DO POLÍTICO AO POÉTICO

"FASCISMO" em UM COPO DE CÓLERA, DE RADUAN NASSAR

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft2179-3948.2022v13n2p77-91

Palavras-chave:

Fascismo; política; fluxo de consciência.

Resumo

Este artigo discute o uso de “Fascismo” na novela Um copo de cólera, de Raduan Nassar. Aborda-se a elasticidade dada ao termo, via George Orwell (2017), bem como os vínculos que tal conceito tem com, por exemplo, o Liberalismo e o Marxismo, à luz de Atílio Boron (2003). Feito isso, o artigo se debruça sobre o emprego do termo na novela, a saber: como ele se distancia da elaboração sofisticada que pulula as associações insólitas da escrita nassariana. Esta teria aquilo que Barthes (2004) chamaria de virtualidade da linguagem, e o que Antonio Candido (2006) coloca como “operação semântica particular”.

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Biografia do Autor

Paulo Roberto Barreto Caetano, Unimontes

Professor na Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Doutor em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Autor de Ensaios Avulsos (2019) e Ensaios, Orelhas e Prefácios (2021).

Luiz Henrique Carvalho Penido, UNIMONTES

Professor na Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes). Doutor em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Referências

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Publicado

2022-11-17

Como Citar

Caetano, P. R. B., & Penido, L. H. C. (2022). DO POLÍTICO AO POÉTICO: "FASCISMO" em UM COPO DE CÓLERA, DE RADUAN NASSAR . EntreLetras, 13(2), 77–91. https://doi.org/10.20873/uft2179-3948.2022v13n2p77-91