FROM THOMAZ POMPEU TÊXTIL TO THE NOVO BECO DA POEIRA
ROLE IN THE LOWER CIRCUIT OF THE ECONOMY AND REQUALIFICATION OF THE CENTER OF FORTALEZA
DOI:
https://doi.org/10.20873/rtg.v9n19p115-144Keywords:
Lower Circuit of the Economy., Urban Space., Novo Beco da Poeira.Abstract
With the closure of old industries, transformations occur in the urban space, as in the Small Business Center of Fortaleza (CPNF), known as Novo Beco da Poeira, giving new shape and function to the first textile industry in Ceará, the former Thomaz Pompeu Têxtil, founded in 1881, in the Center of Fortaleza. This research has as main objective to analyze how the creation and refunctionalization of the first textile factory of our State, Thomaz Pompeu Têxtil, in Novo Beco da Poeira, that is, of production space for commercialization, and the importance of this urban equipment in the lower circuit of the economy and in the requalification of the center of Fortaleza. As a methodology, a documentary search was carried out on the CPNF in the old and new building, in addition to bibliographic survey, fieldwork, application of questionnaires with closed and open questions, field book records and newspaper library with data from local newspapers. This is a qualitative case study. It was found that the requalification of the Center of Fortaleza, from the CPNF, offers a more structured and attractive place to popular commerce in the Center of Fortaleza, with accessibility for the disabled, as well as expanding its service provision. In addition, it presents elements of the upper circuit, together and adapted to the lower circuit. CPNF is a space for survival for dependents in retail trade and consumption for low-income population, with an intense flow of goods and people having an impact on the economy of Ceará.
References
Antes e depois de prédios históricos de Fortaleza. Diário do Nordeste, Fortaleza, 2017. Disponível em: <http://plus.diariodonordeste.com.br/predios-historicos-de-fortaleza/>. Acesso em: 2 dez. 2019.
ARAGÃO, Elizabeth Fiúza. A trajetória da indústria têxtil no Ceará: o setor de fiação e tecelagem 1880-1950. Fortaleza: Edições UFC, 1989.
ARAGÃO, Elizabeth Fiúza. (Coord.). O Fiar e o Tecer: 120 anos da indústria têxtil no Ceará. Fortaleza: SINDITÊXTIL / FIEC, 2002.
ARAGÃO, Elizabeth Fiúza. O Fiar e o Tecer: 130 anos da indústria têxtil no Ceará. Fortaleza: SINDITÊXTIL / Gráfica LCR, 2014.
ARAÚJO. Mayara Carolinne Beserra de. Histórias de Beco: quando a poeira assenta, entrevemos rostos, punhos e corações. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2011.
Beco da Poeira vai permanecer no Centro. Diário do Nordeste, Fortaleza, 2009. Disponível em: <https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/metro/beco-da-poeira-vai-permanecer-no-centro-1.675044>. Acesso em: 2 dez. 2019.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. A cidade. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2018.
CASTRO. Alessandra, BARROS. Luana. Novas regionais de Fortaleza: Câmara aprova reestruturação das áreas da cidade. G1, Fortaleza, 2019. Disponível em: <https://g1.globo.com/ce/ceara/noticia/2019/12/18/novas-regionais-de-fortaleza-camara-aprova-reestruturacao-das-areas-da-cidade.ghtml>. Acesso em: 08 set. 2020.
CAVALCANTE, Igor. Reforma do Beco da Poeira é concluída. O Povo online, Fortaleza, 2015. Disponível em: <https://www20.opovo.com.br/app/opovo/cotidiano/2015/12/15/noticiasjornalcotidiano, 3549298/reforma-do-beco-da-poeira-e-concluida.shtml>. Acesso em: 2 dez. 2019.
CEARÁ. Lei complementar nº 154, 20 de outubro de 2015. DEFINE AS REGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ E SUAS COMPOSIÇÕES DE MUNICÍPIOS PARA FINS DE PLANEJAMENTO. Diário Oficial [do] Estado do Ceará, Fortaleza, CE, 22 out, 2015. Disponível em: <https://www.seplag.ce.gov.br/wpcontent/uploads/sites/14/2012/05/Lei-N%C2%BA15.865-20-de-outubro-de-2015.pdf>. Acesso em: 08 de set. 2020.
DANTAS, Eustógio Wanderley Correia. O centro de Fortaleza na Contemporaneidade. In: DANTAS, Eustógio Wanderley Correia; SILVA, José Borzachiello da; COSTA, Maria Clélia Lustosa. (Orgs.). De cidade à metrópole: (trans) formações urbanas em Fortaleza. Fortaleza: Edições UFC, 2009.
