O lugar do Cerrado Tocantinense na Lógica de (re) produção da economia (inter) nacional:

da atividade mineradora à monocultura da Soja

Autor/innen

  • Eder da Silva Cerqueira Fundação Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.20873/rtg.v7n12p01-17

Schlagworte:

Agronegócio. Capital. Estado. Território

Abstract

Este artigo pretende discutir o processo de apropriação do cerrado tocantinense pela lógica de (re) produção do capital (inter) nacional, tendo como foco de estudo as diferentes atividades econômicas empreendidas neste território desde o início de sua história oficial até os dias atuais. Descreve as principais atividades econômicas empreendidas nesta porção territorial do Estado brasileiro, desde a mineração até a monocultura da soja. Destaca-se também, a participação crucial do Estado nacional na definição da dinâmica territorial do espaço brasileiro e as relações das ações estatais como a dinâmica da macroeconomia internacional. Conclui-se que a dinâmica territorial do cerrado tocantinense, apesar das condicionantes de ordem local, responde por transformações decorrentes de mudanças no processo de reprodução do modo de produção capitalista, que, à sua maneira, define o papel dos lugares na dinâmica da economia (inter) nacional.

Literaturhinweise

ABREU, Capistrano de. O descobrimento do Brasil, Brasília: UNB, 1982.

ARBUÉS, M. P. A migração e a construção de uma (nova) identidade regional: Gurupi (1958-1988). In: GIRALDIN, O. (org). A transformação histórica do Tocantins. 2 ed. Goiânia: Ed. UFG, 2004, p. 395-442.

ALBUQUERQUE, Marlucy Sousa. A Construção e Desconstrução de Territórios às Margens da BR-153, no Município de Araguaína. Araguaína: UFT, 2006. Trabalho de Conclusão de Curso.

ANDRADE, Manoel C. de. Modernização e pobreza: a expansão da agroindústria canavieira e seu impacto ecológico e social. São Paulo: EUEP, 1994.

BARBOSA, Altair Sales; GOMES, Antônio Teixeira; NETO, Horieste. Geografia: Goiás-Tocantins. 2. ed. Goiânia: Editora da UFG, 2004. 270 p.

CAVALCANTE, M. E. S. R. O discurso autonomista do Tocantins. Goiânia: Ed. UCG/São Paulo: Edusp, 2003.

IBGE. Censo Demográfico. Rio de Janeiro: IBGE, Série censos demográficos: 2010. Acesso: www.ibge.gov.br.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 32. ed., São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2005.

GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Organização do espaço amazônico: contradições e conflitos. In: Amazônia, Amazonas. São Paulo: Contexto, 2001. P 79 – 126.

LAGO. L. A. C. A retomada do crescimento e as distorções do “Milagre”. IN: ABREU, M. P. (org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana 1889-1989. Rio de Janeiro: Editora Campus, p. 233-294, 1990.

MENDONÇA, Marcelo Rodrigues & THOMAZ JÚNIOR, Antônio. A modernização da agricultura nas áreas do Cerrado em Goiás (Brasil) e os impactos sobre o trabalho. Investigaciones Geográficas, Boletín Del Instituto de Geografia, UNAM. ISSN 0188-4611, Núm.55, 2004, PP. 97-121

PARENTE, Temis Gomes. Fundamentos históricos do estado do Tocantins. Goiânia: Ed. Da UFG, 1999. 109 p.

PALACIN, L. & MORAES, M. A. S. História de Goiás. 6. ed. Goiânia: Ed. UCG, 1994.

VALVERDE, Orlando. Estudos de Geografia Agrária Brasileira. Petrópolis: Vozes, 1985.

ABREU, Capistrano de. O descobrimento do Brasil, Brasília: UNB, 1982.

ARBUÉS, M. P. A migração e a construção de uma (nova) identidade regional: Gurupi (1958-1988). In: GIRALDIN, O. (org). A transformação histórica do Tocantins. 2 ed. Goiânia: Ed. UFG, 2004, p. 395-442.

ALBUQUERQUE, Marlucy Sousa. A Construção e Desconstrução de Territórios às Margens da BR-153, no Município de Araguaína. Araguaína: UFT, 2006. Trabalho de Conclusão de Curso.

ANDRADE, Manoel C. de. Modernização e pobreza: a expansão da agroindústria canavieira e seu impacto ecológico e social. São Paulo: EUEP, 1994.

BARBOSA, Altair Sales; GOMES, Antônio Teixeira; NETO, Horieste. Geografia: Goiás-Tocantins. 2. ed. Goiânia: Editora da UFG, 2004. 270 p.

