The challenges of education in Mozambique in relation to the agrarian question and agricultural
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2016v1n2p572Keywords:
Posse de Terra, Sistema de Produção Agrícola., Direito de Uso e Aproveitamento de Terra, Sistema de Produção AgrícolaAbstract
RESUMEN. En Mozambique, el debate sobre las cuestiones de la tierra y la agricultura es poco masividad, hasta ahora, en los 41 años de la independencia sigue siendo incapaz de pasar de las palabras a la práctica en la importancia que evoca para la agricultura. El descuido de los problemas agrícolas y la agricultura es paradójica, teniendo en cuenta muchos factores, incluyendo el número de personas que su supervivencia está estrechamente relacionada con la agricultura, la contribución de la agricultura en el producto interno bruto, etc. De hecho, los datos más recientes estiman que alrededor de 3.826.913 personas que tienen como su principal ocupación la producción agrícola de pequeña escala. La falta de inclusión en el debate sobre estas cuestiones pone al gobierno para establecer planes que no cumplen con la demanda interna, especialmente en lo que respecta a la satisfacción de las necesidades de alimentos, la disponibilidad de materias primas, la reducción de la dependencia externa en el suministro de mano de obra asalariada. Mozambiqueños siguen al margen de su programa de desarrollo, anclados en la inversión extranjera en la minería, el turismo y la agroindustria. El gobierno promueve la entrada de capitales internacionales que necesitan grandes extensiones de tierra para dar cabida a sus intereses.
Downloads
References
Assembléia da República. (2002). Legislação Sobre Terra Lei nº 19/97 Regulamento da Lei de Terras Decreto nº 66/98. Imprensa Nacional, Maputo.
Castel-Branco, C. N., et al. (Org.). (2015). Questões sobre o desenvolvimento produtivo em Moçambique. IESE. Maputo.
Castel-Branco, C. N., et al. (Org.). (2015). Desafios para Moçambique. IESE. Maputo.
Haesbaert, R., & Gonçalves, C. W. P. (2006). A nova des-ordem mundial. Editora UNESP.
Haesbaert, R. (1997). Des-Territorialização e Identidade: a rede gaúcha no nordeste. Editora EDUFF.
Marshall, B. (S/D). Tudo que é Sólido Desmancha no Ar: A Ventura da Modernidade.
Martins, J. S. (1996). O tempo da fronteira. Retorno à controvérsia sobre o tempo histórico da frente de expansão e da frente pioneira. Tempo Social. Rev. Sociol., 25-70.
Marx, K., & Engels, F. (2005). Manifesto Comunista. Trad. Álvaro Pinto Biotempo.
Mosca, J. (1996). Evolução da agricultura moçambicana no período pós-independência. ISA, Lisboa. Documentos de Trabalho, (3), 51.
Muchangos, A. (1999). Moçambique: Paisagens e Regiões Naturais. Maputo.
República de Moçambique. Conceito, Princípios e Estratégia de Revolução Verde em Moçambique. MINAG.
Negrão, J. (2003). Como Induzir o desenvolvimento em África? O Caso de Moçambique. O economista, (3), 39-75.
Tschirley, D. L., & Benfica, R. (2001). Setor Familiar Agrícola, Mercado de Trabalho Rural e Alívio da Pobreza Rural em Áreas com Abundância de Terras em África: Evidência de Moçambique. Direção de Economia. Relatório de Pesquisa, (41), p. 28.
Saquet, M. A., Sposito, E. S., & Ribas, A. D. (2004). Território e desenvolvimento: diferentes abordagens. Editora UNIOESTE.
Inocêncio, M. E. (2012). Geopolítica e Redes de Poder: Uma Proposta Metodológica para as Pesquisas de Campo ano cerrado Brasileiro. Editora UFU.
Mosca, J. (1996). Evolução da agricultura moçambicana no período pós-independência. ISA, Lisboa. Documentos de Trabalho, (3), 51.
Raffestin, C. (1993). Por Uma Geografia do Poder. São Paulo: Ática S. A.
Sitoe, T. A. (2010). A nova Revolução Verde Africana: de que forma ela pode contribuir para erradicar a fome e a pobreza na África. Revista Desenvolvimento em Questão, 8(15), 39-70.
Prosavana. (2013). Elaboração do Plano Diretor do Desenvolvimento Agrícola no Corredor de Nacala: nota conceitual. Maputo. Anais eletrônicos. Disponível em: http://prosavana.gov.mz Acesso em: 3 jun. 2014.
Negrão, J. (2000). Sistemas costumeiros de acesso à terra em Moçambique. Relatório Nacional de Desenvolvimento Humano. Maputo.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).