The Importance of fire in the dynamics of ecosystems
a study of cerrado enclaves in the Mapinguari National Park (Amazonas and Rondônia)
Keywords:
Conservation unit, Burned, CanutamaAbstract
The objective of this work is to carry out a bibliographical analysis on the use of fire, from its beginnings to the current scenario, with a focus on an Integral Use Conservation Unit, the Mapinguari National Park. Fire is an essential abiotic factor for the survival and evolution of human beings, as once it is discovered and how to control it, human beings can eat cooked food. Between the months of July and October, there are high intensities and numbers of fires in Brazil, the vast majority of which are caused by humans in Cerrado and Tropical Forest areas. The Mapinguari National Park is a full-use Conservation Unit (CU) with fires as one of its main threats. Gradual improvements in public policies regarding the use of fire in the country's most diverse ecosystems are necessary.
References
Ab’ Sáber, A.N. (1998). Roraima: os paradoxos de um grande incêndio ao fim do milênio. Estudos avançados, 12, 33, 227-231.
Agee, J.K. (1993). Fire Ecology of Pacific Northwest Forests. New York, Island Press.
Alencar, A., Moutinho, P., Arruda, V., Balzani, C. & Ribeiro, J. (2019). Amazônia em chamas: onde está o fogo. Nota técnica do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM). Asa Norte. Brasília, Distrito Federal. Recuperado de https://ipam.org.br/wp-content/uploads/2019/09/NT-Fogo-Amazo%CC%82nia-Fundia%CC%81ria-2019.pdf
Alves, D.B., Pérez-Cabello, F., Cambraia, B.C., Bonadeu, F. & Silveira, A.L.P. da. (2018). Análise multitemporal de áreas afetadas pelo fogo no enclave de Cerrado do Parque Nacional dos Campos Amazônicos utilizando sensoriamento remoto e trabalho de campo. Revista Geografia, Ensino & Pesquisa, 22(18), 01-24.
Andreae, M.O. (1991). Biomass burning: Its history, use and distribution and its impact on environmental quality and global climate, in Global Biomass Burning: Atmospheric, Climatic and Biospheric Implications, editado por J. S. Levine, pp. 3-21, MIT Press, Cambridge, Mass.
Azevedo-Ramos, C., & Moutinho, P. (2018) No man’s land in the Brazilian Amazon: Could undesignated public forests slow Amazon deforestation? Land Use Policy, 73, 125- 127,
Bachelard, G. (1999). A psicanálise do fogo. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 169 p.
Bartels, S.F., Chen, H.Y.H., Wulder, M.A. & White, J.C. (2016). Trends in post-disturbance recovery rates of Canada’s forests following wildfire and harvest. Forest Ecology and Management, 361, 194–207.
Bastarrika, A., Alvarado, M., Artano, K., Martinez, M. P., Mesanza, A., Torre, L., Ramo, R. & Chuvieco, E. (2014). Bams: a tool for supervised burned area mapping using Landsat data. Remote Sensing, 6, 12360–12380.
Bond, W.J. & Wilgen, B.W. (1996). Fire and Plants. New York, Chapman & Hall.
Bond, W.J., Woodward, F.I. & Midgley, G.F. (2005). The Global Distribution of Ecosystems in a world without Fire. New Phytologist, 165(2), 525–538.
Bonfim, V.R. (2011). Diagnóstico do uso do fogo no entorno do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais.
Bowman, D.M.J.S., Balch, J.K., Artaxo, P., Bond, W.J., Carlson, J.M., Cochrane, M.A., Antonio, C.M.D., Defries, R.S., Doyle, J.C., Harrison, S.P., Johnston, F.H., Keeley, J.E., Krawchuk, M.A., Kull, C.A., Marston, J.B., Moritz, M.A., Prentice, I.C., Roos, C.I., Scott, A. C., Swetnam, T.W., Van Der Werf, G.R. & Pyne, S.J. (2009). Fire in the Earth System. Science, 324 (5926), 481–484.
