Da Hiperguerra Cotidiana: As Ciberbombas Virais e o Agenciamento da Emoção Públicas

Autores

  • Ronaldo Queiroz de Morais

Resumo

O artigo em tela – pesquisa qualitativa e teórico-conceitual – consigna inflexão do olhar dominante quanto à progressão das "fake news" nas vias informacionais. Texto que problematiza, adiante do lugar-comum, a leitura do acontecimento perigoso que ultrapassa a simples percepção de produção e reprodução da informação falsa. Trata-se de fato belicoso, porque desagrega a sociedade civil. É explosão viral de bomba de contrainformação, que corrói as bases deontológicas da verdade factual para agenciar com o terror a opinião pública. Ela aciona o fenômeno pânico. Nesse horizonte, o olhar situa-se na visão epistêmico-militar a fim de cartografar a hiperguerra que avança no cotidiano e impõe perigo à civilização democrática.

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Publicado

2025-09-16

Como Citar

Queiroz de Morais, R. (2025). Da Hiperguerra Cotidiana: As Ciberbombas Virais e o Agenciamento da Emoção Públicas. Revista Escritas, 16(02), 130–156. Recuperado de https://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/escritas/article/view/19833

Edição

v. 16 n. 02 (2025): Os usos públicos e a publicização da História

Seção

Dossiê Uso Públicos e a Publicização da História

Licença

Copyright (c) 2025 Ronaldo Queiroz de Morais

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