Who Sits at the Table? A female farm activist’s experience during the De Doorns farm workers strike, South Africa
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n3p937Resumo
Quem se senta à mesa? A experiência de uma ativista agrícola feminina durante a greve de trabalhadores rurais De Doorns, na África do Sul
Este artigo conta a história de uma ativista agrícola e uma líder da greve dos fazendeiros De Doorns no período de 2012 a 2013. Nessa pequena cidade agrícola no Cabo Ocidental, na África do Sul, trabalhadores abatiam ferramentas na colheita de uvas e impediam a sua exportação, junto com vinhos, e exigiam um salário mínimo de R150 por dia. Nesse estudo, dados etnográficos - entrevistas, observação participante e documentos de arquivo - são usados para documentar a jornada de uma trabalhadora feminina e ativista, a sua evolução e consciência de si através do trabalho político e como participante da greve. A teoria de Rancière (1999) sobre a “presunção de igualdade” é usada para entender os ganhos e perdas ocorridos dos trabalhadores agrícolas durante e após essa greve.
Palavras-chave: Trabalhadores Agrícolas, Agricultoras, África do Sul, De Doorns, Ativismo, Educação Popular e Presunção de Igualdade.
Who Sits at the Table? A female farm activist’s experience during the De Doorns farm workers strike, South Africa
ABSTRACT. This journal article tells the story of a female farm activist and a leader in the De Doorns 2012/2013 farm workers’ strike. In this small agricultural town in the Western Cape, South Africa, workers downed tools, disrupting the harvest of export grapes and demanded a minimum wage of R150 per day. Ethnographic data – interviews, participant observation and archival documents – is used to document the female farm worker’s journey into activism, her evolution and new consciousness of self through political work and participating in the strike. Rancière’s (1999) theory of the presumption of equality is used to understand the gains made and losses incurred by the farm workers during and after the strike.
Keywords: Farm Workers, Farmwomen, South Africa, De Doorns, Activism, Popular Education and Presumption of Equality.
¿Quién se sienta en la mesa? La experiencia de una activista agrícola durante la huelga de trabajadores agrícolas de De Doorns, Sudáfrica.
RESUMEN. Este artigo conta a história de uma ativista agrícola e uma líder da greve dos fazendeiros De Doorns no período de 2012 a 2013. Nessa pequena cidade agrícola no Cabo Ocidental, na África do Sul, trabalhadores abatiam ferramentas na colheita de uvas e impediam a sua exportação, junto com vinhos, e exigiam um salário mínimo de R150 por dia. Nesse estudo, dados etnográficos - entrevistas, observação participante e documentos de arquivo - são usados para documentar a jornada de uma trabalhadora feminina e ativista, a sua evolução e consciência de si através do trabalho político e como participante da greve. A teoria de Rancière (1999) sobre a “presunção de igualdade” é usada para entender os ganhos e perdas ocorridos dos trabalhadores agrícolas durante e após essa greve.
Palabras clave: Trabajadoras Agrícolas, Agricultoras, Sudáfrica, De Doorns, Activismo, Educación Popular y Presunción de Igualdad.
Downloads
Referências
Andrews, M. (2014). Sleeping giant is stirring: Farmworkers in South Africa. La Via Campesina’s Open Book: Celebrating 20 Years of Struggle and Hope. Accessed on 22 November 2018 from: https://viacampesina.org/en/wp-content/uploads/sites/2/2013/05/EN-09.pdf
Bernstein, H. (2013). Commercial agriculture in South Africa since 1994: ‘Natural, simply capitalism.’ Journal of Agrarian Change, 13(1), 23-46.
Freire, P. (2005). Pedagogy of the oppressed (30th Anniversary Edition.). New York: The Continuum International Publishing Group Inc.
Greenberg, S. (2010). Status report on land and agricultural policy in South Africa, 2010. Research Report No. 40. Bellville: Institute for Poverty, Land and Agrarian Studies (PLAAS), School of Government, University of the Western Cape.
Hart, K., & Sharp J. (2014). The human economy project. In K. Hart and J. Sharp (Eds.). (2014). People, money and power in the economic crisis: Perspectives from the Global South. Oxford and New York: Berghahn Books.
Hirson, B. (1979). Year of fire, year of ash: The Soweto revolt, roots of a revolution? London: Zed Press.
Human Rights Watch (2011). Ripe with abuse: Human rights conditions in South Africa’s fruit and wine industries. Accessed on 22 November 2018 from: https://www.hrw.org/sites/default/files/reports/safarm0811_brochure_low.pdf
Kehler, J. (2001). Women and poverty: The South African experience. Journal of International Women’s Studies, 3(1), 41-53.
Klienbooi, K. (2013). Farmworkers’ living and working conditions. Workshop Report, 19 September 2013. Bellville: Institute for Poverty, Land and Agrarian Studies (PLAAS), School of Government, University of the Western Cape.
Rancière, J. (1999). Disagreement. Minneapolis: University of Minnesota Press.
Shabodien, F. (2006). Livelihoods struggles of women farm workers in South Africa. Submission to the South African Labour Bulletin. Accessed on 22 November 2018 from:
The Guardian, (2018, 5 November). As Others See It: Brazil’s new president is a global danger. Accessed on 22 November 2018 from: http://www.post-gazette.com/opinion/Op-Ed/2018/11/05/As-Others-See-It-Brazil-Jair-Bolsonaro-new-president-global-enviroment-danger/stories/201811050013
Wegerif, M., Russell, B., and Grundling, I. (2005). Still searching for security: The reality of farm dweller evictions in South Africa. Polokwane North: Nkuzi Development Association and Social Surveys.
Wolpe, H., & Unterhalter, E. (1991). Reproduction, reform and transformation: The analysis of education in South Africa. In E. Unterhalter, H. Wolpe, T. Botha, S. Badat, T. Dlamini, and B. Khotseng (Eds). Apartheid education and popular struggles. Johannesburg: Ravan Press.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Proposta de Aviso de Direito Autoral Creative Commons
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).