MUNDIALIZAÇÃO DO CAPITAL NO SETOR SUCROENERGÉTICO BRASILEIRO

Daniel Féo Castro de Araújo

doi:10.20873/rtg.v12i28.15556

Autores

Daniel Féo Castro de Araújo Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.20873/rtg.v12i28.15556

Palavras-chave:

Setor sucroenegético, Desregulamentação, Território, Mundialização, internacio-nalização

Resumo

O presente estudo tem como objetivo examinar a internacionalização da agricultura brasileira, com ênfase na produção sucroenergética, nos ares da mundialização, com vistas à circulação de capitais e bens na produção de etanol. A pesquisa justifica-se pelo fato do Brasil é o maior produtor de etanol de cana-de-açúcar, sendo um setor fundamental para a economia e o agronegócio brasileiro. A presente pesquisa recorreu à revisão bibliográfica e à elaboração de um referencial teórico para avaliar o tema em questão. A relevância do estudo está em aprofundamento dos debates acerca da Geografia Agrária e Econômica, áreas largamente debatidas na Ciência Geográfica. Concluímos que é necessário incentivar a emergência de forças endógenas de desenvolvimento, diante da internacionalização da agricultura brasileira. Para tal, é necessário que haja um projeto nacional e uma aliança estratégica entre agricultores, empresários e especialistas, construídos a partir de um profundo debate democrático.

Biografia do Autor

Daniel Féo Castro de Araújo , Universidade de Brasília

Possui Graduação em Geografia e Mestrado em Ciências Sociais ênfase em Sociologia e Antropologia cursados pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Atualmente é Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade de Brasília (UnB). Desenvolve pesquisas na área de Geografia Agrária, Econômica e Regional com ênfase nos seguintes temas: Modernização territorial, dinâmica dos lugares, redes e circuitos espaciais de produção, circuitos da economiaurbana, região e regionalização, regiões agrícolas, agronegócio e dinâmicas territoriais, urbanização e agronegócio, globalização e financeirização da agicultura.

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