NAS FRONTEIRAS VOLÁTEIS DA ESCRAVIDÃO: ÍNDIOS, QUILOMBOS E CIMARRONES, XVIII-XIX
DOI:
https://doi.org/10.20873/vol7n1pp191-210Palavras-chave:
Escravidão, América, mestiçagem, experiência, liberdade.Resumo
Este artigo visa ponderar acerca dos mecanismos que levavam escravos a fugir dos seus senhores, na busca de um melhor viver. A perspectiva desse estudo foi averiguar esses sonhos de liberdade compartilhados em vários pontos da América, onde mesmo com a escravidão existiram agentes históricos em busca de uma vida menos sofrida, fugindo para longe dos seus senhores, ou seja, oferecendo resistência. Os quilombolas, cimarrones e indígenas agiam através de variadas estratégias, mobilidades com tentativas particulares e coletivas, que aos poucos deram sentido a um contexto histórico mais amplo, haja vista que esses escravos e ex-escravos tiveram que forjar alternativas de sobrevivência frente aos desafios da vida em cativeiro e fora dele, criando novas identidades, essas compreendidas como um legado surpreendente do complexo processo de mestiçagem durante o período colonial e imperial nas Américas.Downloads
Como Citar
Gonçalves, V. S. (2015). NAS FRONTEIRAS VOLÁTEIS DA ESCRAVIDÃO: ÍNDIOS, QUILOMBOS E CIMARRONES, XVIII-XIX. Revista Escritas, 7(1), 191–210. https://doi.org/10.20873/vol7n1pp191-210
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