A CONSTRUÇÃO “BE LIKE” COMO INTERAÇÃO FICTIVA

Camila Neiva Leite de Oliveira; Maria Claudete Lima

doi:10.70860/ufnt.entreletras.e19597

Authors

Camila Neiva Leite de Oliveira Federal University of Ceará https://orcid.org/0009-0008-6668-5029
Maria Claudete Lima Federal University of Ceará https://orcid.org/0000-0002-9866-9209

DOI:

https://doi.org/10.70860/ufnt.entreletras.e19597

Keywords:

be like, linguistic change, cognitive-functional approach

Abstract

The construction “be like,” used to introduce direct speech, has been investigated from a sociolinguistic perspective as common use among young people. This study, using a cognitive-functional approach, aims to examine this construction as a marker of fictive interaction. It analyzes data from the 20th and 21st centuries from the COCA corpus according to morphic and semantic-discursive variables. Results show an increase in usage frequency in the 21st century, especially in speech, predominantly in the first person, past tense, and expressing thoughts. This suggests a change in quoting styles and reveals nuances in expressing thoughts and emotions.

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Author Biographies

Camila Neiva Leite de Oliveira, Federal University of Ceará

Graduada em Letras Inglês pela Universidade Estadual do Ceará (2023), em que atuou como revisora de normatização na EdUece e Biblioteca Central. Professora de Inglês, interessa-se por descrição da língua inglesa em abordagem cognitivo-funcional. Faz parte do grupo Pesquisas em Análise Linguística e Cognição - PALCO (UFC/CNPq), em que desenvolve pesquisas na área.

Maria Claudete Lima, Federal University of Ceará

Professora Associada da Universidade Federal do Ceará, onde atua na graduação em Letras e no Programa de Pós-Graduação em Linguística. Graduada em Letras, português-inglês pela UECE. Mestre e Doutora em Linguística pela Universidade Federal do Ceará. Fez estágio pós-doutoral na Mackenzie, sob supervisão de Maria Helena de Moura Neves (2019/2020). Tem experiência na área de Descrição do Português, com ênfase em Morfossintaxe, especificamente, na categoria de voz (média, passiva, impessoal), estudada na perspectiva cognitivo-funcional. Faz parte do GEF - Grupo de Estudos em Funcionalismo e lidera o grupo PALCO - Pesquisas em Análise Linguística e Cognição. É editora da Entrepalavras, revista de linguística da UFC (www.entrepalavras.ufc.br/revista).

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