LAS MEMORIAS ANCESTRALES APINAJÉ Y LAS RELACIONES COM LAS PRÁCTICAS EDUCATIVAS EM LA ESCUELA MÃTYK
ALDEA SAN JOSÉ, TOCANTINÓPOLIS/TO
DOI:
https://doi.org/10.20873/rtg.v13i30.17688Palabras clave:
Saberes ancestrais, Práticas educativas, Apinayé, Mapa SocialResumen
Este artículo objetiva comprender, a partir de las memorias, la relación entre saberes Apinayé y prácticas educativas realizadas en la escuela Mãtyk, aldea São José. Hemos utilizado la metodología Historia Oral con temática en historia de vida. Los procedimientos fueron entrevistas semiestructuradas con cinco personas: dos ancianas, un anciano y dos educadores de la escuela. Los talleres de cartografía social fueron realizados con el fin de conocer, por medio de dibujos, la constitución de la aldea antigua y de la actual, como memoria ancestral del pueblo Apinayé. De esa se recogieron los puntos geográficos de los límites del territorio de la etnia Apinayé por medio del GPS y se organizó el mapa cartográfico de la aldea. En la cartografía hecha por la anciana, se les dio a los jóvenes y niños la narración de historias sobre las prácticas ancestrales en la perspectiva de transmisión de saberes. Resulta que la inclusión de los saberes ancestrales de los maestros ocurre puntualmente en el currículo escolar, especialmente en disciplinas ministradas por profesores Apinayés. Por fin, se observa que la participación de los maestros en el cotidiano escolar solo ocurre en fechas conmemorativas.
Descriptores: Saberes ancestrales. Prácticas educativas. Apinayé. Cartografía social.
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