Brasil. Decreto 84.017, de 21 de setembro de 1979. Aprova o Regulamento dos Parques Nacionais Brasileiros. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 de setembro de 1979.
Brasil. Decreto 97.635, de 10 de abril de 1989. Regula o artigo 27 do Código Florestal e dispõe sobre a prevenção e combate a incêndio florestal, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 de abril de 1989.
Brasil. Decreto 2.661, de 8 de julho de 1998. Regulamenta o parágrafo único do art. 27 da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965 (código florestal), mediante o estabelecimento de normas de precaução relativas ao emprego do fogo em práticas agropastoris e florestais, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 8 de julho de 1998.
Brasil. Decreto s/n, de 05 de junho de 2008. Dispõe sobre a criação do Parque Nacional Mapinguari, nos Municípios de Canutama e Lábrea, no Estado do Amazonas, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 de junho de 2008, seção 1, p. 14-15.
Brasil. Decreto 9.992, de 28 de agosto de 2019. Determina a suspensão da permissão do emprego do fogo de que trata o Decreto nº 2.661, de 8 de julho de 1998, no território nacional pelo prazo de sessenta dias. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 de agosto de 2019.
Brasil. Lei Federal 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 1, 12 de fevereiro de 1998.
Brasil. Lei Federal 12.678, de 25 de junho de 2012. Dispõe sobre alterações nos limites dos Parques Nacionais da Amazônia, dos Campos Amazônicos e Mapinguari, das Florestas Nacionais de Itaituba I, Itaituba II e do Crepori e da Área de Proteção Ambiental do Tapajós. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 3-8, 25 de junho de 2012.
Brasil. Lei Federal 12.727, de 17 de outubro de 2012, institui o novo Código Florestal, Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 1, 17 de outubro de 2012.
Brasil. Resolução CONAMA n°11, de 14 de agosto de 1988. Disposição sobre as queimadas de manejo nas Unidades de Conservação. Publicado no D.O.U. de 11 de agosto de 1989, seção 1, página 13661.
Bucaille, R. et al. (1989). Enciclopédia Einaudi - Homo, Domesticação Cultura Material. (367). Rio de Janeiro: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1989.
Cadastro Nacional de Unidades de Conservação. Recuperado de www.mma.gov.br
Caldas, R.C. & Melo, P.A. de. (2018). Verão e inverno amazônicos: uma análise da relação entre o conceito científico e a concepção popular de clima a partir das localidades ribeirinhas do distrito de Juaba no município de Cametá-Pará. Monografia (Bacharelado em Geografia) - Universidade Federal do Pará, Cametá, Pará.
Carcará, M.S.M. (2012). As queimadas na cobertura da mídia impressa do Piauí. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina, Piauí.
Carvalho, E.K.M. de A., Silva, M.M.P da & Carvalho, J.R.M. de. (2012). Percepção Ambiental dos diferentes atores sociais de Vieirópolis, PB. Qualit@s Revista Eletrônica, 13 (1).
Carvalho, W.D. & Mustin, K. (2017). As altamente ameaçadas e pouco conhecidas savanas amazônicas. Nature Ecology & Evolution, 1, 100.
Coelho, T.F., Souza, A.R., Souza, J.A.P.L.L. & Pedroza, M.M. (2023). Impactos dos poluentes resultantes das queimadas na saúde humana. Revista de Engenharia e Tecnologia, 15, 1, 1-15.
Coimbra, J. de Á. A. (2004). Linguagem e Percepção ambiental. In: Philippi Jr, Arlindo; Rómero, M. de A.; Bruna, Gilda C. (Orgs.). Curso de Gestão Ambiental. Barueri, São Paulo, Manole, 525-570.
Coutinho, L.M. (1990). Fire in the Ecology of the Brazilian Cerrado. In: Goldammer, J.G. (Ed.). Fire in the Tropical Biota. Berlin: Springer, p. 82–105.