CAVALCANTE, M. E. S. R. O discurso autonomista do Tocantins. Goiânia: Ed. UCG/São Paulo: Edusp, 2003.

IBGE. Censo Demográfico. Rio de Janeiro: IBGE, Série censos demográficos: 2010. Acesso: www.ibge.gov.br.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 32. ed., São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2005.

GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Organização do espaço amazônico: contradições e conflitos. In: Amazônia, Amazonas. São Paulo: Contexto, 2001. P 79 – 126.

LAGO. L. A. C. A retomada do crescimento e as distorções do “Milagre”. IN: ABREU, M. P. (org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana 1889-1989. Rio de Janeiro: Editora Campus, p. 233-294, 1990.

MENDONÇA, Marcelo Rodrigues & THOMAZ JÚNIOR, Antônio. A modernização da agricultura nas áreas do Cerrado em Goiás (Brasil) e os impactos sobre o trabalho. Investigaciones Geográficas, Boletín Del Instituto de Geografia, UNAM. ISSN 0188-4611, Núm.55, 2004, PP. 97-121

PARENTE, Temis Gomes. Fundamentos históricos do estado do Tocantins. Goiânia: Ed. Da UFG, 1999. 109 p.

PALACIN, L. & MORAES, M. A. S. História de Goiás. 6. ed. Goiânia: Ed. UCG, 1994.

VALVERDE, Orlando. Estudos de Geografia Agrária Brasileira. Petrópolis: Vozes, 1985.

ABREU, Capistrano de. O descobrimento do Brasil, Brasília: UNB, 1982.

ARBUÉS, M. P. A migração e a construção de uma (nova) identidade regional: Gurupi (1958-1988). In: GIRALDIN, O. (org). A transformação histórica do Tocantins. 2 ed. Goiânia: Ed. UFG, 2004, p. 395-442.

ALBUQUERQUE, Marlucy Sousa. A Construção e Desconstrução de Territórios às Margens da BR-153, no Município de Araguaína. Araguaína: UFT, 2006. Trabalho de Conclusão de Curso.

ANDRADE, Manoel C. de. Modernização e pobreza: a expansão da agroindústria canavieira e seu impacto ecológico e social. São Paulo: EUEP, 1994.

BARBOSA, Altair Sales; GOMES, Antônio Teixeira; NETO, Horieste. Geografia: Goiás-Tocantins. 2. ed. Goiânia: Editora da UFG, 2004. 270 p.

CAVALCANTE, M. E. S. R. O discurso autonomista do Tocantins. Goiânia: Ed. UCG/São Paulo: Edusp, 2003.

IBGE. Censo Demográfico. Rio de Janeiro: IBGE, Série censos demográficos: 2010. Acesso: www.ibge.gov.br.

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 32. ed., São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2005.

GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Organização do espaço amazônico: contradições e conflitos. In: Amazônia, Amazonas. São Paulo: Contexto, 2001. P 79 – 126.

LAGO. L. A. C. A retomada do crescimento e as distorções do “Milagre”. IN: ABREU, M. P. (org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana 1889-1989. Rio de Janeiro: Editora Campus, p. 233-294, 1990.

MENDONÇA, Marcelo Rodrigues & THOMAZ JÚNIOR, Antônio. A modernização da agricultura nas áreas do Cerrado em Goiás (Brasil) e os impactos sobre o trabalho. Investigaciones Geográficas, Boletín Del Instituto de Geografia, UNAM. ISSN 0188-4611, Núm.55, 2004, PP. 97-121

PARENTE, Temis Gomes. Fundamentos históricos do estado do Tocantins. Goiânia: Ed. Da UFG, 1999. 109 p.

PALACIN, L. & MORAES, M. A. S. História de Goiás. 6. ed. Goiânia: Ed. UCG, 1994.

VALVERDE, Orlando. Estudos de Geografia Agrária Brasileira. Petrópolis: Vozes, 1985.

Veröffentlicht

2018-04-13

Zitationsvorschlag

CERQUEIRA, Eder da Silva. O lugar do Cerrado Tocantinense na Lógica de (re) produção da economia (inter) nacional:: da atividade mineradora à monocultura da Soja. Tocantinense Journal of Geography, [S. l.], v. 7, n. 12, p. 01–17, 2018. DOI: 10.20873/rtg.v7n12p01-17. Disponível em: https://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/geografia/article/view/5034. Acesso em: 21 nov. 2024.