QUESTÕES MEMORIALÍSTICAS EM EU, TITUBA: BRUXA NEGRA DE SALEM, DE MARYSE CONDÉ

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DOI :

https://doi.org/10.70860/ufnt.entreletras.e19379

Mots-clés :

crítica materialista, questões memorialísticas, Eu: Tituba, Maryse Condé

Résumé

Por meio do romance Eu, Tituba: bruxa negra de Salem (2019), a escritora guadalupense Maryse Condé ficcionaliza a história de Tituba, mulher escravizada e vítima dos julgamentos de bruxaria na Salem (EUA) no século XVII, que outrora foi esquecida pela “História oficial”. Diante disso, nesta pesquisa bibliográfico-exploratória com abordagem qualitativa, busca-se investigar as questões memorialísticas no romance de Condé à luz da crítica materialista. Com base em Assmann (2011), Candido (1985) e hooks (2014), conclui-se que nuances de luto e trauma estão presentes na colcha de retalhos memorialísticos costurados pela narradora autodiegética, Tituba, a partir do processo de rememoração.

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Biographie de l'auteur-e

Vitor Hugo Sousa Oliveira, Universidade Estadual do Piau

Mestrando em Letras (Área de concentração: Literatura e Cultura; Linha de pesquisa: Literatura e Outros Sistemas Semióticos) no Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI). É graduado em Letras-Inglês pela UESPI.

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Publié-e

2024-12-30

Comment citer

Oliveira, V. H. S. (2024). QUESTÕES MEMORIALÍSTICAS EM EU, TITUBA: BRUXA NEGRA DE SALEM, DE MARYSE CONDÉ. EntreLetras, 15(3), 189–208. https://doi.org/10.70860/ufnt.entreletras.e19379

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DOSSIÊ: NUANCES DO PROTAGONISMO FEMININO AFRO-BRASILEIRO E AFRO-CARIBENHO NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA - v. 15, n. 3, 2024