Coutinho, L.M., Miranda, H.S. & Morais, H.C. de. (2002). O Bioma do Cerrado e o Fogo. Revista do Instituto de Estudos Avançados da USP, 50.
Craveiro, J.R.V. (2008). Caracterização das unidades de conservação: referências sobre o sistema nacional de unidades de conservação da natureza. Rio Claro: 1° SIMPGEO/SP.
Dean, W. (1996). A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das letras, 484.
Dias, G.F. (1999). Elementos para a compreensão das questões ambientais. CETREL Empresa de Proteção Ambiental: Camaçari, Bahia.
Durigan, G. & Ratter, J.A. (2016). The need for a consistent fire policy for Cerrado conservation. Journal of Applied Ecology, 53 (1), 11–15.
Escuin, S., Navarro, R. & Fernández, P. (2008). Fire severity assessment by using NBR (Normalized Burn Ratio) and NDVI (Normalized Difference Vegetation Index) derived from LANDSAT TM/ETM images. International Journal of Remote Sensing, 29 (4), 1053–1073.
Espindola, G. M., Aguiar, A.P.D., Pebesma, E., Câmara, G. & Fonseca, L. (2012). Agricultural land use dynamics in the Brazilian Amazon based on remote sensing and census data. Applied Geography, 32 (2), 240–252.
Eva, H. & Lambin, E.F. (2000). Fires and land-cover change in the tropics: a remote sensing analysis at the landscape scale. Journal of Biogeography, 27 (3), 765–776.
Exame. (2019). Em setembro, queimadas dobram no Cerrado e diminuem 19,6% na Amazônia. Recebido de https://exame.abril.com.br/brasil/queimadas-dobram-no-cerrado-e-diminuem-196-na-amazonia/
Feitosa, I. de L., Leandro, R.C., Assunção, W.R.C., Portela, A.E. & Costa, L.G.B. (2018). Implantação de sistemas produtivos sustentáveis na Comunidade do Rio Umari, no entorno do Parque Nacional Mapinguari. Cadernos de Agroecologia, 13 (1), 1-6. Recuperado de https://cadernos.aba-agroecologia.org.br/cadernos/article/view/1704
Ferraz, N.C., Rocha, E.C. da & Tarouco, G. (2013). Queimadas: avaliação de políticas públicas ambientais de prevenção e controle de incêndios - o caso de Mato Grosso. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco.
Fidelis, A., Pivello, V.R. (2011). Deve-se usar o fogo como instrumento de manejo no Cerrado e Campos Sulinos? Biodiversidade Brasileira, v. 1 (2), 12–25. Recuperado de https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/102
Freitas, S.R., Longo, K.M., Dias, M.A.F.S. & Dias, P.L.S. (2005). Emissões de queimadas em ecossistemas da América do Sul. Instituto de Estudos Avançados, 19 (53), 167-185. Recuperado de http://www.revistas.usp.br/eav/article/view/10053
Frost, P.G.H. &Robertson, F. (1987). The ecological effects of fire in savannas. Pp. 93-140. In: B.H. Walker (ed.). Determinants of Tropical Savannas. Oxford, IRL Press.
Giglio, L. Randerson, J.T., Van Der Werf, G.R., Kasibhatla, P.S., Collatz, G.J., Morton, D.C. & Defries, R.S. (2010). Assessing variability and long-term trends in burned area by merging multiple satellite fire products. Biogeosciences,7, 1171–1186.
Gobbo, S.D.A., Garcia, R.F. & Eugenio, F.C. (2013). Prevenção e Combate às Queimadas: Trabalho e Percepção da Brigada de Incêndio do Parque Nacional do Caparaó. Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, 10 (3), 145-159.
Golçalves, J. dos S. (2005). A prática da queimada no saber tradicional e na concepção científica de risco: estudo sobre o uso do fogo por pequenos produtores rurais do Norte do Estado de Minas Gerais. Tese (Doutorado em Extensão Rural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais.
