IGREJA CATÓLICA NO REGIME MILITAR E SEU PAPEL DE “MEDIAÇÃO” COM A CLASSE TRABALHADORA NA REGIÃO AMAZÔNICA.
Resumo
A Igreja Católica no Brasil é diversa e complexa, dividida em três correntes ideológicas: Conservadora, Progressista e Libertadora. A Igreja Conservadora apoiou o golpe de 1964 e representou interesses capitalistas, enquanto a Progressista criticava as desigualdades sociais, mas era contra o comunismo. A corrente Libertadora tinha uma postura radical, focada em questões sociais e nos menos favorecidos economicamente. Durante a ditadura militar, a igreja assumiu uma postura crítica ao governo, defendendo os direitos humanos. A atuação da igreja junto aos sindicatos e a denúncia das violações de direitos humanos foram fundamentais nesse período. Com a redemocratização nos anos 1980, surgiram movimentos sociais e um discurso pró-reforma agrária, fortalecendo a luta por terra, como o MST. A ditadura reprimiu esses movimentos, mas não conseguiu extingui-los, porém marcou o ressurgimento dos movimentos sociais e a democratização do país. A política agrária na região amazônica foi marcada por violência e repressão.
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