UMA EXPERIÊNCIA DE CARTOGRAFIA SOCIAL

COM O POVO INDÍGENA APINAJÉ DO ESTADO TOCANTINS

Autores

  • Rosemberg Ferracini UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO https://orcid.org/0000-0003-1203-8893
  • Jeovane Gomes Nunes Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.20873/rtg.v11n24p141-159

Palavras-chave:

Cartografia Social, Povos Indígenas, Mapas, Território

Resumo

O presente artigo almeja relatar a importância da construção coletiva de mapas e maquetes, como forma de empoderamento de informação a respeito do território de comunidades tradicionais ou povos originários. Fato que esses povos são esquecidos pelo estado, o que acaba por terem seus direitos essenciais negados e suas terras invadidas. Como forma de aprendizado nosso estágio possibilitou na construção de elementos espaciais para fortalecimento em suas terras. Aprendemos e demonstraremos a importância do significado da terra e sua importância para os Apinajés. Por tanto, em termos gerais, objetiva-se demonstrar a cartografia social no povo indígena Apinajé do estado do Tocantins. Assim, podemos provar o sentido que o mapeamento serve para a garantia, permanência, posse, manejo do uso do território e fortalecimento da cultura.

Biografia do Autor

Rosemberg Ferracini, UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

Doutor em Geografia Humana USP. Professor de Geografia com pesquisas na área de Ensino, Metodologia de Ensino, África e africanidades. Possui experiência no ensino  médio, fundamental e superior.

Jeovane Gomes Nunes , Universidade Federal do Tocantins

Graduado em Geografia UFT, professor na rede estadual e pesquisador e ativista indígena.

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Publicado

2022-07-22

Como Citar

FERRACINI, Rosemberg; NUNES , Jeovane Gomes. UMA EXPERIÊNCIA DE CARTOGRAFIA SOCIAL: COM O POVO INDÍGENA APINAJÉ DO ESTADO TOCANTINS. Revista Tocantinense de Geografia, [S. l.], v. 11, n. 24, p. 141–159, 2022. DOI: 10.20873/rtg.v11n24p141-159. Disponível em: https://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/geografia/article/view/14367. Acesso em: 24 nov. 2024.

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