CRÔNICAS DE JOÃO DO RIO

LEITURAS COMO PORTAS PARA A RUA

Autores/as

  • Mei Hua Soares Fundação Cásper Líbero

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft2179-3948.2020v11n3p348-363

Palabras clave:

práticas de leitura; jornalismo; flâneur; rua; crônica

Resumen

O recorte realizado nesse artigo faz parte de uma pesquisa sobre crônicas e formação jornalística e consiste na observação de práticas de leitura envolvendo a obra A alma encantadora das ruas, de João do Rio (1908), junto a turmas de Jornalismo. As leituras realizadas estão atreladas à produção de reportagens-crônicas cujo mote foi a rua. As noções de leitor, lido, leitante e lendo, de Vincent Jouve (2002), e de flanêur, escriba e intérprete, de Bertrand Gervais (2004), são retomadas para pensar de que maneira a flanação literária pode impulsionar a flanação de ofício.

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Biografía del autor/a

Mei Hua Soares, Fundação Cásper Líbero

Doutora e Mestra em Educação e Linguagem pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Docente de Língua Portuguesa do curso de Comunicação Social (Jornalismo/ Publicidade e Propaganda) da Faculdade Cásper Líbero (FCL) e pesquisadora do Centro Interdisciplinar de Pesquisas (CIP) na mesma instituição.

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Publicado

2021-03-04

Cómo citar

Soares, M. H. . (2021). CRÔNICAS DE JOÃO DO RIO: LEITURAS COMO PORTAS PARA A RUA. EntreLetras, 11(3), 348–363. https://doi.org/10.20873/uft2179-3948.2020v11n3p348-363