Efectos de la práctica de Parkour en los niveles de ansiedad, depresión y estrés

Autores/as

  • Marlene Costa Universidade Federal de Pernambuco - UFPE https://orcid.org/0000-0002-2188-6686
  • Luís Filipe Florêncio dos Santos Centro Universitário UniFBV Wyden, Recife, PE, Brasil.
  • Pedro Pinheiro Paes Universidade Federal de Pernambuco - UFPE https://orcid.org/0000-0002-6765-5672
  • Walmir Romário dos Santos Universidade de São Paulo; Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto https://orcid.org/0000-0001-5558-3109
  • Wlaldemir Roberto dos Santos Universidade Estadual da Paraíba - UEPB

DOI:

https://doi.org/10.20873/abef.2595-0096v5n16169

Palabras clave:

Ansiedad. Depresión. Salud mental. Ejercicio físico

Resumen

El presente estudio buscó observar los niveles de ansiedad, depresión y estrés en practicantes de parkour. En la investigación participaron 53 practicantes de parkour, con una edad promedio de 24,5 ± 5,4 años, que habían practicado el deporte durante 6,7 ± 3,7 años, de forma recreativa y competitiva. Se aplicó el cuestionario online anónimo con preguntas sociodemográficas y la Escala de Ansiedad, Depresión y Estrés (DASS-21) entre el 27 de mayo y el 10 de junio de 2020. Se realizó el T-Test para muestras independientes, por sexo y nivel de práctica para la ansiedad, niveles de depresión y estrés, con un intervalo de confianza del 95%. Los hallazgos revelaron que en las mujeres que practican parkour, a nivel recreativo, la ansiedad mostró una diferencia significativa (sustrato de ansiedad de 1,14 p = 0,01) en comparación con los hombres. Se concluyó que en las mujeres el nivel de ansiedad fue mayor que en los hombres, sin embargo, al comparar género y niveles de práctica (recreativa y competitiva) con las variables depresión y estrés, no se observaron diferencias significativas. Se recomiendan nuevos estudios sobre la modalidad que puedan dilucidar futuras aclaraciones

Palabras clave: Ansiedad. Depresión. Salud mental. Ejercicio físico

Citas

Thomson, D. Jump city: Parkour and the traces. South Atlantic Quarterly. 2008;107(2), 251-263.

McLean CR., Houshian S, Pike J. Paediatric fractures sustained in Parkour (free running). Injury. 2006; 37(8)795-797.

Edwardes D. Parkour history. [Acesso: 24 de abril de 2021]. Disponível em: http: http://www.parkourgenerations.com.

Soares CL. Georges Hérbert e o método natural: nova sensibilidade, nova educação do corpo. Revista brasileira de ciências do esporte. 2003;v. 25, n. 1.

Vaghetti, CAO, Roesler H, Andrade A. Tempo de reação simples auditivo e visual em surfistas com diferentes níveis de habilidade: comparação entre atletas profissionais, amadores e praticantes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2007;v. 13, n. 2, p. 81-85.

Melo LGDSC, Oliveira KRDSGD, Vasconcelos-Raposo J. A educação física no âmbito do tratamento em saúde mental: um esforço coletivo e integrado. Revista Latinoamericana de psicopatologia fundamental. 2014;17(3), 501-514.

Silva ML, Leonidio ACR, Freitas CMSM. Prática de atividade física e o estresse: uma revisão bibliométrica. Revista da Educação Física (UEM). 2015;v. 26, n. 2, p. 331-339.

Veigas J, Gonçalves M. A influência do exercício físico na ansiedade, depressão e stress. Portal dos Psicólogos. 2009;v. 1, n.1, p. 1-19.

Santos MH, Miranda DFA, Luis DA, Souza JO, Silva FP, Youssef AL, Aranha ACM. Analise dos aspectos da ansiedade pré- competição em atletas iniciantes de judô. American journal of Sports Training, Erechim. 2017;n. 2001, p. 1–9.

Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), 2021, [Acesso: 25 abril 2021]. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topicos/depressao

Kremer P, Elshaug C, Leslie E, Toumbourou JW, Patton GC, Williams J. Physical activity, leisure-time screen use and depression among children and young adolescents. Journal of science and medicine in sport. 2014;17(2), 183-187.

Vignola RCB, Tucci AM. Adaptation and validation of the depression, anxiety and stress scale (DASS) to Brazilian Portuguese. J Affect Disord. 2014;155:104-9.

Salles WN, Oliveira CC, Barroso MLC, PACHECO RW. Ansiedade pré-competitiva e esporte: estudo com atletas universitários. Conexões: revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP. 2015;13 (3): 85-100.

