PALMAS PUBLIC TRANSPORT
A case study of bus stations
DOI:
https://doi.org/10.20873/rtg.v10n22p134-147Keywords:
bus stations, physical infrastructure, usersAbstract
This work discusses bus stations in Palmas. The objective was to verify the physical infrastructure of public passenger transport stations in the city. The study was based on bibliographical, documentary and case research. After 30 years of emancipation in 2019, the city was planned, but it has problems like in other places. Thus, like other medium and large cities in Brazil, Palmas has problems with urban mobility in public transport. The survey took place in January 2019, at three stations in the city. Thus, thirty-three interviews were carried out, subdivided into three stations, being the southern region, the central region and the northern region. During the field activity and conducting the interviews, it was possible to identify a constant flow of people moving to different places in the city due to their commitments. After analyzing the information, it was noted that the Public Transport (TP) bus stations in Palmas need improvements in physical infrastructure to better serve users with more quality and comfort.
References
BRASIL. Ministério das Cidades (org.). Sistemas de prioridade ao ônibus: Caderno Técnico para Projetos de Mobilidade Urbana. 2016. SeMob / WRI Brasil. Disponível em: https://www.mobilize.org.br/midias/pesquisas/sistemas-de-prioridade-ao-onibus---caderno-tecnico.pdf. Acesso em: 17 ago. 2021.
BRASIL. Lei nº 10.098, de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm. Acesso em: 20 dez. 2020.
BRASIL. Lei nº 12.587, de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2012/lei-12587-3-janeiro-2012-612248-publicacaooriginal-134894-pl.html. Acesso em: 24 fev. 2019.
CARVALHO, C. H. R. de. Desafios da mobilidade urbana no Brasil. 2016. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/6664/1/td_2198.pdf. Acesso em: 20 jun. 2019.
IBGE. Estimativa populacional de Palmas -TO, 2016. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/to/palmas/panorama. Acesso em: 24 fev. 2019.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
G1 TOCANTINS. Palmas é a capital com maior crescimento populacional, diz IBGE. Disponível em: https://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/palmas-e-a-capital-com-maior-crescimento-populacional-diz-ibge.ghtml. Acesso em: 28 dez. 2019.
MARQUES, Jessica. Apenas 193 municípios brasileiros possuem Plano de Mobilidade Urbana elaborado. 2018. Diário do Transporte. Disponível em: https://diariodotransporte.com.br/2018/06/07/apenas-193-municipios-brasileiros-possuem-plano-de-mobilidade-urbana-elaborado/. Acesso em: 12 jan. 2021.
Mobilize. Sistemas de Prioridade ao Ônibus: Caderno Técnico para Projetos de Mobilidade Urbana. 2016. Disponível em: https://www.mobilize.org.br/estudos/286/sistemas-de-prioridade-ao-onibus--caderno-tecnico-para-projetos-de-mobilidade-urbana.html. Acesso em: 20 dez. 2020.
OLIVEIRA, Claudia Fernanda Pimentel de; BESSA, Kelly. Configuração urbana e transporte público por ônibus em Palmas-Sul (TO). Revista Interface, 10 ed., dezembro de 2015 – p. 179-196. Porto Nacional. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/interface/article/view/1957. Acesso em: 12 dez. 2020.
PELEGI, Alexandre. Palmas suspende licitação para–Plano de Mobilidade Urbana por tempo indeterminado. 2019. Diário do Transporte. Disponível em: https://diariodotransporte.com.br/2019/10/09/palmas-adia-licitacao-para-plano-de-mobilidade-urbana-por-tempo-indeterminado/. Acesso em: 12 jan. 2021.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira, 5 ed. São Paulo: Edusp, 2005.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007. 303 p.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Revista Tocantinense de Geografia does not remunerate any author for the publication of their texts. The contents of the texts published in this journal are the responsibility of the authors.