O bem-viver como alternativa aos modelos desenvolvimentistas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/vol11n2pp54-68

Resumo

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Adriano Ermerson Oliveira Vasconcelos analisa a alternativa ideológica (e/ou cosmológica) ao imposto desenvolvimentista e suas digressões políticas nas recentes experiências constitucionais equatoriana e boliviana: o buen vivir. Assumido como transição paradigmática do antropocentrismo para o biocentrismo pelo reconhecimento da natureza (pachamama) como sujeito de direitos e do estabelecimento de uma relação harmoniosa com a natureza e todos os seus seres, humanos ou não (sumak kawsay/suma qamaña), discute a viabilidade, exequibilidade e, claro, as trampas, nos meandros dessa aproximação.

Biografia do Autor

Adriano Ermerson Oliveira Vasconcelos, Montalvão & Vasconcelos, Advogados Associados

Nasceu em Bacabal - MA, Brasil, em 06 de agosto de 1988. Mestre em Direito Agrário pelo Programa de Pós-graduação em Direito Agrário da Universidade Federal de Goiás (UFG). Pós-graduando (lato sensu) em Direito Público pelo Programa de Pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MINAS). Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GOIÁS). Pesquisa Direito Agrário, Direito Ambiental, Novo Constitucionalismo Latino-americano, Desenvolvimento, Direitos da Natureza e Bem-viver. Advogado com atuação preponderante em Direito Agrário e Direito do Consumidor. Membro das Comissões de Direito Agrário, Direito Ambiental e Direito Minerário da Seccional Goiana da Ordem dos Advogados do Brasil.

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Publicado

2020-04-13

Como Citar

Ermerson Oliveira Vasconcelos, A. (2020). O bem-viver como alternativa aos modelos desenvolvimentistas. Revista Escritas, 11(2), 54–68. https://doi.org/10.20873/vol11n2pp54-68