ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A PAISAGEM URBANA DE ARAGUAÍNA – TO

Auteurs-es

  • Aires José Pereira Fundação Universidade Federal do Tocantins (UFT)
  • Aires José Pereira Universidade Federal de Rondonópolis
  • Beatriz Ribeiro Soares Universidade Federal de Uberlândia

DOI :

https://doi.org/10.20873/rtg.v2n2p01-14

Mots-clés :

Paisagem Urbana, Araguaína-TO, cerrado brasileiro

Résumé

Este artigo tem por objetivo discutir o conceito de paisagem epistemologicamente falando, bem como ele é aplicado na ciência geográfica, verificando como tem sido feitas as abordagens no Brasil e quais as influências de outras escolas que o país recebeu. O referido artigo vem acompanhado de leitura empírica e bibliográfica referente ao tema em questão por meio de um olhar crítico. A metodologia usada para a confecção do artigo foi, num primeiro momento, a leitura assídua de vários artigos e livros que discutem a conceituação de Paisagem, além de outros que trabalham a ocupação do cerrado Brasileiro e sua incorporação ao modelo econômico vigente no país. 

Bibliographies de l'auteur-e

Aires José Pereira, Fundação Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso (1992), graduação em FILOSOFIA pelo CENTRO DE TEOLOGIA APLICADA INTEGRADA (2008), graduação em BACHAREL EM TEOLOGIA - SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO APOSTÓLICA (2005) e mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (1999). Atualmente é professor Assitente da Fundação Universidade Federal do Tocantins. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Tecnologia Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: Araguaína - TO, cidade, ensino, urbanização e problemas sociais urbanos. Atualmente está cursando o Doutorado em Geografia pelo Programa DINTER - UFU/UFT

Aires José Pereira, Universidade Federal de Rondonópolis

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso (1992), graduação em BACHAREL EM TEOLOGIA - SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO APOSTÓLICA (2005), graduação em Filosofia pela Faculdade João Calvino (2009), mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (1999) e doutorado em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia (2013). Atualmente é docente da Universidade Federal de Mato Grosso. Tem experiência na área de Planejamento Urbano e Regional, com ênfase em Planejamento Urbano e Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: Estágio Supervisionado. Geografia Urbana. Geografia Agrária. Didática da Geografia. Araguaína - TO, ensino, cidade, séries iniciais e urbanização. Está coordenador do Curso de Geografia da UFR. É coordenador de Estágio Supervisionado. É coordenador do PIBID Geografia da UFR. Possui 17 livros editados e vários artigos publicados.É supervisor do Laboratório de Cartografia.

Beatriz Ribeiro Soares, Universidade Federal de Uberlândia

Possui licenciatura em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia (1974), mestrado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (1988) e doutorado em Geografia (Geografia Humana) também pela Universidade de São Paulo (1995). É professora titular da Universidade Federal de Uberlândia e docente permanente nos cursos de pós graduação em Geografia e Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Uberlândia. Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geografia Urbana e Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: Geografia Urbana; Planejamento Urbano e Regional; Produção do Espaço Urbano Espaços Urbanos Não Metropolitanos.

Références

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VENTURI, Luis Antonio Bittar. Ensaios Geográficos.São Paulo: Humanitas, 2008.

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Publié-e

2013-07-11

Comment citer

PEREIRA, Aires José; PEREIRA, Aires José; SOARES, Beatriz Ribeiro. ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A PAISAGEM URBANA DE ARAGUAÍNA – TO. Journal de géographie Tocantinense, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 01–14, 2013. DOI: 10.20873/rtg.v2n2p01-14. Disponível em: https://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/geografia/article/view/532. Acesso em: 25 nov. 2024.

Numéro

Vol. 2 No. 2 (2013): Revista Tocantinense de Geografia

Rubrique

Artigos

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