OCUPAÇÕES URBANAS E TERRITORIALIDADE COMO INSURGÊNCIA DO COMUM
estudo exploratório em Araguaína, Tocantins
DOI:
https://doi.org/10.20873/rtg.v13i30.17670Palavras-chave:
comum urbano, ocupação urbana, território, territorialidade, biopolíticaResumo
As ocupações urbanas para fins de moradia surgem como reações ao modelo de segregação socioespacial imposto pelo mercado imobiliário e pelas regras urbanísticas estatais. Nosso campo de estudo situa-se em duas dessas ocupações, Jardim Deus é Fiel e Alto Bonito, ambas em Araguaína, Tocantins. Sob a metodologia de pesquisa-ação, investigamos a autogestão e a autonomia das comunidades enquanto experiência do comum, alternativa ao Estado e ao mercado. Animados pela obra de Dardot e Laval e Hardt e Negri, pensamos o comum entre o político e o biopolítico. Finalizamos discutindo as ocupações como territórios e buscando relações teóricas entre o comum urbano e territorialidade.
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