DIFERENTES ABORDAGENS DA NATUREZA NO ENSINO DE GEOGRAFIA: uma leitura crítica a partir das bases educacionais legais brasileira

Thays Furlan; Fernando Luiz de Paula  Santil

doi:10.20873/rtg.v10n21p149-167

Autores

Thays Furlan Universidade Estadual de Maringá
Fernando Luiz de Paula Santil Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.20873/rtg.v10n21p149-167

Palavras-chave:

Natureza, Geografia física, Ensino de Geografia, Bases educacionais legais brasileiras

Resumo

Esse artigo tem como objetivo analisar e discutir sobre o conceito de natureza no ensino fundamental da Geografia. Para tanto, o recorte do estudo se pautou nas bases legais da educação, tais como: Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica – DCNs, Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs e Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Para realização desta análise, propôs-se como referência os próprios documentos citados. Justifica-se a relevância desta discussão na medida em que um documento da qual serve como base e/ou auxílio dos docentes devam ser bem estruturados e questionados de forma crítica por meio dos mesmos. Como resultado verificou-se ainda um pensamento da qual trata a natureza no ensino de Geografia como um fenômeno e/ou objeto distante e externo do ser humano, o impossibilitando de construir discursos mais aprofundados sobre o tema. Como sugestão, sugere-se a importância de haver discussões mais detalhadas que visam contornar essa problemática no ensino.

Biografia do Autor

Thays Furlan, Universidade Estadual de Maringá

Doutoranda em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual de Maringá - UEM (2018-2021). Desenvolve pesquisa nos seguintes temas: Ensino de Geografia e Semiótica Peirceana. Mestre em Geografia pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual de Maringá - UEM (2018). Graduada em Geografia (licenciatura) pela Universidade Estadual de Maringá (2015). Realizou período sanduíche na Universidade de Coimbra - UC, Coimbra - Portugal (2015).

Fernando Luiz de Paula Santil, Universidade Federal de Uberlândia

Possui graduação em Engenharia Cartográfica pela Faculdade de Ciências e Tecnologia (Unesp - Presidente Prudente - 1991), mestrado em Ciências Cartográficas pela Faculdade de Ciências e Tecnologia (Unesp - Presidente Prudente - 2001), doutorado em Ciências Geodésicas pela Universidade Federal do Paraná (2008) e pós-doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (2013). Atualmente é professor adjunto no Curso de Engenharia de Agrimensura e Cartográfica da Universidade Federal de Uberlândia/ Campus de Monte Carmelo (MG); membro dos Grupos de pesquisas Aplicada à Visualização Cartográfica e a Cartografia Histórica (GAVICH/UEM - 2009), Cartografia e SIG (UFPR - 2010), Visualização Cognitiva da Associação Internacional de Cartografia (CogVis - 2012) e Geoinformação, Território e Cadastro (GISTec - UFU 2018).

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