DIVERSIDADE DE ESTRATÉGIAS PRODUTIVAS EM ECONOMIAS PRIVADAS E COLETIVAS NA AMAZÔNIA
DOI:
https://doi.org/10.20873/vol13n02pp94-115Resumo
Esta pesquisa teve como objetivo analisar se há diferença entre estratégias familiares de uso do solo nas diferentes formas de propriedade da terra na Amazônia, a partir de uma pesquisa com 345 entrevistados em 15 municípios no Pará. Os resultados apontaram uma maior diversificação em arranjos coletivos com a combinação “agricultura, capoeira e extrativismo florestal”. Não houve diferença na diversidade produtiva em número total de espécies agrícolas cultivadas e extrativismo de espécies florestais (sem diferenciação entre tipos de cultivo e de uso florestal) entre arranjos coletivos e particulares, assim como o tamanho médio da área ocupada, com exceção da cobertura florestal utilizada para extrativismo, que demonstrou ser influenciada pela forma de propriedade da terra.
Biografia do Autor
Timni Vieira, Instituto de Ciências Sociais Aplicadas - Universidade Federal do Pará
Doutoranda em Economia no Programa de Pós-graduação em Economia (PPGE) da Universidade Federal do Pará (UFPA). E-mail: timni85vieira@gmail.com
Camila de Cássia do Socorro da Silva, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos - Universidade Federal do Pará
Mestranda em Planejamento do Desenvolvimento no Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido (PPGDSTU) do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará (UFPA). E-mail: camiladasssilva@gmail.com
Thayana Cristina de Andrade Rodrigues, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos - Universidade Federal do Pará
Doutoranda em Planejamento do Desenvolvimento no Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido (PPGDSTU) do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará (UFPA). E-mail: thayana23@gmail.com
Círia Cristiane da Rosa, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos - Universidade Federal do Pará
Mestranda em Planejamento do Desenvolvimento no Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido (PPGDSTU) do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará(UFPA). E-mail: ciriarosa1994@gmail.com
Rodrigo Geroni Mendes Nascimento, Instituto de Ciências Agrárias - Universidade Federal Rural da Amazônia
Doutor em Engenharia Florestal pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Pós-Doutor em Engenharia Florestal pelo Programa de Pos graduação em Ciências Florestais na Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO, Paraná.Docente no Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais (PPGCF) da Universidade Federal Rural da Amazônia. E-mail: rodrigo.geroni@ufra.edu.br
Roberto Porro, Universidade Federal do Pará - UFPA
Doutorado em Antropologia Cultural pela University of Florida, UF, Estados Unidos. Pesquisador da Embrapa Amazonia Oriental (Belém/PA). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicas (PPGAA) do Instituto de Estudos da Agricultura Familiar da Universidade Federal do Pará (UFPA). E-mail: roberto.porro@embrapa.br
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