Efectos de la práctica de Parkour en los niveles de ansiedad, depresión y estrés
DOI:
https://doi.org/10.20873/abef.2595-0096v5n16169Palabras clave:
Ansiedad. Depresión. Salud mental. Ejercicio físicoResumen
El presente estudio buscó observar los niveles de ansiedad, depresión y estrés en practicantes de parkour. En la investigación participaron 53 practicantes de parkour, con una edad promedio de 24,5 ± 5,4 años, que habían practicado el deporte durante 6,7 ± 3,7 años, de forma recreativa y competitiva. Se aplicó el cuestionario online anónimo con preguntas sociodemográficas y la Escala de Ansiedad, Depresión y Estrés (DASS-21) entre el 27 de mayo y el 10 de junio de 2020. Se realizó el T-Test para muestras independientes, por sexo y nivel de práctica para la ansiedad, niveles de depresión y estrés, con un intervalo de confianza del 95%. Los hallazgos revelaron que en las mujeres que practican parkour, a nivel recreativo, la ansiedad mostró una diferencia significativa (sustrato de ansiedad de 1,14 p = 0,01) en comparación con los hombres. Se concluyó que en las mujeres el nivel de ansiedad fue mayor que en los hombres, sin embargo, al comparar género y niveles de práctica (recreativa y competitiva) con las variables depresión y estrés, no se observaron diferencias significativas. Se recomiendan nuevos estudios sobre la modalidad que puedan dilucidar futuras aclaraciones
Palabras clave: Ansiedad. Depresión. Salud mental. Ejercicio físico
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