TEMPO E REPETIÇÃO NA FORMAÇÃO DOS SÍMBOLOS
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.entreletras.e19290Palabras clave:
Símbolo, Repetição, Isomorfia, Comunismo, TensividadeResumen
O artigo examina a definição de símbolo segundo Hjelmslev, destacando uma perspectiva diacrônica em relação à conformidade entre o plano da expressão e o plano do conteúdo, que se realiza pela repetição ao longo do tempo. Utilizando exemplos históricos como a foice e o martelo no comunismo, demonstra que a repetição consolida a identidade e o valor simbólico. A proposta, situada na semiótica hjelmsleviana, busca estabelecer que o tempo e a repetição são fundamentais para a transformação de signos em símbolos poderosos, moldando identidades coletivas, movimentos sociais e criando significados duradouros.
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