany Lourenço Neves
Lorrany Lourenço Neves. Advogada. Assessora Jurídica – CPT Araguaia-Tocantins. E-mail: lorranyadv@hotmail.com
Sariza Oliveira Caetano Venâncio, Universidade Federal do Norte do Tocantins - UFNT
Doutora em Antropologia Social/UNICAMP, professora da Universidade Federal do Norte do Tocantins. E-mail: sarizacaetano@gmail.com
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