A subversão pelo caminhar

O Caminho do Sertão e a construção de heterotopias no ser-tão de Guimarães Rosa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/vol12n1pp87-102

Resumo

Mergulhando nas marcas sensíveis de uma caminhada literária às internalidades universais de Guimarães Rosa, Mariza Fernandes dos Santos traduz sua própria escrita como ato político e de que a percepção livre, o envolvimento com a terra, suas iluminações e encontros são matrizes e motrizes de re-existir. A prosa poética fermentada no Parque Nacional Grande Sertão Veredas é uma revisitação emocional às dores que o escritor mineiro narrou e que transita nas dores da infeliz continuidade pelos três quartos de século seguintes.

Biografia do Autor

Mariza Fernandes dos Santos, Universidade Federal de Goiás

21105989_1463933553683562_9164919208913479183_n_-_Mariza_Fernandes_dos_Santos.jpgDoutoranda em Geografia pelo Instituto de Estudos Sócio-ambientais (Iesa) da Universidade Federal de Goiás (UFG). Mestre em Geografia pelo Iesa/UFG, na linha de pesquisa Dinâmicas Sócio-espaciais. Graduada em Comunicação Social - Bacharelado em jornalismo pela UFG. Integrante do Laboratório de Estudos de Gênero, Étnico-Raciais e Espacialidades do Instituto de Estudos Sócio-Ambientais da Universidade Federal de Goiás (LaGENTE/IESA/UFG) e do Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Comunicação e Diferença, vinculado à Faculdade de Informação e Comunicação da UFG.

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Publicado

2020-05-19

Como Citar

Fernandes dos Santos, M. (2020). A subversão pelo caminhar: O Caminho do Sertão e a construção de heterotopias no ser-tão de Guimarães Rosa. Revista Escritas, 12(1), 87–102. https://doi.org/10.20873/vol12n1pp87-102