DANTAS, Eustógio Wanderley Correia. (Org.). A cidade e o comercio ambulante: Estado e disciplinamento da ocupação do espaço público de Fortaleza (1975 – 1995). Fortaleza: EDUFC, 2012.
GIRÃO, Raimundo. História Econômica do Ceará. 2. ed. Fortaleza: UFC – Casa de José de Alencar/Programa Editorial, 2000.
GUEDES, Catarina. ABRAPA – 20 anos na Vanguarda. ABRAPA, Brasília, 2019. Disponível em: <https://www.abrapa.com.br/Paginas/NoticiaAbrapa.aspx?noticia=396>. Acesso em: 14 set. 2020.
HARVEY, David. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005.
Informalidade cresce 26, 66% em Fortaleza. Diário do Nordeste, Fortaleza, 2007. Disponível em: <https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/negocios/informalidade-cresce-26-66-em-fortaleza-1.405904>. Acesso em: 2 dez. 2019.
LIMA, Luiz Cruz. A indústria na Zona da Francisco Sá. Fortaleza: EdUECE, 2014.
MONTENEGRO, Marina Regitz. Globalização, trabalho e pobreza no Brasil metropolitano. O circuito inferior da economia urbana em São Paulo, Brasília, Fortaleza e Belém. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2011 (USP, Tese, doutorado em Geografia Humana).
MUNIZ, Alexsandra Maria Vieira. A dinâmica da indústria têxtil no espaço metropolitano de Fortaleza. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2014 (UFC, Tese, doutorado em Geografia).
MUNIZ, Alexsandra Maria Vieira. O Ceará e a indústria têxtil no espaço-tempo. Boletim Goiano de Geografia, Goiás, v. 36, n. 3, p. 420-443, set./dez. 2016.
NASCIMENTO, Hugo Renan do. 6 em cada 10 trabalhadores do Ceará estão na informalidade. Diário do Nordeste, Fortaleza, 2017. Disponível em: <https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/negocios/6-em-cada-10trabalhadores-do-ceara-estao-na-informalidade-1.1744137>. Acesso em: 2 dez. 2019.
NOBRE, Geraldo da Silva. O processo histórico de industrialização do Ceará. Fortaleza: FIEC, 1989.
NOBRE, Geraldo da Silva. O processo histórico de industrialização do Ceará. 2. ed. Fortaleza, FIEC: 2001.
OLIVEIRA, Francisco de. Elegia para uma re(li)gião: SUDENE, Nordeste, planejamento e conflito de classe. 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
Prefeitura entrega reforma do Beco da Poeira nesta segunda-feira no CE. G1, Fortaleza, 2015. Disponível em: <http://g1.globo.com/ceara/noticia/2015/12/prefeitura-entrega-reforma-do-beco-da-poeira-nesta-segunda-feira-no-ce.html>. Acesso em: 2 dez. 2019.
SANTOS, Milton. O Espaço Dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1979.
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo. Razão e Emoção. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012.
SANTOS, Milton. Técnica, Espaço, Tempo: Globalização e meio técnico científico informacional. 5. ed. Editora da Universidade de São Paulo, 2013.
SANTOS, Milton. Espaço e Método. 5. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2014.
SANTOS, Marlon Cavalcante. A dinâmica dos circuitos da economia urbana na indústria de confecção em Fortaleza – Ceará. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2014. (UFC, Dissertação, Mestrado em Geografia).
SERPA, Egídio. Algodão: o ontem e o hoje. Diário do Nordeste, Fortaleza, 2012. Disponível em: Acesso em: 30 nov. 2019.
SILVA, José Borzachiello da. Quando os incomodados não se retiram: uma análise dos movimentos sociais em Fortaleza. Fortaleza: Multigraf, 1992.
SILVA, Eciane Soares da. Dinâmica socioespacial do comércio popular de confecção no centro de Fortaleza. Fortaleza: Universidade Federal Ceará, 2013 (UFC, Dissertação, mestrado em Geografia).
STEIN, Stanley. Origens e Evolução da Indústria Têxtil no Brasil – 1850/1950. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1979.
TREVIZAN, Karina. Mais de 60% dos trabalhadores estão no mercado informal, diz OIT. G1, 2019. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/concursos-eemprego/noticia/2019/02/13/mais-de-60-dos-trabalhadores-estao-no-mercado-informaldiz-oit.ghtml>. Acesso em: 2 dez. 2019.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Revista Tocantinense de Geografia does not remunerate any author for the publication of their texts. The contents of the texts published in this journal are the responsibility of the authors.