O CERRADO E OS ANDARILHOS SOBRE O ESPAÇO DESCERRADO
Um diálogo com o professor Altair Sales na II Semana Integrada do Cerrado
DOI:
https://doi.org/10.20873/rtg.v11i25.15349Palavras-chave:
Cerrado, Biogeoestrutura, capitalismo agrário, Marcha para o OesteResumo
Este texto tem por finalidade discutir as configurações territoriais do Cerrado brasileiro ao longo do século XX na perspectiva da formação socioespacial no contexto do modo de produção capitalista e sua decorrente divisão regional do trabalho. Não obstante, ousa interagir esta condição de método com a perspectiva da produção social do espaço. Elaborado para dialogar com o arqueólogo Altair Sales Barbosa na mesa de abertura da II Semana Integrada do Cerrado – “Cerrado: Saberes, Usos e Abusos”, aborda-se o Cerrado compreendendo-o como uma estrutura biogeográfica afetada pela expansão do capitalismo agrário. O texto aborda ainda a dinâmica da fronteira capitalista sobre o centro-norte do país no século XXI e apresenta a compreensão sintética desse processo como sendo a Marcha para o Oeste em cinco atos.
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