Hardesty, J., Myers, R. & Fulks, W. (2005). Fire, ecosystems and people: a preliminary assessment of fire as a global conservation issue. Fire Management, 22 (4), 78–87.
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA. (2000). Gestão dos Recursos Naturais - subsídios à elaboração da Agenda 21 brasileira. Brasília.
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA. (2017). Recuperado de http://www.ibama.gov.br/incendios-florestais/prevfogo#sobre-o-prevfogo
Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM). (2015). Arco do desmatamento. Recuperado de https://ipam.org.br/glossario/arco-do-desmatamento/
Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia - IMAZON. (2018). Áreas Protegidas na Amazônia estão sob risco de Ameaça e Pressão. Recuperado de https://imazon.org.br/imprensa/areas-protegidas-na-amazonia-estao-sob-risco-de-ameaca-e-pressao/
Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Recuperado de http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=bdmep/bdmep
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Programa de Queimadas. Recuperado de http://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/portal
Instituto Socioambiental. (2019). Novo arco do desmatamento: fronteira de destruição avança em 2019 na Amazônia. Recuperado de https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/novo-arco-do-desmatamento-fronteira-de-destruicao-avanca-em-2019-na-amazonia
Koutsias, N. & Karteris, M. (2000). Burned area mapping using logistic regression modeling of a single post-fire Landsat- 5 Thematic Mapper image. International Journal of Remote Sensing, 21 (4), 673–687.
Laris, P. & Wardell, D.A. (2006). Good, bad or “necessary evil”? Reinterpreting the colonial burning experiments in the savanna landscapes of West Africa. Geographical Journal, 172 (4), 271–290.
Ledru, M.-P. (2002). Late Quaternary History and Evolution of the Cerrados as Revealed by Palynological Records. In: Oliveira, P.; Marquis, P. J. (Ed.). The Cerrados of Brazil: ecology and natural history of a Neotropical Savanna. New York, EUA: Columbia University Press.
Lopes, J.G. & Vialôgo, T.M.L. (2013). Unidades de Conservação no Brasil. Revista Juris FIB, 4 (4).
Mindlin, B. (2002). O fogo e as chamas dos mitos. Instituto de Estudos Avançados, 16, (44), 149-169. Recuperado de http://www.revistas.usp.br/eav/article/view/9853>
Ministério do Meio Ambiente - MMA.(2018). Plano de manejo do Parque Nacional do Mapinguari – RO/AM – v. 1 (Diagnóstico).
Miranda, H.S., Sato, M.N., Nascimento Neto, W. & Aires, F. S. Fires in the cerrado, the Brazilian savanna. In: Cochrane, M.A. (Ed.). Tropical Fire Ecology: Climate change, land use, and ecossystem dynamics. Chichester, UK: Spring-er Berlin Heidelberg, 2009. p. 427–450.
Mistry, J., Berardi, A., Andrade, V., Krahô, T., Krahô, P. & Leonardos, O. (2005). Indigenous fire management in the cerrado of Brazil: The case of the Krahô of Tocantins. Human Ecology, 33 (3), 365–386.
Morton, D.C., Defries, R.S., Shimabuku-Ro, Y.E., Anderson, L.O., Arai, E., Espiri-Tosanto, F. Del B., Freitas, R. & Morisette, J. (2006). Cropland expansion changes deforestation dynamics in the southern Brazilian Amazon. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 103 (39), 14637–14641.
Ometto, J.P., Souza-Neto, E.R. & Tejada, G. (2016). Land Use, Land Cover and Land Use Change in the Brazilian Amazon (1960–2013). In: Nagy, L., Forsberg, B.R., Artaxo, P. (Ed.). Interactions between biosphere, atmosphere and human land use Amazon Basin - Ecological Studies. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin, p. 369–384.
Pereira, J.M.C. (2003). Remote sensing of burned ar-eas in tropical savannas. International Journal of Wildland Fire, 12 (4), 259–270, 2003.
Pivello, V.R. (2011). The use of fire in the cerrado and amazonian rainforests of Brazil: past and present. Fire Ecology, 7 (1), 24–39.
