A sociedade em Zygmunt Bauman, a escola e o direito educativo em tempos de liofilização do espaço público

Vanessa Dal Canton; Iarana de Castro Gigoski; Luci Mary  Duso Pacheco

doi:10.20873/uft.rbec.e10681

Autores/as

Vanessa Dal Canton Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI https://orcid.org/0000-0003-0887-1057
Iarana de Castro Gigoski Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI https://orcid.org/0000-0002-6427-9448
Luci Mary Duso Pacheco Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI https://orcid.org/0000-0002-8585-8246

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e10681

Resumen

Este artículo tiene como objetivo comprender las racionalidades de la sociedad sólida y líquida caracterizadas por Zygmunt Bauman como metáforas de la modernidad, relacionándolas con la escuela y el concepto de derecho educativo en tiempos de liofilización del espacio público. El trabajo es bibliográfico y discute la caracterización de la sociedad se volviendo al encogimiento del espacio público, problematiza este contexto basándose en los conceptos de la escuela y del derecho educativo. En este escenario, el espacio y el tiempo se reconfiguran, anunciando otra racionalidad. La virtualidad de un mundo en red hizo posible que el tiempo se convirtiera en un mecanismo para conquistar el espacio. No que se refiere a la educación, en la modernidad sólida, la formación de las personas tenía como finalidad la educación pata toda la vida, lo que ya no se aplica, a juicio de Bauman, a la sociedad líquida. Así como la función docente representaba el conocimiento verdadero e incuestionable, adquiere hoy una connotación diferente, dado que el poder de las relaciones globalizadas ha democratizado el acceso a la información y al conocimiento. La liquidez anuncia la centralidad del individuo en un espacio público cada vez más reducido, en que es necesario discutir sobre el derecho educativo o educacional, como siendo el conjunto de reglas que rigen y regulan los dictados en materia de educación, incluido el derecho a la educación. No existen respuestas contundentes para afrontar tal propuesta, pero reflexionar sobre estos desafíos es un primer paso, ya que ampliar la comprensión del tiempo presente, la racionalidad que opera en él, es fundamental. Y a partir de eso, pensar la escuela, para que pueda contribuir a la formación de identidades reflexivas y críticas.

Palabras Llave: Modernidad sólida. Modernidad líquida. Derecho Educativo. Escuela. Espacio público.

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Biografía del autor/a

Vanessa Dal Canton, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI

Mestranda em Educação no PPGEDU da URI – Campus de Frederico Westphalen. Graduada em Pedagogia e pós-graduada em Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar. Membro do Grupo de Pesquisa: Rede Iberoamericana de Estudos em Docência, Emancipação e Direito Educativo – RIEDEDE. Desenvolve projeto de pesquisa relacionado à pedagogia da alternância e às Casas Familiares Rurais. Extensionista rural social na Emater/RS ASCAR.

Iarana de Castro Gigoski, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI

Doutoranda em Direito Educativo pela Uri – Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, membro do RIEDED - Rede Iberoamericana de Estudo em Docência, Emancipação e Direito Educativo e também membro da Rede Internacional de Investigação em Direito Educativo – RIIDE. Advogada, Mediadora de Conflitos e Professora Estadual.

Luci Mary Duso Pacheco, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI

Doutora em Educação. Professora e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEDU) - Mestrado e Doutorado em Educação da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI. Líder do Grupo de Pesquisa: Rede Iberoamericana de Estudos em Docência, Emancipação e Direito Educativo - RIEDEDE. Membro da RIIDE - Red Internacional de Investigacion en Derecho Educativo e Presidente do Comitê RIIDE – Brasil.

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