ARTE DE GUERRILHA E SUA POÉTICA DE CONTESTAÇÃO DA DITADURA MILITAR
OS CASOS DE CILDO MEIRELES E ARTUR BARRIO
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft2179-3948.2022v13n2p52-62Palabras clave:
Instalações, Arte de contestação, ditadura militarResumen
Este artigo busca pensar a arte de contestação e sua estética crítica a partir de duas produções de artistas brasileiros durante a ditadura militar (1964-1985) brasileira. Tomamos como casos de estudo a arte de Cildo Meireles (1948) e Artur Barrio (1945). Nossa análise para este estudo foi qualitativa e de natureza bibliográfica. Autores que nos auxiliaram a pensar sobre a arte e sua poética de contestação foram: Agamben (2009), Cayses (2014), Herzog (2006), Melim (2008) e Rodrigues (2012, 2013, 2015, 2017). Os resultados deste escrito revelam a potência crítica das ares ditas de “guerrilha” e as potências de pensamento transformador que as obras de tal tipo de arte podem nos proporcionar, levando a uma ação cidadã de luta contra o regime totalitário.
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