NA TERRA DE MAKUNAIMA, TEM FESTA E GLOBALIZAÇÃO:

UMA ANÁLISE DO FESTIVAL FOLCLÓRICO DE CARACARAÍ – RR

Autores

  • Gabriel Augusto Nogueira dos Santos Universidade Federal do Amazonas

DOI:

https://doi.org/10.20873/rtg.v9n18p40-54

Palavras-chave:

folclore, amazônia, Caracaraí, Roraima

Resumo

Os fluxos e fixos do processo de Globalização no mundo exercem diversas influências, percebidas principalmente na economia e tecnologia. O aspecto do Folclore tem ganhado conotações diferenciadas a partir disso, principalmente na Amazônia. O objetivo do artigo é mostrar o impacto dessas redes de fluxos na cultura do município de Caracaraí em Roraima, a partir das suas inspirações. A metodologia é baseada em uma pesquisa documental a partir dos registros e relatos dos brincantes das agremiações, além de trabalhos já desenvolvidos sobre a temática. Nota-se, portanto, a inspiração dos festivais já consagrados na Amazônia como Parintins, Barcelos e Manacapuru e a presença dos agentes educacionais, na criação e manutenção da cultura popular, a partir das proposições e envolvimentos com o poder público na valorização do espetáculo

Biografia do Autor

Gabriel Augusto Nogueira dos Santos, Universidade Federal do Amazonas

Graduado em Geografia (Modalidade Bacharelado) e Mestrando em Geografia pela Universidade Federal do Amazonas. Além disso, é graduando em Tecnologia em Logística pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, membro do grupo de pesquisa Geografia da Amazônia: Ambiente e Cultura, do Grupo de Estudos em Transportes e Logística pela UFAM. Tem como linhas de pesquisa, os seguintes temas: Geografia Urbana, Geografia dos Transportes, Economia e Planejamento dos Transportes, Sistemas de Transportes, Políticas Públicas, Folclore e Cultura, com ênfase nos aspectos da Amazônia Brasileira.

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Publicado

2020-05-23

Como Citar

SANTOS, Gabriel Augusto Nogueira dos. NA TERRA DE MAKUNAIMA, TEM FESTA E GLOBALIZAÇÃO:: UMA ANÁLISE DO FESTIVAL FOLCLÓRICO DE CARACARAÍ – RR. Revista Tocantinense de Geografia, [S. l.], v. 9, n. 18, p. 40–54, 2020. DOI: 10.20873/rtg.v9n18p40-54. Disponível em: https://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/geografia/article/view/8835. Acesso em: 24 nov. 2024.