Saberes-fazeres tradicionais como alternativas ao desenvolvimento capitalista nas comunidades negras rurais da América Latina

Autores

  • Lucas Bento da Silva

DOI:

https://doi.org/10.20873/vol11n2pp32-41

Resumo

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A apresentação de uma alternativa produtiva re-existente e dinâmica ao dogmatismo do Progressismo é o foco de Lucas Bento da Silva. O texto disserta como as comunidades negras tradicionais descendentes de escravizados mantiveram seus laços históricos, ancestrais e de parentesco como projeto intencional, notadamente pela agricultura quilombola como alternativa ao desenvolvimento e modernização do campo. O autor adentra o holograma das formas de trabalho com as terras e nos saberes e fazeres no plantio do Quilombo Cafundó e do Ivaporunduva, no Estado de São Paulo.

Biografia do Autor

Lucas Bento da Silva

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Em 2017 iniciei o estudo de doutorado na Universidade Federal de Goiás (UFG), Campus Goiânia, no Instituto de Estudos Socioambientais (IESA). Meu campo de estudo são as comunidades negras da América Latina e do Caribe, Brasil, Quilombo e Colômbia, Palenque. Este estudo tem como foco compreender as políticas públicas territoriais de ações afirmativas contra as barbáries do racismo e os efeitos socioespaciais da mineração e do agronegócio na identidade territorial, que é construída na relação ancestral com a água, a terra, a cultura, o território e outros elementos do processo de construção do território dessas comunidades.

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Publicado

2020-04-13

Como Citar

Bento da Silva, L. (2020). Saberes-fazeres tradicionais como alternativas ao desenvolvimento capitalista nas comunidades negras rurais da América Latina. Revista Escritas, 11(2), 32–41. https://doi.org/10.20873/vol11n2pp32-41