¿QUÉ CONCEPCIONES DE CIENCIA CONFORMAN EL REPERTORIO DE LOS ESTUDIANTES DE PEDAGOGÍA?
DOI:
https://doi.org/10.70860/RIEcim.2764-2534.2025.v5.19747Palabras clave:
Enseñanza de las ciencias, Formación de Profesores, PedagogíaResumen
La Educación Científica Escolar, desde los años iniciales de la educación primaria, representa un espacio rico para construir un sólido repertorio de aprendizajes, promoviendo una lectura crítica y profunda del mundo en que vivimos. Dada esta relevancia, el relato de experiencia presentado en este artículo, a través de un enfoque cualitativo, buscó investigar las concepciones de Ciencia entre estudiantes de la Licenciatura en Pedagogía en Pernambuco. Los resultados revelaron una fuerte tendencia hacia una concepción más empírico-inductivista de la Ciencia. Se destaca la importancia de ampliar las discusiones sobre los aspectos históricos y sociales de la Enseñanza de las Ciencias en la formación docente, como forma de ayudar a los futuros profesores a desarrollar una comprensión más crítica, contextualizada y significativa de este campo del conocimiento.
Citas
ANDRADE, C. S. de. Concepções de alunos do Curso de Pedagogia da UFRN acerca da natureza da ciência: subsídios à formação de professores. 2008. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2008. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/14285. Acesso em: 12 abr. 2025.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018.
CACHAPUZ, A. et al. A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
CARVALHO, A. M. P. de. O ensino de Ciências e a proposição de sequências de ensino investigativas. In: CARVALHO, A. M. P. de (org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013. p. 1-20.
CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 2009.
CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
EL-HANI, C. N.; TAVARES, E. J. M.; ROCHA, P. L. B. da. Concepções epistemológicas de estudantes de Biologia e sua transformação por uma proposta explícita de ensino sobre história e filosofia das ciências. Investigações em Ensino de Ciências, v. 9, n. 3, p. 265–313, 2016. Disponível em: https://ienci.if.ufrgs.br/index.php/ienci/article/view/529. Acesso em: 12 abr. 2025.
GRANGER, G. G. A ciência e as ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1994. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1993.37978
HURD, P. D. Scientific Literacy: New Minds for a Changing World. Science Education, v. 82, n. 3, p. 407-416, 1998. DOI: https://doi.org/10.1002/(SICI)1098-237X(199806)82:3<407::AID-SCE6>3.3.CO;2-Q
KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1975.
LOPES, A. R. C. Conhecimento escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999.
MACEDO, C. C. Os processos de contextualização e a formação inicial de professores de física. 2013. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, 2013. Disponível em: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/974. Acesso em: 12 abr. 2025.
MACHADO, R. Foucault, a ciência e o saber. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
MATTHEWS, M. História, filosofia e ensino de ciências: a tendência atual de reaproximação. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 12, n. 3, p. 164–214, 1995. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/7084. Acesso em: 12 abr. 2025.
MINAYO, M. C. S. O desafio da pesquisa social. In: MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2007. p. 1-30.
PIRES, E. A. C.; SAUCEDO, K. R. R.; MALACARNE, V. Concepções sobre a natureza da ciência de alunos concluintes do curso de Pedagogia. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 16, n. 2, p. 215–230, 2017. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5998536. Acesso em: 12 abr. 2025.
POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1972.
POZO, J. I.; CRESPO, M. A. G. Por que os alunos não aprendem a ciência que lhes é ensinada? In: POZO, J. I.; CRESPO, M. A. G. A aprendizagem e o ensino de Ciências: do conhecimento científico ao conhecimento cotidiano. Porto Alegre: Artmed, 2009. p. 14-28.
SANTOS, L. S. B. dos et al. As contribuições da história e filosofia da ciência na formação de professores: uma análise em periódicos. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, v. 10, n. 3, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.3895/rbect.v10n3.5365. Acesso em: 12 abr. 2025. DOI: https://doi.org/10.3895/rbect.v10n3.5365
SASSERON, L. H. Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 17, spe, p. 49–67, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s04. Acesso em: 12 abr. 2025. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-2117201517s04
SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. de. Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências, v. 16, n. 1, p. 59–77, 2011. Disponível em: https://ienci.if.ufrgs.br/index.php/ienci/article/view/246. Acesso em: 12 abr. 2025.
SOUZA, A. L. S.; CHAPANI, D. T. Concepções de ciência de um grupo de licenciandas em Pedagogia e suas relações com o processo formativo. Ciência & Educação, v. 21, n. 4, p. 945–957, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1516-731320150040010. Acesso em: 12 abr. 2025. DOI: https://doi.org/10.1590/1516-731320150040010
SIQUEIRA, R. M.; PINHEIRO, L. R. História e Filosofia da Ciência e sua (não) presença na Base Nacional Comum para a Formação de Professores (BNC-Formação). Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 39, n. 2, p. 518–550, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.5007/2175-7941.2022.e85851. Acesso em: 12 abr. 2025. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7941.2022.e85851
TEIXEIRA, E. S.; FREIRE JR., O.; EL-HANI, C. N. A influência de uma abordagem contextual sobre as concepções acerca da natureza da ciência de estudantes de física. Ciência & Educação (Bauru), v. 15, n. 3, p. 529–556, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1516-73132009000300006. Acesso em: 12 abr. 2025. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-73132009000300006
TOBALDINI, B. G. et al. Aspectos sobre a natureza da ciência apresentados por alunos e professores de licenciatura em Ciências Biológicas. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 10, n. 3, p. 457–480, 2011. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5514520. Acesso em: 12 abr. 2025.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Júlio César de Oliveira Santos, Danilo de Carvalho-Leandro

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Política de Derechos de Autor
Los derechos de autor son mantenidos por los autores, quienes otorgan a RIEcim los derechos exclusivos de primera publicación. Los autores no serán remunerados por la publicación de trabajos en esta revista. Los autores tienen la autorización para celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión publicada del trabajo en esta revista (por ejemplo: publicarlo en un repositorio institucional, en un sitio web personal, publicar una traducción o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. Los editores de la revista tienen el derecho de realizar ajustes textuales y adaptaciones para cumplir con las normas de publicación.
Política de Acceso Abierto/Libre
Esta revista proporciona acceso abierto inmediato a su contenido, siguiendo el principio de que poner el conocimiento científico de forma gratuita a disposición del público contribuye a la democratización global del conocimiento. Los usuarios pueden leer, descargar, copiar, distribuir, imprimir, buscar o utilizar el contenido para cualquier propósito legal, respetando las leyes nacionales de derechos de autor y sin solicitar permiso previo del editor o del autor. Las opiniones presentadas en los artículos son responsabilidad de los autores. La revista no cobra Tarifas de Procesamiento de Artículos (APCs).
Política de Licenciamiento - Licencia de Uso
Licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International (CC BY-NC 4.0). Esta licencia permite compartir, copiar, redistribuir los manuscritos publicados en RIEcim en cualquier medio o formato. Además, permite adaptar, remezclar, transformar y construir sobre el material, siempre que se otorgue el crédito adecuado a la autoría y la publicación inicial en esta revista.






















