A PAISAGEM COMO CENÁRIO DE APRENDIZAGEM:: Uma experiência no Colégio Estadual Serafim de Carvalho em Jataí (GO)

Paulo de Alencar Monteiro Filho; Márcio Rodrigues Silva; William Ferreira da Silva; Roberta Costa Rocha

doi:10.20873/rtg.v6n11p31-55

Autores

Paulo de Alencar Monteiro Filho INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS
Márcio Rodrigues Silva rsidade Federal de Goiás - Regional Jataí.
William Ferreira da Silva Universidade Federal de Goiás - Regional Jataí.
Roberta Costa Rocha Instituto Paulo Freire

DOI:

https://doi.org/10.20873/rtg.v6n11p31-55

Palavras-chave:

Escola, Ensino, Paisagem

Resumo

A geografia, como outras ciências, utiliza-se de categorias para explicar a dinâmica construção socioespacial. Desde a firmação da geografia enquanto ciência, algumas categorias mantiveram-se como base para as análises geográficas. Todavia, com o processo de evolução científico, alguns conceitos adquiriram novas abrangências e novos significados. Desta forma, o presente trabalho propõe-se a investigar o grau de assimilação da categoria paisagem como elemento de aprendizagem do espaço geográfico na Educação para Jovens e Adultos (EJA), nível médio, com a ambição de explicar como essa categoria torna-se um recurso teórico/metodológico para o ensino de geografia. A pesquisa foi desenvolvida no Colégio Estadual Serafim de Carvalho, localizado no município de Jataí (GO) no ano de 2016, cujos dados primários foram obtidos por meio de questionários e observação em sala, e os dados secundários foram realizados por meio de levantamentos bibliográficos. Verificamos que é necessária uma mediação entre o conhecimento prévio e o conhecimento cientifico, é preciso trabalhar a realidade utilizando preferencialmente exemplos mais próximos do cotidiano dos alunos.

Biografia do Autor

Paulo de Alencar Monteiro Filho, INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS

Possui graduação em Geografia e Mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Goiás; é especialista em Micropolítica de Gestão e Trabalho em Saúde pelo Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal Fluminense. Atualmente atua como professor da rede pública, ministrando as disciplinas de Geografia, Sociologia e Filosofia. Possui experiência na área de Geografia Urbana e Geografia da Saúde.

Márcio Rodrigues Silva, rsidade Federal de Goiás - Regional Jataí.

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (2001), mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (2005) e doutorado em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (2009). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Goiás - Regional Jataí. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Estudos Urbanos.

William Ferreira da Silva, Universidade Federal de Goiás - Regional Jataí.

Graduado (Licenciatura) e Mestre em Geografia pela Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí, Doutor em Geografia pelo Programa de Pós Graduação em Geografia do Instituto de Estudo Socioambientais (IESA), Universidade Federal de Goiás, Regional Goiânia. Professor do curso de Geografia na Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí, atuando principalmente na área de Geografia Humana. Desenvolve pesquisa sobre o setor sucroenergético no estado de Goiás.

Roberta Costa Rocha, Instituto Paulo Freire

POSSUI GRADUAÇÃO E MESTRADO EM GEOGRAFIA PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, ATUA COMO PROFESSORA DA REDE PÚBLICA

Referências

BRABANT, Jean-Michel. Crise da geografia, crise da escola. In: OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de et. al. (orgs.). Para onde vai o ensino de geografia? São Paulo: Contexto, 2005. p. 15-22.

CALLAI, Helena Copetti. O ensino de geografia: recortes espaciais para analise. In: CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos et al. (orgs). Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2003. p.57 – 64.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.