Ramos-Neto, M.B. & Pivello, V.R. (2000). Lightning fires in a Brazilian Savanna National Park: rethinking management strategies. Environmental Management, 26 (6), 675–684.
Ribeiro, G.A. (1997). Estudo do comportamento do fogo de alguns efeitos da queima controlada em povoamento de Eucaliptos vimiolis Labil em Três Barras. Santa Catarina. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná.
Ribeiro, G.A. & Bonfim, V.R. (2000). Incêndio florestal x Queima controlada. Revista Ação Ambiental, Viçosa, MG, (12), 8-11.
Rocha, L.G.M., Drummond, J.A. & Ganem, R.S. (2010). Parques nacionais brasileiros: problemas fundiários e alternativas para a sua resolução. Rev. Sociol. Polít., 18 (36), 205-226.
Röder, A., Hill, J., Duguy, B., Alloza, J.A. & Vallejo, R. (2008). Using long time series of Landsat data to monitor fire events and post-fire dynamics and identify driving factors - a case study in the Ayora region (eastern Spain). Remote Sensing of Environment, 112 (1), 259–273.
Rosa, L.G., Silva, M.M.P. (2002). Percepção ambiental de educandos de uma escola do ensino fundamental. In: Anais... VI Simpósio Ítalo Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Vitória/ES.
Salgado-Labouriau, M.L., Ferraz-Vicentini, K.R. (1994). Fire in the Cerrado 32,000 years ago. Current Research in the Pleistocene, 11, 85–87.
Schmidt, I. B., Moura, L.C., Ferreira, M.C., Eloy, L., Sampaio, A.B., Dias, P.A. & Berlinck, C.N. (2018). Fire management in the Brazilian savanna: First steps and the way forward. Journal of Applied Ecology, n. October/17, 1–8.
Terra Brasilis. Queima Controlada. Associação Caatinga. Recuperado de http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/queimada-controlada.pdf
Träsel, U., Oliveira, R.G. Políticas Públicas Federais e o controle das queimadas na região amazônica brasileira. (2009). Dissertação (Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas) - Universidade Federal do Amapá, Macapá, Amapá.
Unidades de Conservação no Brasil. 2019. Áreas protegidas na Amazônia estão sob risco de Ameaça e Pressão. Recuperado de https://uc.socioambiental.org/pt-br/noticia/200788
Villar, L.M., Almeida, A.J., Lima, M.C.A., Almeida, J.L. do V. de, Souza, L.F.B de & Paula, V.S de. (2008). A Percepção Ambiental entre os Habitantes da Região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro. Revista Enfermagem - Escola Anna Nery, 12 (2), 285-290.
Wagner, C., Campos, M.C.C. & Lima, R.A. (2023). A importância socioambiental dos parques nacionais no Brasil: uma revisão sistemática. Revista Cerrados, 21, 245-267.
Wimberly, M.C. & Reilly, M.J. (2007). Assessment of fire severity and species diversity in the southern Appalachi,ans using Landsat TM and ETM+ imagery. Remote Sensing of Environment, 108 (2), 189–197.
White, J.C., Wulder, M.A., Hermosilla, T., Coops, N.C. & Hobart, G.W. (2017). A nationwide annual characterization of 25 years of forest disturbance and recovery for Canada using Landsat time series. Remote Sensing of Environment, 194, 303–321.
World Wide Fund For Nature - WWF Brasil. (2019). Ameaças ao Cerrado. Recuperado de https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/biomas/bioma_cerrado/bioma_cerrado_ameacas/
World Wide Fund For Nature - WWF-Brasil (2019). Queimadas ameaçam espécies em risco na Amazônia. Recuperado de https://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?72803/Queimadas-ameacam-especies-em-risco-na-Amazonia
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Tocantinense Journal of Geography
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Revista Tocantinense de Geografia does not remunerate any author for the publication of their texts. The contents of the texts published in this journal are the responsibility of the authors.
.png)
