O MAR NÃO TEM PATRÃO
o caso da comunidade pesqueira e quilombola de Graciosa (BA)
DOI:
https://doi.org/10.20873/rtg.v12i26.15473Palavras-chave:
quilombos pesqueiros, controle social, racismoResumo
O presente trabalho busca refletir sobre os processos de controle social em contexto de conflito territorial envolvendo agentes do hidronegócio e a comunidade quilombola e pesqueira de Graciosa (Taperoá/BA), localizada na região do Baixo Sul da Bahia. Desse modo, objetiva-se apontar o processo histórico de controle social que ocorre na comunidade motivado por empreendimentos do hidronegócio, impedindo o direito de autodeterminação do quilombo pesqueiro e o uso material e imaterial do território, impactando na efetivação de conquistas de direitos.
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