O lugar do Cerrado Tocantinense na Lógica de (re) produção da economia (inter) nacional:
da atividade mineradora à monocultura da Soja
DOI :
https://doi.org/10.20873/rtg.v7n12p01-17Mots-clés :
Agronegócio. Capital. Estado. TerritórioRésumé
Este artigo pretende discutir o processo de apropriação do cerrado tocantinense pela lógica de (re) produção do capital (inter) nacional, tendo como foco de estudo as diferentes atividades econômicas empreendidas neste território desde o início de sua história oficial até os dias atuais. Descreve as principais atividades econômicas empreendidas nesta porção territorial do Estado brasileiro, desde a mineração até a monocultura da soja. Destaca-se também, a participação crucial do Estado nacional na definição da dinâmica territorial do espaço brasileiro e as relações das ações estatais como a dinâmica da macroeconomia internacional. Conclui-se que a dinâmica territorial do cerrado tocantinense, apesar das condicionantes de ordem local, responde por transformações decorrentes de mudanças no processo de reprodução do modo de produção capitalista, que, à sua maneira, define o papel dos lugares na dinâmica da economia (inter) nacional.
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