A ESTÉTICA MEMORIALÍSTICA ENQUANTO FONTE NA OBRA A COR DA TERNURA (2018), DE GENI GUIMARÃES
A LITERATURA COMO INSTRUMENTO DE RESSIGNIFICAÇÃO HISTÓRICA DAS PERSONAGENS NEGRAS
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2179-3948.2020v11n1p258Palavras-chave:
estética memorialística, escrita feminina, crítica feminista, raça e identidade, literatura infantojuvenilResumo
Refletimos aqui sobre a importância da escrita feminina enquanto criadora de protagonistas femininas e negras na literatura infantojuvenil e sua representatividade. Acreditamos que na obra de Geni Guimarães (2018), por meio da estética memorialística –enquanto fonte de análise crítica, sociológica e de resistência identitária – encontramos um discurso de valorização da imagem do negro e de respeito à diversidade, à cultura, à história e às tradições desse sujeito e do povo a que representa. Isso leva à reflexão e à formação de um leitor literário consciente quando a ela se tem acesso, contribuindo para a ressignificação do passado e de sua própria vida.
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