VOZES DE RETRATOS ÍNTIMOS, DE TAIASMIN OHNMACHT E CARTAS A UM HOMEM NEGRO QUE AMEI, DE FABIANE ALBUQUERQUE
DISPOSITIVOS DE ESCRITA E DINÂMICAS IDENTITÁRIAS
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.entreletras.e19340Palabras clave:
literatura de mulheres negras, identidade, dispositivos de escritaResumen
Este artigo examina o modo como duas escritoras brasileiras exploram diferentes formas de falar de si ao mesmo tempo em que abordam os desafios identitários advindos da intersecção de preconceitos de cunho racial, social e de gênero. Orientada por uma perspectiva teórica de cariz decolonial, a análise trata de Vozes de retratos íntimos (2021), de Taiasmin Ohnmacht, e Cartas a um homem negro que amei (2022), de Fabiane Albuquerque. Ambas as autoras empregam a escrita de si como meio para analisar a memória familiar e seus percursos identitários no mundo contemporâneo.
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