Silva MMF, Vidual MBP, Oliveira RA, Yoshida HM, Borin JP, Fernandes PT. Ansiedade e desempenho de jogadoras de voleibol em partidas realizadas dentro e fora de casa. Journal of Physical Education. 2014;25 (4): 585-596.

De Mendonça AA, Bessa K, Filho VG. Prevalência de Lesões em praticantes de Parkour. Revista Mundi Saúde e Biológicas. Curitiba, PR. 2019;v. 4, n. 1, jan./jun.

La Rosa J. Ansiedade, sexo, nível sócio-econômico e ordem de nascimento. Psicologia Reflexão e Crítica. 1998;v. 11, n. 1.

Martins JP, Lopes JR PF, Assumpção RAB. Ansiedade–estado competitiva e basquetebol: um estudo comparativo com atletas do sexo feminino e masculino. Arquivos de Ciências da Saúde UNIPAR. 2004;v. 8, n. 2, p. 107-110.

Dias CSL. Do stress e ansiedade às emoções no desporto: da importância da sua

compreensão à necessidade da sua gestão. 2005. Tese (Doutorado) - Universidade do Minho, Portugal, 2005.

Gonçalves MP, Belo RP. Ansiedade-traço competitiva: diferenças quanto ao gênero, faixa etária, experiência em competições e modalidade esportiva em jovens atletas. Revista Semestral da Área de Psicologia da Universidade São Francisco. 2007;v. 12, n. 2, p. 301-307.

Interdonato GC, Miarka B, Franchini E. Análise da ansiedade pré-competitiva e competitiva de jovens judocas. Revista de Artes Marciales Asiaticas. 2013;v. 8, n. 2.

Souza MAP, Teixeira RB, Lobato PL. Manifestação da ansiedade pré-competitiva em nadadores amadores. Revista da Educação Física/UEM. 2012;v. 23, n. 2, p. 195-203.

Fernandes MG, Nunes AS, Raposo JV, Fernandes HM, Brustad R. The CSAI-2: An examination of the instrument’s factorial validity and reliability of the intensity, direction and frequency dimensions with Brazilian athletes. Journal of applied sport psychology, London. 2013b;v. 25, n. 4, p. 377–391.

Bertuol L, Valentini NC. Ansiedade competitiva de adolescentes: gênero, maturação, nível de experiência e modalidades esportivas. Revista da Educação Física da UEM, Maringá. 2006;v. 17, n. 1, p. 65–74.

Fernandes MG, Nunes SAN, Vasconcelos-Raposo J, Fernandes HM. Factors influencing competitive anxiety in Brazilian athletes. Brazilian Journal of Kinanthropometry and Human Performance, Florianópolis. 2013a;v. 15, n. 6, p. 705–715.

Corrêa WH. Basquete sobre rodas: análise da ansiedade pré-competitiva. Revista da Sobama, Marília. 2016;v. 17, n. 2, p. 31–36.

Fernandes MG, Nunes SAN, Vasconcelos-Raposo J, Fernandes HM. Efeitos da experiência nas dimensões de intensidade, direção e frequência da ansiedade e autoconfiança competitiva: Um estudo em atletas de desportos individuais e coletivos. Motricidade, Ribeira de Pena. 2014;v. 10, n. 2, p. 81–89.

Valle MP. Coaching e resiliência: intervenções possíveis para pressões e medos de ginastas e esgrimistas. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte. 2007;v. 1, n. 1, p. 01-17.

Laffranchi B. Planejamento, aplicação e controle de preparação técnica de ginástica rítmica, análise do rendimento técnico alcançado nas temporadas de competição. 2005. 319 f. Tese apresentada ao Curso de Doutorado em Ciências do Desporto da Universidade do Porto-Portugal, 2005.

Agostini, BR, Félix MTDLR., de Godoy PEM. Incidência dos sintomas estressores no período pré-competitivo em atletas de ginástica rítmica. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. 2015;14(2), 90-96.

Publicado

2022-09-23

Cómo citar

Costa, M., Florêncio dos Santos, L. F., Pinheiro Paes, P., Romário dos Santos, W., & Roberto dos Santos, W. (2022). Efectos de la práctica de Parkour en los niveles de ansiedad, depresión y estrés. Arquivos Brasileiros De Educação Física, 5(1), 61–69. https://doi.org/10.20873/abef.2595-0096v5n16169

Artículos más leídos del mismo autor/a

Artículos similares

1 2 3 4 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.