FEMINISMOS QUE “EMPIEZAN A SER CARNE”
DE LAS TEORÍAS CRÍTICAS FEMINISTAS, A LAS TRANSFORMACIONES EN LA DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS NATURALES
DOI:
https://doi.org/10.20873/riecim.v2i2.15465Resumo
La Profesora Doctora Johanna Patricia Camacho Gonzalez, Licenciada en Química, Magister en Docencia de la Química, Doctora en Ciencias de la Educación y profesora asociada de la Facultad de Filosofía y Humanidades de la Universidad de Chile, expresidente de la Sociedad Chilena de Educación Científica y una de las investigadoras más destacadas a nivel latinoamericana en relación a la formación de profesoras y profesores con perspectiva de género. Aprovechando su trayectoria en estas discusiones, conversamos sobre los desafíos para “hacer carne” las teorías críticas feministas en la formación de profesoras y profesores de ciencias naturales, y en los contextos escolares. En esta entrevista transitamos por las contribuciones de los feminismos a las ciencias naturales y su enseñanza, el problema del dualismo entre formación disciplinar científica y formación pedagógica y didáctica para la inclusión de estas perspectivas, los obstáculos y potencialidades para la formación inicial y continuada, así como perspectivas de interseccionalidad en el contexto chileno.
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