RELATOS DE TRABALHO DE CAMPO NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DOURADA (GOIÁS):

GEOGRAFICIDADE E ENSINO DE GEOGRAFIA

Autores/as

  • Natalia Barbosa Mateus Universidade Estadual de Goiás
  • Márcio José Pires de Morais Universidade Estadual de Goiás
  • Sebastião de Souza Oliveira Secretaria Municipal da Educação de Palmas
  • Vandervilson Alves Carneiro Universidade Estadual de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.20873/rtg.v11n23p79-92

Palabras clave:

Geodiversidade, Serra Dourada, Ensino, Atividade de campo

Resumen

La geograficidad de las paisajes abióticos se compone de una serie de entornos hidrológicos, espeleológicos, paleontológicos, geológicos y geomorfológicos. Tales son las naturalezas de cada elemento, que en conjunto dan lugar a variedades de paisaje.  Se entiende la naturaleza de tales elementos, desde el punto de vista macro, la ubicación, el clima, la dureza de los minerales, los fósiles, los tipos de relieve que se materializan en eventos como fallas, pliegues, cascadas, canales fluviales, cuevas, miradores, afloramientos y otros. Este trabajo cumple con la responsabilidad de una investigación académica, en la temática mencionada, sin perder de vista el potencial uso de estas experiencias con otras instituciones educativas y sociedades en su conjunto. Esta iniciativa, sin embargo, hace que los autores y el Curso de Maestría en Geografía de la Universidad Estatal de Goiás (UEG), Campus Cora Coralina (Ciudad de Goiás / GO) celebrada en el Parque Estatal de Serra Dourada (GO) el 16/06/2019. Dado que a través de las fotografías, los relatos y la descripción de los componentes naturales, se pueden concluir los objetivos. Se percibió que los puntos visitados presentan el potencial necesario para ayudar y fundamentar explicaciones relacionadas con la enseñanza de las Geociencias, de la Geografía con énfasis en la Geodiversidad en el ambiente del Cerrado.

Palabras-clave: Geodiversidad. Serra Dourada. La enseñanza. Actividad de campo.

Biografía del autor/a

Natalia Barbosa Mateus, Universidade Estadual de Goiás

Mestranda em Geografia da UEG - Universidade Estadual de Goiás, Campus Cora Coralina, Cidade de Goiás (GO).

Márcio José Pires de Morais, Universidade Estadual de Goiás

Mestrando em Geografia da UEG - Universidade Estadual de Goiás, Campus Cora Coralina, Cidade de Goiás (GO)

Sebastião de Souza Oliveira, Secretaria Municipal da Educação de Palmas

Licenciado em Geografia pela UFG/Goiânia; Mestrado em Geografia pela UFG/Goiânia; Doutorado em Geografia pela UNESP/Presidente Prudente. Professor efetivo de Geografia da Rede Municipal de Palmas-TO, desde 2004. Professor Substituto de Geografia na UFT (2004-2006) e (2009-2010).

Vandervilson Alves Carneiro, Universidade Estadual de Goiás

Docente efetivo dos cursos de graduação em QUÍMICA LICENCIATURA e QUÍMICA INDUSTRIAL, dos cursos de especialização em ENGENHARIAS, TECNOLOGIAS e SUSTENTABILIDADE URBANA e GESTÃO AMBIENTAL, do Campus Central / Ciências Exatas e Tecnológicas (Anápolis / GO) e do Programa de Pós-Graduação em GEOGRAFIA, do Campus Cora Coralina (Cidade de Goiás / GO), ambos da Universidade Estadual de Goiás (UEG). Graduado em Geografia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Presidente Prudente / SP), Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), Campus Central / Ciências Socioeconômicas e Humanas (Anápolis / GO), Mestre e Doutor em Geografia pela UFG - Universidade Federal de Goiás, Campus Samambaia (Goiânia / GO). Membro do Grupo de Pesquisa CNPq - SAMA - Solo, Água e Meio Ambiente. Editor-chefe da Revista Mirante (ISSN 1981-4089). Pós-doutorado concluído junto à Faculdade de Farmácia (Programa de Pós-Graduação em Inovação Farmacêutica - PPGIF), da UFG - Universidade Federal de Goiás, Campus Colemar Natal e Silva (Goiânia / GO). Tem experiência nas áreas de Geografia Física, Geodiversidade e Geociências.)

Citas

ALENTEJANO, P. R. R.; ROCHA-LEÃO, O. M. Trabalho de campo: uma ferramenta essencial para os geógrafos ou um instrumento banalizado?. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, n. 84, p. 51-67, 2006.

ANDREIS, A. M. A geograficidade do cotidiano como categoria científico-didática para ensinar e aprender na escola. Revista Signos Geográficos, Goiânia, v. 1, p. 01-19, 2019.

BRILHA, J. Património geológico e geoconservação: a conservação da natureza na sua vertente geológica. Braga: Palimage, 2005.

CARNEIRO, V. A. Concepções de trabalho de campo e ensino de Geografia nas licenciaturas do Sudeste Goiano. 2009. 272 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Estudos Socioambientais, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2009.

CASSETI, V. Geomorfologia. Goiânia: FUNAPE, 2005.

DARDEL, E. L’homme et la Terre - nature de la réalité géographique. Paris: CTHS, 1990.

FERRI, M. G. Os cerrados, um grupo de formas de vegetação semelhantes às savanas. Revista do Serviço Público, Brasília, v. 40, n. 4, p. 57-62, 1983.

GOODLAND, R. An ecological study of the cerrado vegetation of South Central Brazil. Montreal: McGill University, 1979.

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS. Decreto n. 5.768, de 05 de junho de 2003 (criação do Parque Estadual da Serra Dourada). Goiás: Gabinete Civil da Governadoria / Superintendência de Legislação, 2003.

GRAY, M. Other nature: geodiversity and geosystem services. Environmental Conservation, Cambridge, v. 38, n. 3, p. 271-274, 2011.

HOLZER, W. O método fenomenológico: humanismo e a construção de uma nova geografia. In: ROZENDHAL, Z.; CORRÊA, R. L. (Org.). Temas e caminhos da geografia cultural. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2010. p. 37-71.

JAPIASSÚ, H.; MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

MACEDO-ECKEL, E. A Pedra Goiana tombou do céu. [s.d] Disponível em: <http://www.erciliamacedoescritora.com.br/A%20Pedra%20Goiana.pdf>. Acesso em: 08 set. 2019.

OLIVEIRA, G. N. A geograficidade na Vila de São Jorge: as transformações do distrito sob a perspectiva dos moradores. 2016. 82 f. Monografia (Trabalho de Conclusão do Curso de Geografia) - Departamento de Geografia, Universidade de Brasília, Brasília, 2016.

PINTO FILHO, R. F. Inventário e avaliação da geodiversidade no município de Goiás e Parque Estadual da Serra Dourada. 2014. 102 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Estudos Socioambientais, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2014.

Publicado

2022-02-08

Cómo citar

MATEUS, Natalia Barbosa; MORAIS, Márcio José Pires de; OLIVEIRA, Sebastião de Souza; CARNEIRO, Vandervilson Alves. RELATOS DE TRABALHO DE CAMPO NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DOURADA (GOIÁS): : GEOGRAFICIDADE E ENSINO DE GEOGRAFIA. Revista Tocantinense de Geografía, [S. l.], v. 11, n. 23, p. 79–92, 2022. DOI: 10.20873/rtg.v11n23p79-92. Disponível em: https://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/geografia/article/view/11605. Acesso em: 23 nov. 2024.